domingo, 28 de junho de 2015

Ford C-MAX Solar Energi detailed



Ford apresenta projeto de carro elétrico com Painéis Solares

Qua, 23 de Julho de 2014 18:00 equipe eCycle

Conceito foi apresentado no início de 2014
Se os carros elétricos estão cada vez mais na moda, novas formas "energizá-los" também estão sendo criadas. Uma delas recarrega a bateria com painéis solares na parte de cima do automóvel, e pode ser usada mesmo quando o carro se movimenta. É isso que a Ford tenta fazer com o seu C-Max Energi Solar, um veículo conceito que foi apresentado no início deste ano.
O seu teto é repleto de painéis solares que captam a energia solar, que é armazenada na bateria do carro. Para uma carga mais rápida, será necessário recorrer a uma tomada, mas as placas irão auxiliar a aumentar a autonomia dos automóveis.
De acordo com a marca, um dia de sol possibilita o mesmo desempenho obtido pelo C-MAX Energi PIH. Assim, a autonomia da versão chega a 998 quilômetros.
Desenvolvido em parceria por Ford, SunPower Corporation e Georgia Institute of Technology, o C-MAX Solar Energi concept passará por diversos testes nos próximos meses, onde será discutida a viabilidade de sua produção.
Assista ao vídeo sobre o modelo:


Bateria Wireless
Outra tendência para o futuro dos carros vem da Audi. O Audi TT Offroad vem com baterias que são carregadas sem fio. Para isso, são necessárias placas de indução que ficariam no chão. Quando os carros passassem sobre as placas, suas baterias seriam carregadas.
Fonte: EcoD


PlanetSolar – O maior navio movido à Energia Solar 

do Mundo.



BarcoEnergiaSolar1

O catamarã PlanetSolar, maior navio movido à Energia Solar do mundo, foi lançado em março de 2010 e tornou-se o primeiro veículo movido à energia solar a navegar ao redor do mundo, desde Maio de 2012 quando iniciou sua primeira missão.
Com uma plataforma expansível, coberta de mais de 500 metros quadrados de painéis solares, o navio de 60 toneladas é totalmente alimentado pelo sol. Mais de 800 painéis solares carregam as enormes baterias de lítio-íon instaladas nos cascos gêmeos do catamarã, além do poder de dois motores elétricos na parte de trás do navio.
O navio movido à Energia Solar tem uma velocidade máxima de 26 quilômetros por hora e com a bateria completamente cheia, pode correr durante 72 horas sem a existência de sol. Com espaço para até 60 pessoas, ao contrario dos navios movidos a diesel, o catamarã PlanetSolar navega silenciosamente sem liberar quaisquer poluentes na água e no ar.
No dia 28 de Julho, o catamarã PlanetSolar viajou para Grécia como parte de sua expedição TerraSubmersa, a mais notória de todas, para participar de uma missão arqueológica, juntamente com a Universidade de Genebra (UNIGE), em busca vestígios do que podia ser do mais antigo assentamento humano da Europa, afim de explorar e reconstruir paisagens pré-históricas para identificar traços potenciais de atividade humana.
Atualmente, o navio se encontra ancorado na cidade de Doges em Veneza, depois que sua campanha chegou ao fim no dia 09 de Setembro. O navio era comandado pela família Stroeher que após terem seus objetivos concluídos resolveram aposentar o PlanetSolar até a chegada de um novo dono.

PlanetSolar

PlanetSolar3
                                                 
                                                        JVT'Solar

Em 10 anos, 700 mil consumidores deverão ter Painéis Solar Fotovoltaicos

 
Jornal GGN O Governo Federal planeja, até 2024, bater a meta de 700 mil consumidores residenciais e comerciais com Painéis Fotovoltaicos instalados em seus telhados e coberturas. A notícia foi divulgada pelo Ministério de Minas e Energia que propôs, entre as medidas para ampliar as unidades consumidoras com painéis solares, a simplificação nas regras para a geração em casas e prédios comerciais; mudança na tributação da energia produzida; e fomento ao investimento industrial no setor. No futuro próximo, portanto, a energia de sobra será vendida para a distribuidora, ajudando a reduzir a conta de luz do domicílio.
 
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que, se os planos do governo para geração distribuída derem certo, até 2024, o potencia instalada chegará a 2 GW. Já a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), prevê que até 2050 cerca de 13% do abastecimento das residências no País será proveniente da geração distribuída, que não inclui apenas a Fotovoltaica, mas também a Eólica e outras fontes capazes de manter geradores de pequena escala. 
 
