quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

ENERGIA FOTOVOLTAICA O SOL ALÉM DA INSPIRAÇÃO Como é possível os raios solares virarem luz elétrica? Sobre telhados, conectados a rede, isolados…que tipo de sistemas fotovoltaicos existem hoje? Quais as vantagens desta tecnologia? Nesta sessão você irá tirar todas suas dúvidas sobre esta opção energética e saber porque ela é uma ótima ação de combate ao aquecimento global.


Diariamente toneladas de energia chegam ao nosso planeta de forma gratuita e limpa. Os raios solares, além de trazerem a luz e o calor essencial para a vida na Terra, podem ser aproveitados para a geração de eletricidade.
Como isto é possível?
Através de uma tecnologia chamada fotovoltaica, ou seja, luz transformada em eletricidade.
O termo ‘Fotovoltaica’ é o casamento de duas palavras:
Foto = que tem sua raiz na língua grega e significa “luz” e
Voltaica = que vem de ‘volt’ que é a unidade para medir o potencial elétrico.
1,8 mil vezes o consumo atual de energia primária
Potencial da Energia Solar em comparação a outras fontes
Para fazer isto, são utilizadas células solares formadas por duas camadas de materiais semi-condutores, uma positiva e outra negativa. Ao atingir a célula, os fótons da luz excitam os elétrons, gerando eletricidade. Quanto maior a intensidade do sol, maior o fluxo de eletricidade.
O material mais comumente utilizado é o silício. Por ser o segundo elemento mais abundante da face da terra, não há limites com relação à matéria-prima para produção de células solares.
A eletricidade gerada pelas células está em corrente contínua, que pode ser imediatamente usada ou armazenada em baterias. Em sistemas conectados a rede, a energia gerada precisa passar por um equipamento chamado inversor, que irá converter a corrente continua em alternada com as características (freqüência, conteúdo de harmônicos, forma da onda, etc) necessárias para atender as condições impostas pela rede elétrica pública. Assim, a energia que não for consumida pode também ser lançada na rede.
Não confunda, energia solar térmica com energia solar fotovoltaica!
Na solar térmica, a energia do sol é transformada em calor e é utilizada para o aquecimento de água em residências, hotéis, clubes, etc. Neste caso, são usados COLETORES solares.
Na solar fotovoltaica, a energia é diretamente convertida em eletricidade e, neste caso, são usados MÓDULOS solares.
O Instituto Ideal produziu um vídeo educativo que explica em menos de 3 minutos o que é eletricidade solar.
Tire suas dúvidas e, se você gostou, compartilhe este link com seus amigos!

Esquema de Circuito Controlador de Carga Geradores de Energia Eólica e Solar

A função do controlador de carga para os painéis solares é monitorizar a tensão da bateria, e logo que alcança a carga completa, o controlador desliga a entrada de tensão proveniente das fontes de carga. Isto não prejudica os painéis solares, mas desperdiça a potência eléctrica que estão gerando. A energia acaba por aquecer os transístor no controlador. Este tipo de controlador não é ideal para um gerador eólico, o shunt das entradas gera uma corrente enorme que pode inclusive danificar o controlador. Desligar simplesmente a ligação, se o gerador eólica está a produzir uma grande quantidade de energia pode destruir o circuito.
A solução ideal é carregar as baterias até ao seu máximo, e logo que atingido, comutar essa energia para outros sectores, se este desvio for útil, melhor ainda, neste caso concreto o desvio é feito para lâmpadas que uma vez as baterias com carga ficam ligadas diretamente à produção da turbina. 
Controlador carga gerador eólico

