segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CORTINAS DE LUZ SOLAR. Iluminação com Sistema Fotovoltaico em Persianas.

    Embora possamos ter o seu papel no consumo de energia para concedido, cortinas de janela são um fator crucial para a casa eo consumo de energia de negócios; economia de energia na refrigeração, bloqueando o calor do sol, ou, alternativamente, fornecendo natural - livre - a luz. Mas o que acontece quando o sol se põe? G & P foram pioneiros uma inovação notável que, ironicamente, usa o poder do sol para manter alimentar sua vida com energia verde limpa, durante toda a noite!
  • GP-SLB
  • LUZ SOLAR Persianas
    Como isso funciona?
    As cortinas são revestidas com células solares, que captam a luz e armazenar as suas propriedades de energia convertida em uma pequena bateria oculta na parte superior das persianas. À noite, a acusação de esta bateria pode ser enviado para folha de neon eletroluminescente que também é alinhar as persianas. Esta folha é de tecido mole, que omite um brilho suave quando combinada com uma corrente elétrica. Os mais blinds no conjunto, e quanto mais jogos na sala, o mais forte a luz. Em uma sala instalada com conjuntos completos de as cortinas solares, você pode escolher entre a luz ambiente suave para uma área totalmente iluminada.
    Como ele se parece?
    Uma das razões por que G & P subiram à frente de seus concorrentes é não só a sua dedicação à inovação tecnológica a preços competitivos, mas seu entendimento de que produtos solares não só deve incorporar a funcionalidade na vida dos clientes, mas integrar visualmente nos ambientes tornam-se parte de . G & P persianas solares estão muito bem e elegantemente concebido, o que significa que a redução do consumo de energia do seu mundo não comprometer o seu estilo!

Sistemas de Bioenergia para um ciclo sustentável O post de hoje foi escrito pela Líder de Sistemas de Bioenergia do Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil, Suzana Domingues. Ela conta sobre o seu trabalho para ajudar o país a produzir energia mais limpa.


Não é de hoje que o Brasil e o mundo estão em busca de fontes mais limpas de energia, que gerem menos impacto ao meio ambiente, reduzam os efeitos do aquecimento global e poupem os recursos naturais para que possam ser usufruídos também pelas próximas gerações. Essa busca vem se transformando em soluções práticas, integrando o conceito de sustentabilidade em nossas vidas.
Nosso país já é reconhecido pelo alto índice de utilização de fontes de energia limpa em sua matriz energética, principalmente pela hidroeletricidade e etanol. Adicionalmente, outras fontes também estão crescendo em importância, como a biomassa de bagaço da cana e o vento. Estas e outras oportunidades de diversificação da matriz energética promovem o Brasil como um dos líderes mundiais na pesquisa de fontes alternativas para a geração de bioenergia como, por exemplo, pelo reaproveitamento de resíduos de biomassa de madeira, milho, soja, e arroz, entre outros, ou por meio do cultivo de algas.
Essas novas fontes poderão suprir, de forma distribuída, o adicional de energia elétrica necessário para o crescimento da demanda das indústrias e dos indivíduos, além de contribuir na produção de biocombustíveis como o biodiesel ou bioquerosene, adicionais ao etanol que já é utilizado em larga escala, principalmente na frota de automóveis flex.
Nosso trabalho na área de Sistemas de Bioenergia do Centro de Pesquisas Global da GE é justamente ajudar o País com inovações que contribuam para a evolução desse processo de produção de energia mais limpa, pelo reaproveitamento de resíduos e redução no uso de recursos naturais, o que se traduz em um ciclo mais sustentável.
Uma das ações que já temos em andamento é o trabalho conjunto com a GE Power & Water na aplicação de tecnologias que adicionam valor a subprodutos e resíduos de diversas indústrias. Um exemplo prático é o trabalho realizado com a vinhaça, subproduto da produção do etanol Para cada litro de etanol produzido, são gerados cerca de 12 litros de vinhaça, o que totaliza um volume de 250 bilhões de litros de vinhaça para a atual geração de etanol. Sendo assim, quanto mais se fabrica etanol, mais se produz vinhaça, subproduto custoso para os fabricantes por toda a logística necessária para o seu reaproveitamento.
Nesse caso, o Centro de Pesquisas está trabalhando em duas frentes: uma que desenvolve tecnologias para reduzir a quantidade de vinhaça gerada durante a fabricação do etanol; e outra que elabora processos para reaproveitar os componentes da vinhaça, como a água – que pode ser reutilizada na cadeia de produção – e o potássio e outros sais, que podem continuar sendo usados como fertilizantes.
Temos um longo trabalho pela frente, mas estamos confiantes de que nossa parceria com os negócios da GE, com as indústrias brasileiras e outros centros de pesquisas trarão soluções que ajudarão o Brasil e o mundo a produzir energia de forma mais limpa, reaproveitando melhor os resíduos e gerando de forma permanente um ciclo sustentável.

