sexta-feira, 21 de junho de 2013

Câmera subaquática MRU-7 com painel solar . Para uso em Embarcação e Catamaran

Descrição do produto

Descrição: 
1) 7 "TFT monitor colorido e câmera de cor 2) Com a visão disponível sinal 1Ch/2Ch 3) imagem Vivid, operação simples e à prova de água 4) tela de alta resolução a cores 5) à noite Infrared Vision6) cabo à prova d'água 60 pés 7) bateria recarregável 8) Suave fácil bolsa de transporte 9) da bate


Descrição do produto

Interior luzes solares: HY-A0504 ​​painel-solar: 18V5W bateria de ácido-chumbo: 12V4Ah lâmpada LED: 12V2W 2PCSsaída USB para carregar telefones móveis: 1PCS 5V -Battery tempo integral de carregamento por energia solar: 11 horasde tempo de iluminação com full- bateria carregada: 2PCS LED lâmpadas de luz 5 horas de tempo de iluminação com um dia solar: Camera Subaquatica 9 horas 
Solar Light (HY-A0504)

Descrição do produto


quinta-feira, 20 de junho de 2013

AES Eletropaulo investirá R$72 mi no maior projeto de smart grid em área metropolitana Serão instalados 60 mil medidores eletrônicos em unidades residenciais, industriais e comerciais

Crédito: Anderson Baldime
A AES Eletropaulo anunciou nesta segunda-feira (29/04) aquele que será o maior projeto de smart grid do país em região metropolitana. Serão investidos R$72 milhões no desenvolvimento de um novo conceito de distribuição de energia elétrica que tornará, até 2015, a cidade de Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, mais eficiente e “inteligente”. Serão instalados 60 mil medidores eletrônicos, que contemplarão clientes residenciais, industriais e comerciais da região. No total, 250 mil habitantes serão beneficiados.
Do montante a ser investido, aproximadamente a metade do valor está dentro do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), representando a parcela na qual a concessionária tem a obrigação de investir em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Os outros R$35 milhões faz parte de investimento próprio da empresa. A ideia é recuperar os R$72 milhões investidos em oito anos.
Segundo a diretora regional da AES Eletropaulo, Maria Tereza Vellano, Barueri foi escolhida por ser uma cidade que representa a área de concessão da distribuidora paulista, servindo de modelo e experiência para a replicabilidade do projeto para o restante do Estado de São Paulo, no futuro. O consumo anual de energia da cidade passou de 1.092 GWh em 2008 para 1.316 GWh em 2012.

Com as “smart grids”, a Eletropaulo pretende melhorar a eficiência de seus serviços, reduzindo as perdas não técnicas (“gatos”); o nível de inadimplência; e os custos operacionais com manutenção e medição. O nível total de perdas da empresa, hoje, está perto dos 10%, sendo 3,8% representam as “perdas não técnicas”, que tem impacto direto no faturamento da companhia.
A partir de junho, a empresa inicia a instalação dos medidores inteligentes para clientes de baixa renda em Barueri. Nessa etapa, serão beneficiadas 2.100 famílias que, segundo a Eletropaulo, estão em situação irregular de fornecimento de energia.
O passo seguinte é instalar os medidores para o comércio, a indústria, as residências e os prédios públicos de Barueri, permitindo que os consumidores gerenciem e acompanhem seu consumo. Outra vantagem do novo modelo de distribuição estará em identificar falhas ou problemas no fornecimento de energia, solucionando-os com mais agilidade. Os procedimentos de “corte e religamento” também serão facilitados.
Cada medidor inteligente está estimado a um custo de R$ 400,00 – valor bem superior aos R$50,00 dos equipamentos atualmente instalados, segundo informações do vice-presidente de Operações da companhia, Sidney Simonnagio.
Paralelo à implantação do sistema, a AES Eletropaulo elabora um plano de capacitação profissional, que conta com a parceria da Universidade de São Paulo (USP).
Os consumidores, por sua vez, serão informados sobre como utilizar os novos medidores e quais as vantagens de gerenciar o consumo de energia elétrica. Eles também poderão contar com um portal na internet, no qual haverá vídeos e tutoriais esclarecendo o funcionamento e a forma de utilização do novo sistema. Por fim, em 2015, será lançada a “Casa Smart Grid”, que funcionará como um show room, onde todos os eletrodomésticos e a iluminação da casa serão gerenciáveis.
Estrutura
O desenvolvimento das redes inteligentes em Barueri será possível devido a um processo de investimentos em inovação no sistema elétrico da AES Eletropaulo. Desde 2010, a concessionária investiu R$220 milhões em softwares, digitalização de subestações, instalação de equipamentos de automação e redes de comunicação.
Segundo o presidente da AES Brasil, Britaldo Soares, o conceito de “smart grids mudará completamente a relação entre o cliente e a distribuidora”, onde tanto o consumidor quanto a empresa trocarão informações instantaneamente.
O sucesso em Barueri, acompanhado do desenvolvimento tecnológico e da regulamentação dos equipamentos, segundo a AES Eletropaulo, determinará a expansão do projeto para toda área de concessão. Essa tomada de decisão só deve acontecer a partir de 2015, de acordo com Soares.
A AES Eletropaulo distribui energia elétrica para 24 municípios da região metropolitana de São Paulo incluindo a capital que, juntos, abrigam uma população de aproximadamente 17 milhões de habitantes. A área de concessão abrange 4.526 Km quadrados, com 6,5 milhões de clientes. Em consumo e faturamento, a distribuidora é a maior da América Latina. 
or Wagner Freire, de São Paulo