 
 
Imprensa MME
 
Uma ação coordenada do Governo Federal em várias frentes, com o estímulo do Ministério de Minas e Energia, deverá mudar nos próximos anos o cenário da geração de energia solar das grandes cidades brasileiras. Até 2024, cerca de 700 mil consumidores residenciais e comerciais deverão ter instalado em seus telhados e coberturas Painéis Fotovoltaicos, que transformarão a luz solar em energia elétrica. Quando houver excedente, a energia de sobra será vendida para a distribuidora, ajudando a reduzir a conta de luz do domicílio.
 
A estimativa é da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que prevê um potencial de 2 GW de potência instalada com essa modalidade de geração distribuída nesse período, com foco neste momento na Energia Solar Fotovoltaica. Esse mesmo conceito de geração distribuída comporta outras formas de geração próximas do consumidor, como a Eólica, ou até mesmo a de geradores. Outra estimativa de mais longo prazo, elaborada pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), prevê que até 2050 cerca de 13% do abastecimento das residências no País deverá ser proveniente dessa fonte.
 
“Na Energia Solar, temos um elenco de ações para alavancar a fonte, seja pela microgeração, seja pela geração distribuída, seja por leilões de fontes alternativas. Você pode até ter casos de cogeração com a mesma subestação e a mesma linha, o que está acontecendo muito na Bahia. E também os flutuadores com fotovoltaica nas hidrelétricas”, avalia o Ministro Eduardo Braga.
 
Entre as medidas estimuladas pelo Ministério estão a simplificação nas regras para a geração em casas e prédios comerciais; mudança na tributação da energia produzida; e fomento ao investimento industrial no setor. Um convênio levado ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e já firmado pelos estados de São Paulo, Goiás e Pernambuco na semana passada, prevê que o consumidor não pagará o tributo estadual (ICMS) sobre a energia que ele próprio gerar, mas apenas sobre o excedente que ele consumir da rede de distribuidoras. Por exemplo, uma família que consome 200 kWh ao mês e que produza 120 kWh, recolherá ICMS apenas sobre 80 kWh.
 
Esse convênio, que deverá ser firmado também por outros estados, é o ponto de partida para que a União também reduza a tributação do PIS/Cofins sobre esse tipo de geração, informou o ministro Braga:
 
“Esse é um passo importante. Agora nós vamos partir para dentro do governo para fazer a desoneração do PIS e do Cofins. Esperamos que, com isso, possamos colocar de pé nossa proposta de geração distribuída e geração microdistribuída Solar no País”, afirmou Braga.
 
Na terça-feira (05/5), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também deu novo passo para simplificar e acelerar os processos de geração de energia com Painéis Solares, com a revisão da Resolução Normativa nº 482. A Aneel abriu audiência pública para debater o assunto. Segundo a Agência, a revisão deverá reduzir as barreiras que ainda dificultam a conexão dos micro e mini geradores às distribuidoras. Desde a publicação da resolução em 2012 até março deste ano, foram instaladas 534 centrais geradoras, sendo 500 Solar Fotovoltaica, e a mudança deve estimular novos projetos.
 
Com a isenção, a instalação de projetos de geração de energia pelas residências ou prédios comerciais se torna mais atraente, com maior retorno sobre o investimento. Segundo estudo elaborado pela EPE no final de 2014, a capacidade instalada de geração distribuída Fotovoltaica projetada em 2013 era de 835 MWp. Com a eliminação da tributação do ICMS sobre a compensação de energia, as projeções seriam alteradas para uma potência instalada de 1,3 GWp, ou seja, quase 60% maior.  
 
FOMENTO A CRIAÇÃO DE INDÚSTRIA BRASILEIRA DE PLACAS – No âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a novidade veio com a redução do Imposto de Importação (II) de módulos Fotovoltaico para suprir o mercado interno e exportações. O tributo cairá de 14% para 2%, até 31 de dezembro de 2015, e foi determinado nesta semana pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), conforme a Resolução n.º 29, de 29/04/2015, publicada em 30/04/2015.
 
Atualmente, a Energia Solar contribui com 0,2% da matriz energética. De acordo com o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, estudos indicam que os Painéis Fotovoltaicos instalados em residências podem atingir cerca de 5 mil MW médios em 2050, decorrentes de uma potência instalada de 33 mil MW, com a adoção de medidas pelo governo que incentivam a instalação dos painéis em residências, como a isenção do ICMS para consumidores que geram a própria energia, assim como há planos para incentivar o aumento do uso dessa fonte pela indústria.
 