O diagrama esquemático acima mostra o circuito simples do controlador da carga. A tensão de entrada da bateria é dividida ao meio por um par de resistências de 3.3K (Utilize uma Resistência de 3,3K em Paralelo se o LM.339 tiver um Diferencial de 1,5V), assim que os pontos de desligar são ajustados aos níveis desejados. Os pontos reais de desligar dependem das baterias em particulares, o ideal é começar em 14.5 volts para carga completa, e 11.8 volts para descarregada. Neste caso, as resistências ajustáveis devem ser ajustados para ler 7.25 volts em TP-A e 5.9 volts em TP-B. Necessitará provavelmente de verificar a tensão da bateria com carga e sem carga para determinar os pontos exatos de tensão a ajustar. As saídas do controlador são trancadas, e dirigem um par dos FETs de potência IFR510, que servem como excitadores do relé. Se usar um relé com comutação, a  segunda saída pode ser usada para comutar um ventilador pequeno  C.C. de 12 volts  que desloque o hidrogênio das bateria para impedir o perigo da explosão ao carregar as baterias. Os dois botões de pressão permitem comutar manualmente a saída quando a tensão da bateria estava “na zona nula” entre os pontos. Momentaneamente pressionando uma das teclas, o estado da saída inverterá e pára. Uma resistência de 1K impede um curto inoperante, se alguém decidir pressionar ambas as teclas simultaneamente.
Circuito impresso controlador
A energia de entrada provém de diversas fontes, painéis solares e de geradores eólicos que produzem diferentes tensões, não podem ser ligados juntos… cada um tem de ter um díodo em série com a ligação positiva. Quando a bateria está carregando, cada fonte é puxada para a tensão terminal da bateria, assim cada fonte contribui para a carga. Cada díodo permite a passagem da corrente que cada uma das fontes está a gerar. A ligação negativa de cada fonte é ligada à terra.
Diagram Controlador
Com o circuito em funcionamento, sempre que as baterias recebem carga o Led vermelho acende, se a carga máxima for atingida, acende o Led verde e o relé dispara desviando a corrente vinda dos geradores, nesta caso para as lâmpadas. 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

GLOSSÁRIO FOTOVOLTAICO

Sigla em inglês para Building Integrated Photovoltaics, ou Energia Fotovoltaica integrada a Edificações. O termo se refere a tecnologias específicas que podem ser integradas nos edifícios, com freqüência em substituição aos materiais convencionais.

 Célula fotovoltaica

Dispositivo elementar especificamente desenvolvido para realizar a conversão direta da energia solar em energia elétrica.

 Coletor solar

Converte o calor solar em aquecimento, através do aproveitamento da radiação infravermelha.

 Efeito fotovoltaico

Converção direta da energia da luz (espectro visí­vel) em energia elétrica. A célula fotovoltaica é o elemento que realiza esta conversão.

 Feed-in Tariff (FiT)

Uma tarifa Feed-in é uma estrutura para incentivar a adoção de energias renováveis através de legislações. Neste sistema, as concessionárias regionais e nacionais são obrigadas a comprar eletricidade renovável em valores acima do mercado estabelecidos pelo governo.

 Fotovoltaica

O termo ‘Fotovoltaica’ é o casamento de duas palavras: – Foto, que tem sua raiz na língua grega e significa “luz” e – Voltaica, que vem de ‘volt’ que é a unidade para medir o potencial elétrico.

 FRE

Sigla para Fontes Renováveis de Energia.

 Materiais Semi-condutores

São substâncias que, quando aquecidos ou combinados com outros materiais, são capazes de conduzir eletricidade. Semi-condutores em células fotovoltaicas são, por exemplo, o silício, telureto de cádmio (CdTe) e disseleneto de cobre (CIS)

 Módulo fotovoltaico

Unidade básica formada por um conjunto de células solares, interligadas eletricamente e encapsuladas, com o objetivo de gerar energia elétrica.

 Net Metering

Política de incentivo a energia fotovoltaica que permite ao proprietário do sistema jogar na rede elétrica a energia que não é consumida na edificação onde os módulos solares estão instalados. Quando isto ocorre, o medidor gira no sentido inverso, fornecendo créditos ao consumidor pela energia que ele está colocando na rede. O crédito será convertido em um desconto na conta de eletricidade utilizada
    On-Grid.
Sistema Fotovoltaico Conectado a Rede Elétrica Concessionária 
O termo se refere a sistemas não conectados a rede, como por exemplo, alguns instalados em projetos de eletrificação rural de difícil acesso.