NY instala estações móveis de recarga solar para celulares 19 de Junho de 2013 •


Sustentabilidade Energética 

Em breve os nova-iorquinos não precisarão mais se preocupar com baterias de celular descarregadas. A cidade, aos poucos, será equipada com estações móveis de recarga, movidas a energia solar.
A novidade é fruto do trabalho entre a Goal Zero, empresa que produz carregadores solares; AT&T, da área de telefonia; e o estúdio de design Pensa. A proposta do grupo é substituir as cabines telefônicas, praticamente extintas, por centrais em que qualquer pessoa pode recarregar seu celular de maneira limpa e gratuita.
A estrutura é simples. Aparentemente ela é apenas um poste, equipado com quatro suportes, onde os usuários podem apoiar seus celulares. Na superfície de cada uma das centrais foram instaladas três placas fotovoltaicas de 15 watts e baterias que armazenam a energia produzida.
De acordo com a fabricante, as unidades podem ter suas baterias totalmente carregadas em até quatro horas nos dias de sol. Mas, o sistema também absorve os raios UV quando os dias estão nublados. A central é capaz de recarregar celulares que tenham entrada USB, mini USB, iPhone 4 e iPhone 5.
A primeira central já foi instalada em Fort Green Park, no Brooklyn, e a intenção é expandir o sistema para diversos outros bairros que tenham altos índices de pessoas se deslocando a pé. Por estar independente das redes de transmissão, o sistema funciona mesmo que o restante da cidade sofre um apagão.
Redação CicloVivo

Por que não investir em fontes de energia alternativas?

