Edifícios comerciais, de serviços e públicos, novos ou antigos, poderão ter um selo atestando a eficiência energética do prédio com a finalidade de estimular a redução do consumo de energia. A ideia é a mesma já utilizada em eletrodomésticos (que indicam nível de eficiência de “E” a “A”) .
O selo está previsto na portaria nº 299 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), publicada no final de junho e se aplica a todo o País. A norma cria o Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C).
"Com o selo, o locatário saberá exatamente quanto o prédio consome de energia, podendo assim optar por um mais eficiente", afirma Ângela Cardoso, gestora da Keyassociados. “O selo não é obrigatório, mas representa um diferencial competitivo para as companhias”, acrescenta. Mesmo sem essa obrigatoriedade, alguns prédios já estão em fase de etiquetação, como, por exemplo, a Faculdade de Tecnologia Nova Palhoça, de Santa Catarina, e a Escola Estadual Bairro Luz, em São Paulo.
A avaliação do nível de eficiência dos edifícios será realizada por meio da classificação de três sistemas: envoltória (área de janelas, tipo de vidros, dimensões da edificação etc.), iluminação (contribuição da luz natural, desligamento automático do sistema de iluminação etc.) e ar condicionado (nível de eficiência do aparelho).
“Esse selo vai estimular a eficiência energética dos prédios. Por exemplo, um edifício que esteja classificado no nível C pode implantar medidas para melhorar a sua eficiência energética”, diz Ângela.
Segundo a consultora, em edificações existentes, muitas vezes medidas simples como mudança de cor de paredes e aumento do tamanho das janelas possibilitam uma melhora na certificação. "Para a pintura das fachadas recomenda-se uma tinta com baixo índice de absorvência solar, evitando o aquecimento das paredes e consequentemente o aquecimento do ambiente, que, por sua vez, aumentaria o consumo de energia do ar condicionado."
Para obter a certificação, o proprietário do prédio deve procurar inicialmente uma consultoria para ajudar a traçar um plano para tornar a construção mais eficiente do ponto de vista energético, a fim de que possa, posteriormente, procurar uma certificadora.
Edifícios comerciais, de serviços e públicos, novos ou antigos, poderão ter um selo atestando a eficiência energética do prédio com a finalidade de estimular a redução do consumo de energia. A ideia é a mesma já utilizada em eletrodomésticos (que indicam nível de eficiência de “E” a “A”) .
O selo está previsto na portaria nº 299 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), publicada no final de junho e se aplica a todo o País. A norma cria o Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C).
"Com o selo, o locatário saberá exatamente quanto o prédio consome de energia, podendo assim optar por um mais eficiente", afirma Ângela Cardoso, gestora da Keyassociados. “O selo não é obrigatório, mas representa um diferencial competitivo para as companhias”, acrescenta. Mesmo sem essa obrigatoriedade, alguns prédios já estão em fase de etiquetação, como, por exemplo, a Faculdade de Tecnologia Nova Palhoça, de Santa Catarina, e a Escola Estadual Bairro Luz, em São Paulo.
A avaliação do nível de eficiência dos edifícios será realizada por meio da classificação de três sistemas: envoltória (área de janelas, tipo de vidros, dimensões da edificação etc.), iluminação (contribuição da luz natural, desligamento automático do sistema de iluminação etc.) e ar condicionado (nível de eficiência do aparelho).
“Esse selo vai estimular a eficiência energética dos prédios. Por exemplo, um edifício que esteja classificado no nível C pode implantar medidas para melhorar a sua eficiência energética”, diz Ângela.
Segundo a consultora, em edificações existentes, muitas vezes medidas simples como mudança de cor de paredes e aumento do tamanho das janelas possibilitam uma melhora na certificação. "Para a pintura das fachadas recomenda-se uma tinta com baixo índice de absorvência solar, evitando o aquecimento das paredes e consequentemente o aquecimento do ambiente, que, por sua vez, aumentaria o consumo de energia do ar condicionado."
Para obter a certificação, o proprietário do prédio deve procurar inicialmente uma consultoria para ajudar a traçar um plano para tornar a construção mais eficiente do ponto de vista energético, a fim de que possa, posteriormente, procurar uma certificadora.
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