 Painel fotovoltaico

Um ou mais módulos fotovoltaicos interligados eletricamente, montados de modo a formar uma única estrutura.

 Potência instalada

A potência instalada é medida em Wp (Watt pico) e se refere a energia nominal sobre Condições de Teste Padrão (1000W/m2/ano, 25º C, 1.5 AM). Para facilitar a leitura, nos textos contidos no site América do Sol optou-se por omitir o “p”, símbolo para “pico”. Quando vê W, kW, MW ou GW, o leitor deve interpretar como sendo Wp, kWp, MWp ou GWp.

 Radiação solar

É uma forma de transferência de energia vinda do Sol, através da propagação de ondas eletromagnéticas.

 SFCR

SFCR é uma sigla para Sistema Fotovoltaico Conectado a Rede.

Perguntas Frequentes SOBRE ENERGIA SOLAR

Qual a diferença entre célula, painel e módulo?
Uma dúvida bastante comum que surge quando se trata de energia fotovoltaica é a diferença entre a célula, o painel e o módulo fotovoltaico.  A célula nada mais é que a unidade básica que forma um painel fotovoltaico. Já os painéis são, normalmente, instalados em conjunto, formando assim um módulo fotovoltaico.
O painel fotovoltaico gera energia em dias nublados?
Sim. Os sistemas fotovoltaicos não precisam de um dia de céu limpo com muito sol para operar. Na verdade, devido a reflexão dos raios solares, dias levemente nublados podem resultar em campos com mais energia do que dias sem nenhuma nuvem no céu.
Do que são feitas as células solares?
As células solares são normalmente feitas de fatias super finas de lingotes de silício cristalino (c-si), filmes finos de silício amorfo (a-si), Telureto de cádmio (CdTe) ou Disseleneto de cobre (gálio) e índio (CIS e CIGS).
Há diferença entre coletor e módulo solar?
Sim. Enquanto o módulo solar converte a energia da luz (espectro visível) em energia elétrica, o coletor solar utilizar o calor (radiação infravermelha) para gerar aquecimento (de água, normalmente).
Quantas placas fotovoltaicas preciso para alimentar uma residência com 4 pessoas?
40 m2 de placas são suficientes para 4 pessoas. Com painéis de silício cristalino, isto geraria cerca de 500 kWh/mês de energia.
Porque as células solares são azuis?
Os painéis solares com células de silício cristalino são normalmente azuis porque está é a cor com a qual a célula apresenta a melhor eficiência na conversão de energia solar para elétrica. Quando chegam na fábrica, os chamados ‘wafers’ de silício são na verdade cinza fosco, a cor natural deste mineral. Em uma das últimas etapas da fabricação da célula solar, ela recebe uma camada antireflexiva de nanômetros de espessura (normalmente de nitrato de silício) que a deixa com este tom de azul celeste.
Qual tecnologia é mais confiável?
Não há diferenças entre uma tecnologia ou outra. O que irá garantir a confiabilidade do sistema instalado são a qualidade na fabricação (o que pode ser verificado com os testes de qualidade terceirizados) e a instalação correta (existem por exemplo características técnicas que obrigam determinados módulos a serem instalados com inversores específicos). O principal risco à confiabilidade do sistema é, na verdade, a inexperiência e falta de conhecimento no momento da instalação e dimensionamento.
Qual tecnologia é mais barata?
O valor pago pelo sistema fotovoltaico depende do tipo de aplicação e do objetivo do projeto, considerando as limitações. Por exemplo, se houver uma grande disponibilidade de área e um valor fixo de potência desejada, o mais indicado seria o uso de filmes finos. Esta tecnologia normalmente é mais barata, porém ter uma menor eficiência. Porém se houver pouca área disponível para a potência desejada, será preciso buscar módulos com uma eficiência maior, os quais normalmente são mais caros.
Qual tecnologia devo adotar para o meu projeto?
Mais uma vez, é necessário determinar quais a necessidades do projeto para poder definir qual seria a melhor opção tecnológica. Primeiro é preciso avaliar os aspectos energéticos: qual a potência desejada? Em segundo é importante avaliar os aspectos arquitetônicos: a estética será um ponto fonte do projeto? Depois será preciso comparar a área disponível face a potência instalada para verificar se serão necessários módulos mais eficientes ou se a área disponível não é um problema.