Fontes de energia alternativas, quer dizer, fontes sustentáveis de energia, despontam em meio à crescente necessidade de preservação e manutenção dos recursos naturais. Quando ocorrem, os investimentos em fontes alternativas significam inovação e aplicação de tecnologias de ponta, além de uma forma de ouvir o grito de socorro da própria natureza, carente de conservação. Com o sol e o vento ao dispor do Brasil, o que falta para que as fontes de energia solar e eólica sejam, de fato, uma realidade?
É possível presumir a resposta para essa questão – que também constitui uma das principais demandas da década: transpor as barreiras para gradativa substituição da energia oriunda de combustíveis fósseis e de hidrelétricas. As fontes alternativas de energia começam a ser exploradas no Brasil, é verdade. A eólica um pouco mais, mas pouco. Já a solar precisa ser muito estimulada.
Para tanto, vai ser necessário combinar duas palavras: iniciativa e investimento, a exemplo da experiência marroquina, que busca valorizar os próprios recursos energéticos. O plano energético daquele país estabeleceu a meta de abastecer cerca de metade da demanda por consumo de energia do país por meio de energia solar, hidráulica e eólica, até 2020.
Situada próximo à Rabat, capital de Marrocos, a cidade de Ain Beni Mathar está se tornando uma referência no quesito energia que provém do sol. A inspiração de criar uma central solar surgiu pelo fato de, aproximadamente, 97% da energia do país ser importada.
Ao contrário da energia fotovoltaica, cuja produção advém diretamente da luz do sol, a central utiliza o calor para gerar eletricidade. Refletidos pelos 75 mil painéis espelhados, os raios solares aquecem um óleo mineral especial, cujo vapor se mistura com outra fonte de energia, uma usina de gás natural instalada no mesmo local. Quando misturados, os vapores geram eletricidade e são condensados, retornando à etapa inicial do processo.
A principal vantagem da central é o reaproveitamento de energia, já que se trata de um circuito fechado. Para que a central obtivesse sucesso, foi necessário investir em equipamentos modernos, como o sistema de ventilação de 27 milhões de euros. Com ele, dos cinco milhões de metros cúbicos de água que seriam gastos, 800 mil passam a ser suficientes, ou seja, um quinto de água possibilita o mesmo desempenho. A expectativa é que até 2020, 15% da energia elétrica do país advenha desse processo, resultando na economia anual de um milhão de toneladas de petróleo. Para isso, o governo do Marrocos pretende inaugurar mais 4 parques solares nos próximos 8 anos. O objetivo é economizar um milhão de toneladas de petróleo por ano.
Além de evidenciar a decisão em investir em recursos locais, a criação da central solar aumentou a geração de empregos.
Ao transpor o tema para a realidade ao Brasil, conforme o programa Cidades e Soluções, veiculado em agosto de 2012, chega-se a Belo Horizonte, Minas Gerais, o estado com o maior número de coletores solares instalados. Entretanto, os dois milhões e meio de coletores ainda representam uma tímida participação quando comparados à presença das hidrelétricas.
Urge que o governo brasileiro opte por uma matriz energética diversificada e amplie a participação social no plano 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Fundo Solar deve beneficiar empresas e residências no Brasil.



Resolução da Aneel permite que brasileiros possam gerar eletricidade solar e injetá-la na rede
Incentivar empresas e residências a viabilizarem economicamente a produção de energia fotovoltaica em microgeradores de até 5 kW de potência máxima. Este é o objetivo do Fundo Solar, projeto inédito no Brasil, lançado no dia 13 de maio pelo Instituto Ideal, durante o seminário Energia + Limpa, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina.

Criado em parceria com o Grüner Strom Label (GSL - Selo de Eletricidade Verde da Alemanha) e com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), o Fundo tem recursos iniciais de 25 mil euros (cerca de 65 mil reais). Conforme Antje Fehr, gerente de projetos e de clientes do GSL, que veio da Alemanha especialmente para o lançamento, esses recursos foram repassados ao GSL por uma associação alemã que atua na área de eficiência energética e que oferece produtos com o selo GSL.

Uma das exigências para ter o selo GSL é que para cada kWh da energia certificada que for vendida na Alemanha, a empresa destine 0,01 euro para ser investido em novos projetos de geração a partir de fontes renováveis na própria Alemanha ou em outros países. Os recursos podem ser aplicados segundo regras pré-estabelecidas ou podem ser transferidos para que o GSL aplique diretamente em projetos que estejam dentro de seus critérios de desempenho, como no caso do Fundo Solar.

O gestor do Fundo Solar no Instituto Ideal, Peter Krenz, destacou a importância da Resolução 482/2012 da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), um estímulo para que empresas ou residências possam gerar eletricidade solar e injetar na rede. "Ainda falta conhecimento sobre o assunto, que é novo no Brasil. Por isso, queremos fazer a nossa parte e aumentar a viabilidade econômica, garantindo a boa qualidade do sistema fotovoltaico", explicou.