sábado, 28 de setembro de 2013

São Paulo, 26 de Setembro de 2013 - 18:00 P&D da indústria eólica atrai investimentos de R$250 milhões Aneel deve consolidar avaliações das propostas até 16 de outubro Da redação

Crédito: Divulgação
Publicada em fevereiro, a Chamada de Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Estratégico nº 017/2013 “Desenvolvimento de Tecnologia Nacional de Geração Eólica” recebeu ao todo cinco propostas, com investimento na ordem de R$ 250 milhões, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As empresas que apresentaram propostas foram a Celesc, Chesf, com dois projetos, Queiroz Galvão e Tractebel.
Os projetos preveem o desenvolvimento de tecnologia nacional para geração eólica que abordam desde micro e mini-geração a geradores de 3 MW. Também incluem peças como pás, nacele, geradores, conversores e torres até a usina completa. A Aneel deve consolidar as avaliações das propostas até 16 de outubro. Se todas forem aprovadas, haverá um prazo de 48 meses para execução e conclusão dos projetos.

O P&D considera temas cujo desenvolvimento é de interesse nacional e de grande relevância para o setor elétrico, envolvendo elevada complexidade em termos científicos ou tecnológicos e baixa atratividade para investimento como estratégia empresarial isolada ou individual. É o caso do desenvolvimento e domínio da tecnologia de geração eólica: em cerca de 10 anos, o Brasil saiu de uma potência instalada de aproximadamente 20 MW para um total de 2.106,9 MW, o que representa 1,69% da matriz de energia.

A agência, ao promover a chamada, considerou o fato de a base tecnológica e expertise estarem concentradas em centros de pesquisa localizados no exterior, o que aumenta a dependência tecnológica do Brasil e limita sua capacidade de desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social. Outro fator limitador é que as turbinas que chegam ao Brasil vêm com certificação de fora.

A obrigatoriedade na aplicação dos recursos em P&D está prevista em lei e nos contratos de concessão, cabendo à agência regulamentar o investimento no programa, acompanhar a execução dos projetos e avaliar seus resultados. A legislação estabelece que as empresas concessionárias, permissionárias ou autorizadas de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica devem aplicar anualmente um percentual mínimo de sua receita operacional líquida no Programa de P&D do setor de energia elétrica. As diretrizes e orientações que regulamentam a elaboração de projetos estão no Manual de P&D.

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Crédito: GettyImages
O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou as diretrizes a serem aplicadas na realização do próximo leilão A-3, marcado para 18 de novembro. O certame será o primeiro a possibilitar a participação da fonte solar, conforme Portaria 325, publicada nesta quinta-feira (26/09) no Diário Oficial da União.
Ficou definido que poderão participar as centrais de geração fotovoltaica ou heliotérmica, com potência maior ou igual a 5 MW, na modalidade por disponibilidade. Projetos térmicos movidos a biomassa e a gás natural, bem como usinas eólicas, também poderão vender energia, na modalidade por disponibilidade. Já ampliação de hidrelétricas e pequenas centrais (PCHs) participarão na modalidade por quantidade.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética  (P.E), 784 (19.413 MW) projetos se cadastraram para participar do certame, onde serão negociados Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) de 20 anos, com início de suprimento em 1º de janeiro de 2016.
As fontes eólica e solar lideraram o número de projetos cadastrados: 629 (15.042 MW) usinas do vento, e 119 (3.019 MW) projetos solares (fotovoltaica e heliotérmica).