Simulador Orienta sobre Instalação de Energia Solar


Ter e gerar sua própria energia em casa já é possível. Utilizando uma fonte limpa e inesgotável como o sol é ainda melhor. Para ajudá-lo a ter seu próprio micro-gerador fotovoltaico, o IDEAL criou o Simulador Solar.
O Simulador Solar é uma ferramenta digital que permite o cálculo da potência de um sistema fotovoltaico (gerador de eletricidade solar) para atender a necessidade energética anual de uma residência, um escritório ou uma indústria. Com o sistema, é possível saber quanto o imóvel deixaria de consumir de energia elétrica, além de o proprietário ter uma noção de quanto espaço precisaria no telhado ou terreno para instalar os módulos solares.
Ao entrar na página do Simulador Solar, você só precisará ter em mãos uma fatura de energia elétrica para completar com seus dados de consumo em kWh e de gastos em reais. A simulação é gratuita e leva apenas alguns minutos.
A ferramenta está baseada na nova normativa da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) que facilita a conexão à rede de distribuição de mini e micro-geradores elétricos a partir de fontes renováveis – Resolução 482/2012. Com ela, o proprietário de um pequeno gerador não precisa consumir toda a energia produzida no momento da geração. A energia poderá ser injetada na rede e, nos meses seguintes, o consumidor receberá créditos em kWh na conta de luz referentes a esta eletricidade gerada, mas não consumida, através do Sistema de Compensação de Energia criado pela normativa.
O Simulador Solar foi desenvolvido em parceria entre o Instituto Ideal e a Cooperação Alemã para o desenvolvimento sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW).

O Inovador Carregador Eólico de carros Elétricos

A GE ligou seu carregador de veículos elétricos, o DuraStation, a uma turbina eólica vertical desenvolvida pela empresa Urban Green Energy (UGE), de Nova York. O resultado disso foi o funcionamento do primeiro carregador eólico de veículos elétricos do mundo. O sistema, chamado Sanya Skypump, pode recarregar o Chevy Volt, modelo de carro movido a eletricidade da GM, em apenas quatro horas.
A experiência foi realizada em Londres durante os Jogos Olímpicos, com o objetivo de abastecer uma frota de carros elétricos. Mas você sabe como funciona a inovadora turbina eólica vertical?
O diferencial dela é que ela entra em rotação ao longo do seu próprio eixo dentro de um raio de cinco metros. Ela não gira horizontalmente como as hélices de aviões ou como as pás de uma turbina eólica convencional. Para entender melhor seu funcionamento, veja o vídeo abaixo de tem 15 segundos de 
duração.
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A GE ligou seu carregador de veículos elétricos, o DuraStation, a uma turbina eólica vertical desenvolvida pela empresa Urban Green Energy (UGE), de Nova York. O resultado disso foi o funcionamento do primeiro carregador eólico de veículos elétricos do mundo. O sistema, chamado Sanya Skypump, pode recarregar o Chevy Volt, modelo de carro movido a eletricidade da GM, em apenas quatro horas.
A experiência foi realizada em Londres durante os Jogos Olímpicos, com o objetivo de abastecer uma frota de carros elétricos. Mas você sabe como funciona a inovadora turbina eólica vertical?
O diferencial dela é que ela entra em rotação ao longo do seu próprio eixo dentro de um raio de cinco metros. Ela não gira horizontalmente como as hélices de aviões ou como as pás de uma turbina eólica convencional. Para entender melhor seu funcionamento, veja o vídeo abaixo de tem 15 segundos de duração.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Circuito de Carregador de Pilhas AA - Energia Solar