Tarifa e irradiação
O valor a ser disponibilizado para cada instalação será calculado considerando a localização do microgerador, uma vez que será necessário saber a tarifa de energia elétrica e a irradiação solar. Segundo Krenz, o fundo deve ser solicitado antes da instalação do sistema fotovoltaico na edificação. O repasse do recurso financeiro será feito após o sistema estar em operação, gerando energia e conectado à rede.

Para que as pessoas possam avaliar as possibilidades de geração em sua casa ou negócio, o Ideal já disponibilizou outra ferramenta, o Simulador Solar, lançado em março, que permite o cálculo da potência de um sistema fotovoltaico para atender a necessidade energética anual de um imóvel.
Eco Desenvolvimento

"Notícias Meio Ambiente"

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Inovações para Iluminar sua casa. Lâmpadas que podem ser conectadas á Sistema Fotovoltaico gerando maior Economia.



A GE Iluminação está lançando três novos tipos de lâmpadas que irão trazer mais eficiência na hora de iluminar a sua casa e, claro, economia para o seu bolso. Estamos falando das lâmpadas espiral fluorescente da linha GE Basic, LED A19 e LED MR16.
O lançamento foi feito aqui no Brasil essa semana, durante a Feira APAS 2013, promovida pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), em São Paulo. Ao instalar essas lâmpadas em sua casa, você poderá ter uma economia de até 80% no consumo de energia, se comparadas com as incandescentes tradicionais.
 6 65share0
- See more at: http://brazil.geblogs.com/inovacoes-para-iluminar-sua-casa/#sthash.wvzk4Zn1.dpuf

terça-feira, 11 de junho de 2013

Brasil recebe pedido de 392,4 MW de PV

Brasil recebe pedido de 392,4 MW de PV | ASSILTEC - Energia Solar Fotovoltaica | Microgeração | Scoop.it
Os avisos sobre os pedidos recebidos foram publicados em Diário da República do Brasil Diário Oficial da União (DOU).
 Energia solar desenvolvedor Arigó Solar Energia SPE apresentou um pedido de registo de um projecto fotovoltaico totalizando 30 MW. A fábrica está a ser desenvolvido no município de Pocinhos, no nordeste do estado Paraíba do Brasil. O anúncio foi publicado pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no DOU em 07 de maio.
 Na mesma edição, a Aneel revelou que o desenvolvedor Solyes Geradora de Energia Ltda pediu o registo de duas centrais fotovoltaicas: 30 MW Sol do Sertão XV e 30 MW Sol do Sertão XVIII, no município de Cônego Marinho, no estado de Minas Gerais.

Em 9 de maio, o regulador brasileiro revelou que a Renova Energia, também apresentou um pedido de registro para sua 30,24 MW Caetité V usina fotovoltaica, previsto para construção no município de Caetité na Bahia.


Finalmente, na mesma edição DOU, a Aneel anunciou que a CPFL Energias Renováveis, a terceira maior concessionária de energia elétrica do Brasil, apresentaram pedidos de autorização regulamentar para 10 novas centrais fotovoltaicas com uma capacidade combinada de 302,4 MW. As plantas serão desenvolvidas no município de Ourolândia, no nordeste do estado da Bahia.

Arigó Solar Energia SPE, Solyes Geradora de Energia Ltda e Renova Energia aplicada recentemente para autorização regulamentar para outros sete centrais fotovoltaicas, de acordo com uma série de anúncios a ANEEL publicou no final de março e início de abril.

Renova Energia tem até agora construído todos os seus projetos de energia solar no sudeste da Bahia. Estas plantas terão módulos policristalinos e thin-film. "Renova investiu no comércio de energia solar no mercado livre de energia e acredita que um leilão de energia solar dedicado irá impulsionar o [fotovoltaica] de mercado no país", disse a empresa em seu último relatório trimestral publicado em março.

O diagrama abaixo mostra os componentes típicos de um gerador de Energia Solar Fotovoltaica independente.