Como gerar energia eólica em casa? Gerar energia eólica em casa, injetar na rede pública e até ganhar créditos na conta de luz já é possível. Conheça os detalhese o custo dos aerogeradores domésticos

Até o ano passado, uma família brasileira tinha apenas duas motivações para produzir energia com a força do vento: a falta de abastecimento público (ou as falhas crônicas no serviço) e o desejo de trilhar caminhos mais sustentáveis. Desde abril, porém, uma mudança na legislação – a Resolução nº 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – dá um incentivo a mais ao permitir a micro e a minigeração distribuída. Traduzindo: dá sinal verde para que sistemas alternativos de geração de energia limpa injetem sua produção na rede da distribuidora local. Com isso, além de suprir parte da demanda da casa e pagar menos pela conta mensal, o cliente ganha créditos para descontar nas próximas faturas toda vez que a geração de energia for maior do que o consumo. “É um primeiro passo importantíssimo”, diz Elbia Melo, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).
Como funciona
Marcelo Garcia
01
Para ter acesso à microgeração distribuída, é preciso apresentar um projeto à distribuidora. Se aprovado, o cliente arcará com os custos de todos os equipamentos e do novo medidor, que registrará a entrada e a saída de energia. Veja, abaixo, os componentes do sistema:
1. Pás: sistemas eólicos funcionam apenas em locais com ventos fortes e constantes, capazes de tirar as pás da inércia e mantê-las em movimento. O design do aerogerador influencia seu desempenho. Alguns modelos contam com um dispositivo especial que posiciona as pás na direção do vento.
2. Rotor: é a parte da turbina que gira em torno de seu próprio eixo, convertendo a energia cinética do vento na energia mecânica que, em seguida, movimenta um gerador elétrico.
3. Baterias: em sistemas desconectados da rede pública (off grid), é necessário contar com um banco de baterias para armazenar a energia gerada. Já na microgeração distribuída (grid tie), como a energia produzida é injetada na rede pública, as baterias viram uma opção para oferecer alguma autonomia contra apagões.
4. Rede pública: para garantir a proteção, a segurança e a operação do sistema de distribuição, a concessionária estabelece padrões técnicos a serem cumpridos pelo cliente interessado no grid tie – que também pode combinar energia eólica com solar, por exemplo, para compensar períodos de menor incidência de ventos.
5. Consumo: a energia gerada é contabilizada (em kWh) no medidor. A fatura representará a diferença entre a geração e o consumo familiar. Saldos positivos viram créditos que podem ser usados por 36 meses (inclusive em outros endereços, desde que sejam do mesmo titular e na mesma área de concessão).

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Micro-Inversores para painéis solares Enphase M215 vs. M250 Microinverters

Enphase M215 vs M250 MicroinvertersQual é a diferença entre o Enphase M215 microinverter e todos os novos M250 microinverter Enphase ?
Ambos Microinverters são compatíveis para módulos solares de células 60 e maximizar a produção a partir do seu painel solar ...
Quais melhorias foram feitas para o Enphase M250 microinverter ? Vamos dar uma olhada!



M215 Microinverters


Enphase 3 ª Geração


215 Watts AC

Melhor emparelhado com 250W painéis solares .

GEC Obrigatório

 

M250 Microinverters



Enphase 4 ª Geração


250 Watts AC

Melhor emparelhado com módulos solares de 280W e superior

No GEC Obrigatório

No chão do condutor de aterramento do eletrodo ( GEC ) Necessário para a M250 ?


Como mostrado na imagem abaixo   não condutor de aterramento Eletrodo ( GEC ) é necessária para o Enphase M250 microinverter . Isso reduz os custos trabalhistas , o tempo gasto no telhado e materiais.