AA solar battery charger schematic
ComponentesRef/ValTipo
D11N5848Schotty
SC1-SC8Célula Solar0,5V - 50mA
Tempo de carga para baterias AA - 1 Dia
Tempo de carga para baterias AAA - 1/2 Dia

Carregador Baterias Solar

Carregador baterias solar

Carregador de baterias NiCad com Energia Solar 

Carregador solar de baterias NiCad

Carregador Portátil Solar 2.4W





Aplicação : Amplamente utilizado para todos os tipos de, iPad, iPhone, MP3, MP4, produtos digitais 
móveis.
Certificado : CE, RoHS, ISO
Peso : 190G

Especificação:
.2.4 W painel solar, 17% a eficiência da conversão de células solares, laminação de PET,
pode carregar 400 mA por hora.
Conector B.Excellent USB, mais de 1000 vezes a vida profissional
C.5pcs adaptador móvel de qualidade superior, aplique para conectar todas as portas tipo
D.Black quadro com ABS proteção ambiental material plástico, para ser usado com segurança e não 
é fácil danificar.
E.Black funda com material PP, para ser uso e porte conveniente

tempo harge : 
bateria óvel
Solar tempo de carga
900>mA
2,2 hora
1600>mA
4 horas


Energia Solar no Morro dos Macacos Rio de Janeiro.

Com apoio do Greenpeace, jovens de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, inauguram placas solares instaladas no Morro dos Macacos para iluminar centro comunitário
GREENPEACE  BRASIL.

Cerimônia de inauguração das placas solares instaladas no Centro Comunitário Lídia dos Santos no Morro dos Macacos/RJ (©Otávio Almeida/Greenpeace)
“O Sol nasceu para todos. Também quero aproveitar.” Criados há setenta anos, os versos de Noel Rosa nunca foram tão atuais. Nesta terça-feira, cerca de vinte jovens do Morro dos Macacos, em Vila Isabel – berço do sambista carioca –, celebram o fruto de dois meses de trabalho com o Greenpeace: a partir de agora, a comunidade vai usar a luz do sol para gerar energia elétrica.
A inauguração dos painéis solares no Centro Comunitário Lídia dos Santos (Ceaca-Vila) é resultado do projeto Juventude Solar. Em encontros semanais, voluntários do Greenpeace mobilizaram jovens moradores para ensinar como gerar energia elétrica a partir do sol.
As reuniões, porém, foram além da parte técnica: “Foi muito importante participar do projeto. Antes, eu não entendia nada sobre consumo de energia, e agora sei de que forma posso gerar energia limpa e contribuir para um mundo mais sustentável”, diz, animada, Joyce Moreira Barbosa, que mora no local.
Com os vinte painéis fotovoltáicos instalados no telhado do Ceaca-Vila, os cursos de dança, inglês, computação e outros oferecidos pelo centro comunitário vão funcionar com geração de energia limpa. Mas também barata: estima-se que a geração local de energia – que está começando a ser regularizada no Morro dos Macacos – possa reduzir a conta de luz do Ceaca em até 60%.

Isso é possível devido à recente resolução normativa 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com ela, o Ceaca-Vila poderá injetar na rede elétrica pública a energia excedente produzida ali. E com isso, receber uma compensação, em kWh, da distribuidora de energia.
A coordenadora do Juventude Solar, Vânia Stolze, indica ainda outros ganhos do projeto: “Conseguimos despertar nos jovens o interesse por uma nova tecnologia, e tenho certeza que eles entrarão no mercado de trabalho com um diferencial”, celebrou.
Ricardo Baitelo, que está à frente da campanha de Clima e Energia do Greenpeace, também comemora o exemplo que a comunidade de Vila Isabel está passando para o resto do país. “O Brasil precisa cada vez mais de energia para continuar crescendo, e é importante que ela venha de fontes limpas se queremos evitar as consequências das mudanças climáticas”, afirmou. “Trabalhar com jovens é fundamental, é com educação que conseguiremos fazer com que o meio ambiente seja preservado, já que são eles que terão que dar continuidade a esse trabalho no futuro.”
A inauguração dos painéis solares aconteceu na quadra do Ceaca, com a presença dos jovens, dos voluntários e dos coordenadores do projeto. Após a cerimônia, os times Juventude Solar e Bola pra Frente se enfrentaram numa partida de futebol, que foi finalizada com apresentações musicais.
“É com imensa alegria que inauguramos a energia sola. Quando cheguei em Vila Isabel não tínhamos nem água, nem luz, e ter energia renovável hoje no Centro Comunitário parece um sonho”, disse Dona Anna, presidente do Ceaca.
Quer saber mais sobre o Projeto? Acesse: www.greenpeace.org.br/juventudesolar