Componentes
1. Módulos solares: convertem a luminosidade solar em eletricidade;
2. Regulador de carga: controla o nível de carga do banco de baterias, evitando sobrecarga ou descarga excessiva;
3. Banco de baterias: uma ou mais baterias acumulam a energia gerada para utilização à noite ou em momentos de pouca insolação. As baterias são do tipo estacionário ou automotivas;
4. Inversor: converte a eletricidade do banco de baterias de 12 volts corrente contínua para 110 ou 220 volts corrente alternada;
Os componentes do sistema poderão variar de acordo com a aplicação a que se destina, e em geral poderá ser configurado para utilização de três formas distintas:
• Sem baterias: os módulos solares alimentam diretamente o equipamento a sereletrificado, como por exemplo, uma bomba d'água. Neste caso tanto o inversor como o regulador de carga são dispensáveis e o sistema só funcionará enquanto houver sol.
• Com baterias, em 12 volts corrente contínua: para alimentar equipamentos que funcionam nesta voltagem, como lâmpadas fluorescentes compactas, TVs, aparelhos de som, bombas d'água, etc. Neste caso o inversor não é necessário.
• Com baterias, em 110 ou 220 volts: com o uso de um inversor, sendo possível alimentar quaisquer equipamentos que estejam dentro da potência do inversor.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

MAGE SOLAR Releases 208-V Compatível ACPV Modulo ( PLUS módulo ACPV).

MAGE SOLAR , um provedor de turn-key de soluções solares fotovoltaicos coordenados de forma otimizada, anunciou hoje a sua versão compatível com 208V de tendências, best-in-class módulo ACPV W 245 da empresa está disponível para o transporte.
mage_solarbridgeNo ano passado, a empresa recebeu muita atenção pela introdução de um 240V monofásica MAGE POWERTEC PLUS módulo ACPV com um ano de garantia líder da indústria em 30 tanto a produção de energia do módulo eo microinverter. Enquanto este era um plug and play solução principalmente para o mercado comercial, residencial e pequenos, a versão mais recente do módulo faz com que todos os benefícios da tecnologia ACPV também disponível para 208 sistemas de tensão.
O módulo policristalino célula 60 tem um pico de eficiência de 95,7 por cento e uma potência máxima de 240 watts de corrente alternada. Seu design inovador integra vários componentes ao mesmo tempo funcionando como um único pacote equipado com isolamento de cabos AC e terra equipamento. Tecnologia Plug-and-play seguro do painel permite uma instalação 30% mais rápida, mais a capacidade de gerar energia solar limpa quase qualquer lugar.
Com a capacidade de gerar energia mesmo em torno de áreas sombreadas ou em telhados complexos sistemas ACPV SOLARES mago pode produzir de forma confiável até 25% mais energia do PV-matrizes tradicionais. Além disso, todos de alto desempenho, de qualidade premiun MAGE módulos Power-tec com capítulo 5 watts tolerâncias positivas e assinatura da empresa de 30 anos de garantia de potência de 80%.Todos os MAGE módulos solares ACPV também carregam uma garantia de 30 anos no componente micro-inverter, bem como, tornando-o um dos mais seguros, soluções duradouras mais confiáveis ​​e mais longa no mercado.
"Apresentando os benefícios da ACPV para projetos de 3 fases comerciais é outro exemplo de MAGE SOLAR como um fornecedor de tecnologia fotovoltaica de alta qualidade", Joe Thomas, CEO e Presidente da MAGE SOLAR comentários. "Este é um dos mais fácil e seguro instalar módulos no mercado, feito com uma garantia incrível de 30 anos para instaladores e usuários finais podem contar com a nossa qualidade top-notch por muitas décadas. Apresentando a tecnologia de módulos ACPV para trabalhos comerciais também vai mudar o jogo como os empresários podem pensar amortização energia solar ".
O novo módulo versão 208V é montado em os EUA nas instalações de produção MAGE SOLAR na Geórgia. Totalmente ARRA-compliant, o novo módulo também é ETL certificada UL 1741 e disponíveis imediatamente para os clientes em todos os lugares. Está incluído também um sistema de gestão baseada na web para monitoramento 24/7 de performance em tempo real.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Enersolar + Brasil 2013