 

Otimização individuas
Microinverters anexar na parte de trás de cada painel solar, otimizando cada módulo solar para executar em seu potencial máximo. Isso significa que não há nenhum ponto único de falha .
Por exemplo, se um painel solar é sombreada , os outros painéis solares em que o sistema iria trabalhar de forma independente , maximizando a saída da sua matriz.

escala-bílidade
Como cada painel solar tem seu próprio inversor , expandindo seu sistema solar é muito mais simples .
Inversores centrais vão ser projetados para um determinado tamanho, assim você pode acabar restringing seu sistema, comprar outro conversor , etc

Relatórios de desempenho
Web-based monitoramento ou " Enphase Iluminai " software está incorporado no sistema Enphase para fornecer análises detalhadas para ajudá -lo a maximizar a saúde ea produção de seu sistema solar.

Segurança
Microinverters eliminar a necessidade de cabos de alta tensão de CC , o que é uma preocupação de segurança , algumas pessoas têm com inversores centrais .






Por Microinverters Enphase ?
Enphase Micro-inverters são uma alternativa eficaz para o mais tradicional inversor grid- amarrado a converte esta energia DC produzido por painéis solares para a qualidade da rede AC (corrente alternada ) para alimentar seus aparelhos elétricos .Enphase M215 Microinverters ter tido um tremendo sucesso em os EUA para aplicações solares residencial nos últimos anos , particularmente na Califórnia.



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Lâmpadas e notebooks: saem os fios, entram as antenas como condutores.

Lâmpadas e notebooks: saem os fios, entram as antenas
A tecnologia SUPA deverá chegar ao mercado em 2014, com previsão de potência suficiente para alimentar tablets e notebooks. [Imagem: Fraunhofer ENAS]
Luz sem fios
Com a ajuda dos LEDs, abajures e luminárias estão se tornando cada vez menores e mais práticos.
E, com a ajuda do design, além de iluminar, estão se tornando peças de decoração bastante atraentes.
O problema é que nada disso combina com um grosso fio que precisa ser estendido até uma tomada, destruindo o apelo visual e eliminando qualquer praticidade.
A solução pode estar na transmissão de eletricidade sem fios, que substitui os fios por antenas.
A viabilidade dessa opção acaba de ser demonstrada por engenheiros do Instituto de Nanossistemas Eletrônicos, da Alemanha.
Eles batizaram sua tecnologia de SUPA (Smart Universal Power Antenna, antena inteligente universal de potência, em tradução livre).
"Sem cabos, você pode colocar suas luminárias em qualquer lugar que você queira sobre a mesa," disse Christian Hedayat, engenheiro responsável pelo projeto.
Antenas inteligentes
A energia é suprida por bobinas instaladas sob o móvel. Cada luminária - ou qualquer outro aparelho com uma exigência de potência compatível - recebe uma antena que capta o campo magnético criado pelas bobinas, gerando a eletricidade por indução.
Mas isto poderia exigir colocar bobinas por baixo de todo o móvel, ou então limitar as posições onde os aparelhos podem ser colocados.
Hedayat e seus colegas encontraram uma solução melhor.
"Nós enchemos uma placa de circuito impresso com várias antenas, de forma que um campo magnético é gerado somente sob a superfície do receptor. As distâncias entre as antenas e suas dimensões foram cuidadosamente ajustadas para produzir um campo homogêneo," explicou ele.
Para que a radiação não seja excessiva, podendo interferir com outros aparelhos, apenas as antenas que estão diretamente sob o aparelho são energizadas, com todas as demais permanecendo desligadas automaticamente.
O grupo agora está trabalhando em um sistema ainda mais inteligente, em que a placa de circuito impressa "conversa" com cada aparelho, recebendo uma identificação que informa se ele deve ser alimentado e qual a potência necessária.
A tecnologia SUPA deverá chegar ao mercado em 2014, com previsão de potência suficiente para alimentar tablets e notebooks.