Um ano depois, a Resolução 482 da ANEEL apenas 131 sistemas de micro e mini>geração já foram ou estão sendo ligados às Distribuidoras de Energia.

Após aprovação de resolução que promove micro e minigeração renovável, sete entre 10 brasileiros ainda sabem pouco ou nada sobre possibilidade de economia na conta de luz
GREENPEACE DO BRASIL
Lâminas de silício no Laboratório de Células Solares da PUC-RS (©Rogério Reis/Thyba)
Há um ano, os brasileiros deixaram de ser apenas consumidores de energia para passarem a ser também geradores. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou a resolução 482 que estabeleceu as condições gerais para a geração renovável de pequeno porte permitindo na prática descontos na conta de luz. Desde então, 131 sistemas de micro e mini>geração já foram ou estão sendo ligados às distribuidoras de energia. “O número é positivo, mas poderia ser muito maior”, afirmou Ricardo Baitelo, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.
A resolução gerou economia no bolso de alguns brasileiros e também ajudou a promover o debate e os benefícios das energias renováveis, que se tornaram mais próximas da realidade das pessoas. “No entanto, a energia solar, por exemplo, ainda precisa de incentivos para que seu uso seja cada vez mais ampliado e conhecido”, continuou Baitelo.
Em pesquisa desenvolvida pela Market Analysis em conjunto com o Greenpeace, identificou-se que a população ainda possui baixo nível de conhecimento da resolução, sete em cada 10 brasileiros afirmou não saber nada ou pouco sobre o tema. No entanto, apesar do desconhecimento, quase 90% da população entrevistada afirmou ter interesse em saber mais sobre microgeração, que consideram que produzir sua própria energia é importante e que caso houvesse linhas de crédito com jutos baixos, adotariam sistemas residenciais de energia.
Também percebeu-se na pesquisa que quanto mais conhecimento se tem sobre microgeração renovável, maior é a intenção da população de investir. Atualmente, a energia solar é a que é mais conhecida pelos brasileiros, sendo que 60% dos sistemas que já foram ou estão sendo conectados à rede são de energia fotovoltaica.
Veja mapa que indica onde foram instalados os sistemas no Brasil:
 “Vimos que os brasileiros possuem interesse nas energias renováveis e nos sistemas de pequeno porte de geração de energia. Sabendo disso, o governo precisa criar condições mais favoráveis para que essa vontade seja colocada em prática”, disse Baitelo. “O Brasil ainda precisa trabalhar a questão do ICMS que encarece a micro>geração e acaba sendo um empecilho para a disseminação dessa tecnologia, também precisa criar linhas de crédito específicas para a aquisição de painéis solares.”
Para ajudar aqueles que tem interesse em saber mais e que desejam instalar um sistema em sua própria residência, o Greenpeace publica uma cartilha que explica os benefícios da energia solar e o passo a passo necessário para se ter um sistema fotovoltaico. Quer saber como?
 Leia a Cartilha Solar.  Open publication 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

MINI Plus Turbinas Eólicas Pequenas


 Gráfico potência do gerador:
Pequeno curva de potência da turbina eólica
MINI Gerador  Vista Explodida:
Estrutura de pequenas turbinas eólicas
1  Cubo2 Pá 3 Cubo roda
4  Motor5, Corpo da turbina eólica 
6 Conexão  echo
   

Medidas Turbinas de vento 

Pequeno tamanho da turbina eólica gráfico