Pesquisas indicam que daqui a 20 anos o mundo vai consumir 50% mais energia do que hoje e, no Brasil, este número será muito parecido. Em um planeta de recursos naturais limitados e assombrado pelo aquecimento global, os investimentos em fontes renováveis de energia recebem cada vez mais atenção dos governos e da iniciativa privada.
Os governos federal, estaduais e municipais já iniciaram várias iniciativas visando redução de juros e impostos que incentivam um desenvolvimento acelerado do setor nos próximos anos.
A edição 2012 da Enersolar + Brasil - Feira Internacional de Tecnologias para Energia Solar pode ser considerada um marco para a energia solar no Brasil, devido a presença maciça de tecnologias brasileiras e internacionais, que encontraram muitas possibilidades de desenvolvimento, projetando um grande crescimento tanto nas tecnologias de aquecimento solar, quanto nas de energia Fotovoltaica.
A Enersolar +Brasil 2012 contou com um público especializado e propiciou um grande número de contatos e fechamentos de acordos importantes para o futuro das energias renováveis no País.
http://youtu.be/Xm9OInvW6zY
Para a edição 2013, é esperado um grande aumento em relação a edição anterior, propiciando aos expositores ainda mais oportunidades, contribuindo para amenizar os efeitos indesejados da emissão de gases estufa na atmosfera.  http://youtu.be/Xm9OInvW6zY

São Paulo, 05/06/2013 - 12:56 A importância da eficiência energética No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, a Abesco destaca a necessidade de economizar energia Clipping/Abesco

A cada dia os temas “eficiência energética” e “uso sustentável de recursos naturais” têm se tornando mais importantes. Em tese, oportunidade de eficiência no uso de energia e de água, em quaisquer situações, significa que há algum tipo de desperdício ou ainda uma maneira de otimizar sua utilização, e isso impacta também toda a sociedade.
No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 05 de junho, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco) ressalta os benefícios da economia de energia e água para o meio ambiente e sustentabilidade.
No Brasil, o potencial de economia de energia é de aproximadamente 6% para as indústrias, 11% para o comércio e 15% nas residências. Em termos de eletricidade, representa, na média, 10% do consumo de energia elétrica nacional, que significa 430 mil GWh (Giga Watt hora), com economia estimada em R$10 bilhões. Coincidentemente, esses 15% também correspondem à energia gerada pelas usinas térmicas, que compõem nossa matriz energética, em uso atualmente, e que são extremamente poluentes.
“Trocar lâmpadas ajuda, mas, fundamentalmente, é importante identificar o funcionamento e uso de outras formas que possam ser mais econômicas. Por exemplo: como a roupa é lavada e seca, como a louça é lavada, quantas horas por dia o aquecedor funciona, se existe ou não uma ajuda solar”, afirma José Starosta, presidente da Abesco. 
Segundo Starosta, a própria rotina de uso ajuda a reduzir a energia e a garantir a manutenção dos equipamentos. “Geladeiras com borrachas não adequadas e sistemas elétricos e térmicos das indústrias que não estejam atualizados são grandes vilões em termos de eficiência energética. É preciso ficar atento e periodicamente fazer uma revisão dos componentes”, explica. 
Para o presidente da Abesco, a discussão deve ser ampliada para outras fontes de energia que, da mesma forma que a elétrica, são também desperdiçadas. “No consumo de combustíveis ocasionado nos congestionamentos há grande quantidade de energia desperdiçada, sem que haja qualquer produção efetiva de trabalho. A falta de automação na maior parte das redes semafóricas contrasta com a capacidade que as prefeituras têm de auferir multas aos motoristas infratores.”
Sistemas obsoletos de água, térmicos e elétricos em indústrias e edifícios, cujos equipamentos funcionam com perdas e baixos rendimentos, comprometem também a qualidade do trabalho, dos produtos e do ambiente, como, por exemplo, a geração desnecessária de ruído, calor em escritórios e desgaste das instalações.
Por isso é tão importante investir nesta área. “Trata-se de um grande mercado de amplas oportunidades onde ainda há muito por fazer, seja com ações de comportamento ou de avanço tecnológico que possam ser aproveitadas”, conclui Starosta.