De acordo com projeções da EPE, o Brasil poderá contar em 2050 com 78 mil MWp de potência instalada em Energia Solar, sendo 33 mil MW das residências; 29 mil MWp do setor comercial; 13 mil MWp gerados nas indústrias e 3 mil MWp oriundos do poder público.
 
Com objetivo de estimular o uso da Energia Fotovoltaica também em empreendimentos comerciais, como shoppings e supermercados, a EPE encaminhou para avaliação do Ministério de Minas e Energia a proposta de criação de um preço específico para a venda de energia por esses estabelecimentos às distribuidoras. 
 
Além dessas frentes, o governo continuará a promover leilões de Energia Solar Fotovoltaica, destinados a geradores de maior porte, como o realizado com sucesso no ano passado. O resultado do leilão de outubro de 2014 vai garantir a entrada de quase 900 MW de capacidade instalada de Energia Solar no Sistema a partir de 2017. Este ano, o governo vai realizar dois leilões com participação de Energia Solar, em agosto e novembro.
 
A renovação da concessão das empresas distribuidoras, prevista para este ano, poderá conter também medidas de estímulo à geração Fotovoltaica. Uma das possibilidades é estimular as distribuidoras a fazerem uma parceria com o consumidor que tiver interesse em instalar os equipamentos em sua casa. A medida reduziria um dos empecilhos atuais, que é o custo inicial dos equipamentos.
 
“Concluída a questão de renovação das concessões das distribuidoras, entraremos em uma fase em que as distribuidoras poderiam ser a grande alavanca da geração distribuída. O que estamos querendo é abrir para as distribuidoras participarem da microgeração e da geração distribuída, principalmente de Solar. Isso significaria que o cidadão, que não tem a expertise do negócio de energia, entra com o telhado e a distribuidora entra com a geração de Energia Solar no telhado dele e o remunera”, explicou Braga.


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Placas Fofotovoltaicas devem ser produzidas no
estado (Foto: Krystine Carneiro/G1)
Cidades do Alto Paranaíba e Noroeste do estado estão entre as principais regiões de Minas Gerais a receber investimentos em geração de Energia Elétrica Fotovoltaica. De acordo com as informações do governo de Minas, uma usina solar deve ser instalada em Coromandel. Já em Vazante a unidade será uma das primeiras a iniciar as atividades.
Conforme informado pela assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a usina fotovoltaica de Coromandel recebeu licença prévia do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) no fim do mês passado.
A empresa responsável é a Solatio Brasil Gestão Projetos Solares que ainda não formalizou o pedido da licença de instalação junto à Secretaria. O G1 entrou em contato com a empresa para saber mais detalhes sobre o investimento, mas não obteve retorno até a publicação da matéria.
Estamos bem otimistas com isso porque vai gerar empregos e impulsionar bastante nossa economia”.
Secretário municipal, Freude Franco
O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Coromandel, Freude Franco Marra, informou que a área a ser ocupada para a instalação da usina fica na zona rural e é de aproximadamente 200 hectares. “Acredito que o projeto deve estar caminhando a passos largos, mas a nossa última movimentação foi no início de abril. Estamos bem otimistas com isso porque vai gerar empregos e impulsionar bastante nossa economia”, disse.
Freude reforçou que a Prefeitura vem fazendo o que está ao alcance para que a empresa se instale na cidade e que, até então, não há nenhum impedimento legal para a construção da usina.
Leilão de Energia Fotovoltaica
Um levantamento solarimétrico foi realizado para comprovar o potencial de geração de Energia Fotovoltaica e, também, identificar as áreas propícias no território mineiro para instalação de parques de geração de Energia Elétrica por fonte Solar. A partir do mapeamento, o governo vai promover o primeiro leilão para instalação de 200 MWp de Energia Solar Fotovoltaica, contribuindo para a realização de novos investimentos em Energia Renovável e diversificação de nossa matriz Energética.
Triângulo Mineiro atrai atenção para investimentos em energia fotovoltaica (Foto: Reprodução/Site Solatio Energia)

Devem ser instalados seis parques Fotovoltaicos
em MG (Foto: Reprodução/Site Solatio Energia)
A assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) ressaltou que a quantidade de 200 megawatts-pico – Energia suficiente para abastecer o consumo de aproximadamente 120 mil famílias – será viabilizada com a instalação de no mínimo seis parques fotovoltaicos, com investimento total estimado em R$ 1 bilhão.
Além disso, o leilão também permitirá a instalação de uma indústria para que os Painéis Fotovoltaicos sejam montados em Minas, com investimento estimado em R$ 100 milhões. O Leilão está previsto para ocorrer no segundo semestre deste ano, com a determinação de que as usinas entre em operação até o fim do ano de 2017.