Redação do Site Inovação Tecnológica - 23/09/2013

Descoberta nova técnica para transformar luz em eletricidade. Energia Solar mais flexíveis.


Descoberta nova técnica para transformar luz em eletricidade
"Você pode imaginar a tinta do seu laptop funcionando como uma célula solar para alimentá-lo usando apenas a luz." [Imagem: Bonnell Lab]
Um novo mecanismo para a extração de energia a partir da luz poderá tornar as tecnologias de energia solar mais flexíveis e permitir a construção de dispositivos optoeletrônicos mais eficientes para telecomunicações.
David Conklin e seus colegas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, trabalham com nanoestruturas plasmônicas - materiais fabricados a partir de nanopartículas metálicas - e moléculas orgânicas sensíveis à luz, chamadas porfirinas, muito usadas nas pesquisas de fotossíntese artificial.
Em 2010, a equipe conseguiu fabricar uma nanoestrutura plasmônica que gera e distribui uma corrente elétrica através de um encadeamento molecular.
Tinta que gera energia
Agora, o grupo provou que a conversão das radiações ópticas - a luz - em uma corrente elétrica deveu-se aos chamados "elétrons quentes", produzidos pelos plásmons de superfície, e não à própria molécula porfirina.
"Em nossas medições, em comparação com a fotoexcitação convencional, observamos aumentos de três a 10 vezes na eficiência do nosso processo," disse a professora Dawn Bonnell, orientadora do estudo. "E nós nem sequer otimizamos o sistema. Em princípio, você pode imaginar um enorme aumento na eficiência."
A grande vantagem dessa técnica é que o processo de "coleta" dos elétrons quentes induzidos pelos plásmons de superfície pode ser configurado para diferentes aplicações simplesmente alterando o tamanho e o espaçamento das nanopartículas.
Com isso, altera-se o comprimento de onda da luz a que os plásmons respondem.
"Você pode imaginar a tinta do seu laptop funcionando como uma célula solar para alimentá-lo usando apenas a luz," disse Bonnell. "Esses materiais também poderão otimizar os dispositivos de comunicação, tornando-se parte de circuitos moleculares eficientes."
Células solares plasmônicas
Plásmons de superfície são oscilações coletivas de elétrons induzidos pela incidência da luz sobre uma superfície metálica.
O fenômeno é tão interessante que já resultou na criação de uma nova área de pesquisas, chamada plasmônica.
O que os pesquisadores fizeram agora foi demonstrar que essas oscilações conjuntas de elétrons liberam de fato elétrons - os tais elétrons quentes -, formando uma corrente elétrica que se move em um padrão que é determinado pelo tamanho e pela disposição das nanopartículas metálicas.
"Estamos entusiasmados por termos encontrado um processo que é muito mais eficiente do que a fotocondução convencional", concluiu Bonnell.
Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/09/2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Inverters INVERSORES para Energia Eólica e Solar DC AC.

Sistemas de energia renovável gerar energia DC, eletrodomésticos operar em corrente alternada. A tarefa do inversor é levar a energia (DC) 12 24 48 V. de entrada dos painéis solar, baterias, ou turbinas eólicas, e convertê-la em energia de corrente alternada (AC)110 220 V. usado em residências e empresas.
Há muitos tipos diferentes de inversores; escolher o inversor certo para o seu sistema depende da sua aplicação. Estes  inversores de energia são todos de alta qualidade e projetado para lhe dar poder AC confiável quando você precisa dele. 

