segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CORTINAS DE LUZ SOLAR. Iluminação com Sistema Fotovoltaico em Persianas.

    Embora possamos ter o seu papel no consumo de energia para concedido, cortinas de janela são um fator crucial para a casa eo consumo de energia de negócios; economia de energia na refrigeração, bloqueando o calor do sol, ou, alternativamente, fornecendo natural - livre - a luz. Mas o que acontece quando o sol se põe? G & P foram pioneiros uma inovação notável que, ironicamente, usa o poder do sol para manter alimentar sua vida com energia verde limpa, durante toda a noite!
  • GP-SLB
  • LUZ SOLAR Persianas
    Como isso funciona?
    As cortinas são revestidas com células solares, que captam a luz e armazenar as suas propriedades de energia convertida em uma pequena bateria oculta na parte superior das persianas. À noite, a acusação de esta bateria pode ser enviado para folha de neon eletroluminescente que também é alinhar as persianas. Esta folha é de tecido mole, que omite um brilho suave quando combinada com uma corrente elétrica. Os mais blinds no conjunto, e quanto mais jogos na sala, o mais forte a luz. Em uma sala instalada com conjuntos completos de as cortinas solares, você pode escolher entre a luz ambiente suave para uma área totalmente iluminada.
    Como ele se parece?
    Uma das razões por que G & P subiram à frente de seus concorrentes é não só a sua dedicação à inovação tecnológica a preços competitivos, mas seu entendimento de que produtos solares não só deve incorporar a funcionalidade na vida dos clientes, mas integrar visualmente nos ambientes tornam-se parte de . G & P persianas solares estão muito bem e elegantemente concebido, o que significa que a redução do consumo de energia do seu mundo não comprometer o seu estilo!

Sistemas de Bioenergia para um ciclo sustentável O post de hoje foi escrito pela Líder de Sistemas de Bioenergia do Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil, Suzana Domingues. Ela conta sobre o seu trabalho para ajudar o país a produzir energia mais limpa.


Não é de hoje que o Brasil e o mundo estão em busca de fontes mais limpas de energia, que gerem menos impacto ao meio ambiente, reduzam os efeitos do aquecimento global e poupem os recursos naturais para que possam ser usufruídos também pelas próximas gerações. Essa busca vem se transformando em soluções práticas, integrando o conceito de sustentabilidade em nossas vidas.
Nosso país já é reconhecido pelo alto índice de utilização de fontes de energia limpa em sua matriz energética, principalmente pela hidroeletricidade e etanol. Adicionalmente, outras fontes também estão crescendo em importância, como a biomassa de bagaço da cana e o vento. Estas e outras oportunidades de diversificação da matriz energética promovem o Brasil como um dos líderes mundiais na pesquisa de fontes alternativas para a geração de bioenergia como, por exemplo, pelo reaproveitamento de resíduos de biomassa de madeira, milho, soja, e arroz, entre outros, ou por meio do cultivo de algas.
Essas novas fontes poderão suprir, de forma distribuída, o adicional de energia elétrica necessário para o crescimento da demanda das indústrias e dos indivíduos, além de contribuir na produção de biocombustíveis como o biodiesel ou bioquerosene, adicionais ao etanol que já é utilizado em larga escala, principalmente na frota de automóveis flex.
Nosso trabalho na área de Sistemas de Bioenergia do Centro de Pesquisas Global da GE é justamente ajudar o País com inovações que contribuam para a evolução desse processo de produção de energia mais limpa, pelo reaproveitamento de resíduos e redução no uso de recursos naturais, o que se traduz em um ciclo mais sustentável.
Uma das ações que já temos em andamento é o trabalho conjunto com a GE Power & Water na aplicação de tecnologias que adicionam valor a subprodutos e resíduos de diversas indústrias. Um exemplo prático é o trabalho realizado com a vinhaça, subproduto da produção do etanol Para cada litro de etanol produzido, são gerados cerca de 12 litros de vinhaça, o que totaliza um volume de 250 bilhões de litros de vinhaça para a atual geração de etanol. Sendo assim, quanto mais se fabrica etanol, mais se produz vinhaça, subproduto custoso para os fabricantes por toda a logística necessária para o seu reaproveitamento.
Nesse caso, o Centro de Pesquisas está trabalhando em duas frentes: uma que desenvolve tecnologias para reduzir a quantidade de vinhaça gerada durante a fabricação do etanol; e outra que elabora processos para reaproveitar os componentes da vinhaça, como a água – que pode ser reutilizada na cadeia de produção – e o potássio e outros sais, que podem continuar sendo usados como fertilizantes.
Temos um longo trabalho pela frente, mas estamos confiantes de que nossa parceria com os negócios da GE, com as indústrias brasileiras e outros centros de pesquisas trarão soluções que ajudarão o Brasil e o mundo a produzir energia de forma mais limpa, reaproveitando melhor os resíduos e gerando de forma permanente um ciclo sustentável.