GOVERNO DA PARAÍBA RECEBE PRÊMIO POR CIDADE MADURA E CASAS COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

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O Governo do Estado, por meio da Companhia Estadual de Habitação Popular da Paraíba (Cehap), receberá o Prêmio Selo de Mérito 2015, no início de julho, na cidade de Campinas-SP, conquistado com os projetos Energia Solar Fotovoltaica e Cidade Madura, que venceram nas categorias “Projetos de Impacto Regional” e “Projetos Focados no Atendimento de Grupos Específicos”, respectivamente. A Paraíba concorreu com mais de 20 projetos inscritos de todas as regiões do país.
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O evento é promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU), tendo como objetivo promover, estimular e divulgar os projetos relevantes dos Estados e Municípios no âmbito da habitação de interesse social, entre outros objetivos.
A premiação e exposição dos projetos vencedores vão acontecer na cidade de Campinas – SP, de 30 de junho a 02 de julho, durante o 62º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, promovido pela ABC e pelo FNSHDU. O evento contará com a participação do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, de representantes da Caixa Econômica Federal, de universidades, entidades publicas e privadas e da sociedade civil.
Os projetos foram julgados por uma comissão formada por representes do Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB). A premiação este ano também irá contemplar 10 projetos que se destacaram e que são exemplos que podem ser replicados nos demais estados da federação. Esta é a terceira vez que a Paraíba recebe a premiação.
Cidade Madura – A gerente de fiscalização de obras da Cehap, Thais Christine Silva dos Santos, informa que o Cidade Madura foi um projeto pioneiro no Brasil, pensado pelo Governo do Estado ainda na primeira gestão do governador Ricardo Coutinho. “Foi um pioneirismo na gestão pública de habitação voltada ao idoso”, afirmou a gerente.
A elaboração do projeto foi feita em 2011 e a obra foi iniciada em 2013, em João Pessoa, com inauguração em julho de 2014. Em Campina Grande, outro projeto do Cidade Madura foi inaugurado recentemente, em maio deste ano.

Energia Solar
 – O uso da Energia Solar Fotovoltaica começou como um projeto piloto da Cehap, que o implantou em casas populares no bairro de Mangabeira, na Capital. Com isso, as famílias residentes conseguiram até 70% de redução do consumo médio de energia elétrica.
Em maio de 2015, o Governo do Estado lançou o manual “Construção Consciente”, que fixa diretrizes para a utilização de tecnologias sustentáveis para a habitação de interesse social no Estado. O engenheiro eletricista da Cehap, Diego Perazzo, informou que estudos para o projeto de Energia Solar Fotovoltaica datam de 2011, quando a Companhia avaliou o Plano de Habitação do Programa “Minha Casa, Minha Vida II”.
Fonte: Secom-PB

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Um grupo de estudantes do curso de engenharia elétrica de uma universidade de Joinville, no Norte catarinense, desenvolveram um barco sustentável.
A embarcação é feita com 500 garrafas pet e o motor elétrico é movido por energia solar. O projeto começou há cerca de um ano, como uma atividade curricular.
De acordo com o estudante. Thiago Uhlig Pereira, o princípio básico da embarcação é a energia solar. “Basicamente, a céluia solar carrega a bateria e a bateria alimenta o motor elétrico”, explica.
Para dar maior resistência à embarcação, a equipe injetou gás carbônico dentro de todas as garrafas. Por isso, o barco consegue transportar até 250 quilos.
“O princípio do trabalho é ser sustentável, por isso a gente utilizou as garrafas pet. E foi um trabalho feito ano passado e os testes foram feitos este ano”, explica o estudante Gustavo Tadin Bruno.
Movido à energia solar, ele tem até uma hora de autonomia. Para carregar toda a bateria são necessárias três horas de luz solar. Em dias nublados, o tempo para completar a carga dobra.
“Para mim foi uma experiência única, poder participar com meus colegas aqui durante um ano, pensando, projetando, como iria ficar e chegar neste momento e ver que o resultado deu certo”, finaliza outro integrante da equipe, Bruno José Moroski.
Com o projeto testado e aprovado, agora os estudantes querem planejar uma nova embarcação, que os permita a participar de competições nacionais na área de embarcações solares.
Autor: G1 SC
Fonte: G1 SC