Controlador de Carga Outback Poder FlexMAX FM60 MPPT

Destaques do produto

  • Rastreamento Maximum Power Point (MPPT)
  • Resfriamento ativo e refrigeração gerenciamento térmico inteligente
  • A temperatura ambiente tão altas como 104 ° F (40 ° C)
  • Exibição de 80 caracteres Built-in, backlit
  • Comunicação integrada de rede OutBack
    A família FlexMAX de controladores de carga é a mais recente inovação em Rastreamento Maximum Power Point (MPPT), controladores de carga de Outback Poder.  O algoritmo inovador software MPPT FlexMAX é ao mesmo tempo ativo e contínuo, aumentando o seu poder de conjunto de placas fotovoltaicas com rendimento de até 30% em comparação aos não- controladores MPPT. Graças ao resfriamento ativo e refrigeração gerenciamento térmico inteligente, tanto controladores de carga FlexMAX pode operar a sua classificação máxima atual completo, 60 ampères ou 80 ampères, respectivamente, em temperaturas ambiente tão elevadas quanto 104 ° F (40 ° C). incluído em todos os Controladores de Carga FlexMAX são as características revolucionárias primeiro desenvolvido pela OutBack poder, incluindo suporte para uma ampla gama de tensões nominais da bateria e capacidade para descer um painel solar maior tensão para recarregar um menor banco de baterias de tensão. A exibição de 80 caracteres built-in, backlit mostra o status atual e os dados de desempenho do sistema registrados nos últimos 128 dias com o toque de um botão. O integrado OutBack comunicações de rede permite FlexMAX controladores de carga da série a ser programado remotamente e monitorados através de um sistema de exibição MATE e proporciona uma integração completa do sistema incomparável. FlexMAX controladores de carga MPPT são a única opção quando você procura um alto desempenho, eficiente e versátil controlador de carga para o seu sistema de energia avançadas.



 

Especificações técnicas

 
  •  FLEXMAX 80 ESPECIFICA ÇÕESFLEXMAX 60 ESPECIFICA ÇÕES
    Tensões nominais da bateria12, 24, 36, 48 ou 60 VDC (modelo único - selecionável via programação em campo no start-up)12, 24, 36, 48 ou 60 VDC (modelo único - selecionável via programação em campo no start-up)
    Corrente máxima de saída80 ampères @ 104 ° F (40 ° C), com limite de corrente ajustável60 ampères @ 104 ° F (40 ° C) com um limite de corrente ajustável
    Máximo Solar Matriz STC placa de identificação12 sistemas VDC 1250 Watts / 24 sistemas VDC 2500 Watts / 48 sistemas VDC 5000 Watts / 60 sistemas VDC 6250 WattsSistemas de 12 VDC 900 Watts / 24 sistemas VDC 1800 Watts / 48 VDC sistemas de 3.600 Watts / 60 sistemas VDC 4500 Watts
    NEC Recomendado Solar Matriz STC placa de identificação12 sistemas VDC 1000 Watts / 24 sistemas VDC 2000 Watts / 48 sistemas VDC 4000 Watts / 60 VDC Sistemas 5000 WattsSistemas de 12 VDC 750 Watts / 24 sistemas VDC 1500 Watts / 48 sistemas VDC 3000 Watts / 60 sistemas VDC 3750 Watts
    PV Tensão de Circuito Aberto (VOC)150 VDC máximo absoluto condições mais frias / 145 VDC start-up e máxima de operação150 VDC máximo absoluto condições mais frias / 145 VDC start-up e máxima de operação
    Consumo em StandbyMenos de 1 Watt típicoMenos de 1 Watt típico
    A eficiência de conversão de energia97,5% @ 80 ampères em um sistema de 48 VDC - Típicas98,1% @ 60 ampères em em tensão 48 VDC - Sistema típicos
    Carregar RegulamentoCinco etapas: massa, absorção, Float, Silent e EqualizaçãoCinco etapas: massa, absorção, Float, Silent e Equalização
    Tensão de regulação Set pontos10 a 80 VDC ajustável usuário com proteção por senha10 a 80 VDC ajustável usuário com proteção por senha
    Equalização de cargaSetpoint programável de tensão e Duração - Cessação automática quando concluídaSetpoint programável de tensão e Duração - Cessação automática quando concluída
    Compensação de temperatura da bateriaAutomático com opção RTS instalado / 5,0 mV por ° C por 2V célula de bateriaAutomático com opção RTS instalado / 5,0 mV por ° C por 2V célula de bateria
    Tensão Capability Step-DownPode carregar uma bateria de tensão mais baixa de uma maior gerador fotovoltaico Tensão - Max 150 de entrada VDCPode carregar uma bateria de tensão mais baixa de uma maior gerador fotovoltaico Tensão - Max 150 de entrada VDC
    Saída de Controle auxiliar programável12 VDC sinal de saída que pode ser programado para aplicações de controle diferentes  
    (Máximo de 0,2 ampères DC)
    12 VDC sinal de saída que pode ser programado para aplicações de controle diferentes  
    (Máximo de 0,2 ampères DC)
    Tela de Status3.1 "(8 cm) ecrã LCD retroiluminado - 4 linhas com um total de 80 caracteres alfanuméricos3.1 "(8 cm) ecrã LCD retroiluminado - 4 linhas com um total de 80 caracteres alfanuméricos
    Display remoto e controladorCompanheiro opcional ou Mate2 com RS232 Serial Port CommunicationsCompanheiro opcional ou Mate2 com RS232 Serial Port Communications
    Rede CabelingSistema de rede proprietária usando RJ 45 Modulares com CAT 5e cabo (8 fios)Sistema de rede proprietária usando RJ 45 Modulares com CAT 5e cabo (8 fios)
    Registro de dadosÚltimos 128 dias de Operação - Horas Amp, watt horas, tempo em Float, Watts Peak, ampères, tensão de matriz solar, Max Battery Voltage Min tensão da bateria e absorver para cada dia, juntamente com o total de Horas Amp acumulada e kW horas de produçãoÚltimos 128 dias de Operação - Horas Amp, watt horas, tempo em Float, Watts Peak, ampères, tensão de matriz solar, Max Battery Voltage Min tensão da bateria e absorver para cada dia, juntamente com o total de Horas Amp acumulada e kW horas de produção
    Aplicações de turbinas hidrelétricasConsulte a fábrica para Turbinas aprovadosConsulte a fábrica para Turbinas aprovados
    Aplicações terra positivoRequer duas Breakers Pole para a mudança condutores positivos e negativos em ambos Solar Array e Conexões da bateria (HUB-4 e HUB-10 não pode ser utilizado para uso em aplicações terrestres positivos)Requer duas Breakers Pole para a mudança condutores positivos e negativos em ambos Solar Array e Conexões da bateria (HUB-4 e HUB-10 não pode ser utilizado para uso em aplicações terrestres positivos)
    Faixa de temperatura operacional° mínimo de -40 a máxima de 60 ° C  
    (capacidade de energia do controlador é reduzida automaticamente quando operou acima de 40 ° C)
    ° mínimo de -40 a máxima de 60 ° C  
    (capacidade de energia do controlador é reduzida automaticamente quando operou acima de 40 ° C)
    Avaliação AmbientalInterior Tipo 1Interior Tipo 1
    Knockouts ConduitUm 1 "(35 mm) na parte traseira, um 1" (35 mm), no lado esquerdo; Dois 1 "(35 mm) no fundoUm 1 "(35 mm) na parte traseira, um 1" (35 mm), no lado esquerdo; Dois 1 "(35 mm) no fundo
    GarantiaPadrão 5 anos / Disponível 10 anosPadrão 5 anos / Disponível 10 anos
    Peso - Unidade£ 12,20 (5,56 kg)£ 11,65 (5.3 kg)
                - Frete£ 15,75 (7,10 kg)£ 14,55 (6.4 kg)
    Dimensões - Unidade16.25 "x 5.75" x 4 "(41,3 x 14 x 10 cm) -  
    (H x W x D)
    13,5 x 5,75 x 4 "(40 x 14 x 10 cm)
                       - Frete21 "x 10,5" x 9,75 "(53 x 27 x 25 cm)18 x 11 x 8 "(46 x 30 x 20 cm)
    OpçõesSensor remoto de temperatura (RTS), HUB 4, 
    HUB 10, MATE, MATE 2
    Sensor remoto de temperatura (RTS), HUB 4, 
    HUB 10, MATE, MATE 2
    Idiomas do MenuInglês e EspanholInglês e Espanhol