domingo, 25 de dezembro de 2011

Sustentabilidade Cidade ecológica Nº EDIÇÃO: 742 | 22.DEZ.11 - 19:10 | Atualizado em 22.Dez.11 - 19:10

Sem fazer muito alarde, o Brasil começa a seguir os passos de outros países da Europa e da Ásia que apostam em cidades verdes. por Rosenildo Gomes Ferreira Sem fazer muito alarde, o Brasil começa a seguir os passos de outros países da Europa e da Ásia que apostam em cidades verdes. Um dos projetos que estão em fase avançada de implantação é o Bairro Pedra Branca, situado em Palhoça, cidade da região metropolitana de Florianópolis. Iniciado em 2000, o empreendimento dará seu maior salto no período 2012-2013, quando serão entregues o shopping center ao ar livre e os 17 edifícios residenciais e comerciais que compõem o coração do bairro. Um deles abrigará uma filial do hospital suíço Clinique Des Grangettes, orçado em US$ 60 milhões. O local foi idealizado pelo empresário catarinense Valério Gomes, dono do terreno, para funcionar no conceito trabalho-moradia-lazer-estudo. “Pedra Branca nasce com a pretensão de ser o primeiro bairro-cidade de emissão zero de carbono no Brasil”, diz Gomes. Conheça mais detalhes do projeto.

Sustentabilidade Cidade ecológica

Construção Selo verde em alta As construtoras brasileiras estão ampliando sua adesão ao chamado selo verde, como o americano LEED, que atesta a sustentabilidade das edificações. É isso que mostra o levantamento realizado pelo Green Building Council Brasil. Com 38 empreendimentos certificados e outros 161 em análise, o País se tornou o quarto do ranking, atrás de Estados Unidos, Emirados Árabes e China. Saiba quais são as vantagens desse tipo de construção:

domingo, 18 de dezembro de 2011

Empresa cria lâmpada ecológica que utiliza bactérias para produzir luz

Hoje, grande parte das empresas se preocupa em criar produtos "amigos" do meio ambiente. Agora, a Philips desenvolveu um conceito de lâmpada que utiliza uma grande colônia de bactérias para produzir energia. A novidade pode ser vista no site oficial da empresa. O projeto, chamado de Bio-Light, usa diferentes tecnologias biológicas para criar efeitos de luz no ambiente. O conceito explora a capacidade de luminescência de bactérias que são alimentadas com metano e materiais compostos. Simultaneamente, a matriz do aparelho pode ser preenchida com proteínas fluorescentes, que então emitem diferentes frequências de luz. O design também traz elementos modernos: a lâmpada tem uma parede de vidro em forma de células, própria para abrigar colônias bacterianas. Cada uma delas é conectada a finos tubos de silicone por onde o metano e os materiais compostos são conduzidos até os micro-organismos vivos, alimentando-os. Para alimentar cada uma das colônias e manter a produção de energia, a Philips sugere que o metano seja recolhido do processo de trituração de alimentos, como os vegetais, por exemplo. Talvez o grande diferencial seja o fato do dispositivo dispensar o uso de fios ou energia elétrica, já que a natureza viva do material pode oferecer possibilidades interessantes para a produção de novas fontes de energia renovável. No entanto, o conceito apresentado pela companhia ainda não é capaz de substituir totalmente a iluminação artificial. A empresa acredita que o projeto também possa ser utilizado como indicador noturno nas pistas de estradas e rodovias, além de monitorar o status de doenças como a diabetes, indicar diagnósticos médicos e marcar sinais de emergência em locais de pouca iluminação. A Bio-Light faz parte da linha Microbial Home Design, que visa tornar a vida doméstica mais sustentável e renovável. Ainda não se sabe quando o aparelho estará disponível no mercado.

Pesquisadores afirmam que energia solar já é opção super viável economicamente para as massas

Um estudo recente feito na Queen University, no Canadá, mostra que a energia solar é mais viável atualmente como nunca foi, contrariando analistas que afirmam que o uso dela para massas não é uma opção realista para as necessidades atuais, segundo o TGDaily. "Muitos analistas projetam um custo maior para a energia solar porque não consideram os recentes avanços tecnológicos e reduções de preço", afirma Joshua Pearce, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo. De acordo com Pearce, já existem maneiras de gerar energia solar com o mesmo custo das fontes tradicionais usadas pelo mundo. Ele afirma que os analistas não consideram uma redução de 70% no preço dos painéis solares nos últimos dois anos. Ele também diz que a produtividade dos novos painéis cai entre 0.1% e 0.2% a cada ano, e não 1% como afirmam alguns analistas. O custo dos equipamentos de energia solar são definidos pela eletricidade produzida, usando a escala dólar por watt. Em 2010, um estudo estimou o custo em US$ 7,61 por watt, mas, de acordo com pearce, em 2011 esse valor já é inferior a US$ 1 por watt. Outra questão a ser considerada é o sistema e instalação, além da manutenção, que tornam a energia solar um pouco mais cara.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Fotocélula 12v 1a P/ 1 Luminária ( Placa Solar Automático )

s_MLB_v_O_f_57212771_5115 FOTOCÉLULA Esta fotocélula permite acionar automáticamente sua luminária em 12Volts, ligando ao anoitecer e desligando ao amanhecer. Também pode ser usada para evitar que as pessoas acendam ou esqueçam acesas lâmpadas 12 Volts, durante o dia.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Antena de luz biológica é reproduzida artificialmente Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/12/2011

Fotossíntese artificial Se você acha que a exploração da energia solar se restringe às células solares, sejam elas feitas de silício ou de polímeros orgânicos, está enganado. Uma florescente área de pesquisa está se concentrando na chamada fotossíntese artificial. Enquanto as células solares tradicionais nasceram da compreensão do funcionamento dos materiais semicondutores inorgânicos, a fotossíntese artificial quer imitar os sistemas fotossintéticos das plantas e de algumas bactérias. Agora, cientistas da Universidade de St. Louis, nos Estados Unidos, deram um passo fundamental rumo à criação de folhas artificiais, capazes de coletar a luz do Sol e transformá-la em energia utilizável pelo homem. Olga Mass e seus colegas construíram do zero um componente crucial do sistema responsável pela fotossíntese das plantas - uma antena coletora de luz. Antena de luz A luz é uma radiação eletromagnética, podendo ser captada por antenas adequadas, da mesma forma que antenas de rádio ou antenas de TV são adaptadas para captar os comprimentos de onda de suas respectivas transmissões. A antena biomimética foi inspirada nos clorossomos das bactérias verdes, um avanço tecnológico fundamentado em uma descoberta da ciência básica feita há apenas dois

Energia "Ouro de tolo" ilumina caminho para nova geração de células solares

Apesar de sua semelhança com o ouro, a pirita não passa de um sulfeto de ferro. Mas ela está abrindo o caminho para uma nova geração de células solares. [Imagem: Oregon Ouro dos sábios A pirita é conhecida como "ouro de tolo" por muito boas razões - apesar de parecer ouro, ela não passa de um sulfeto de ferro. Mas agora os não tão ingênuos "garimpeiros de novos materiais" podem ser os últimos a dar suas risadas, sobretudo porque eles estão interessados em uma riqueza renovável. E a pirita pode ser a fonte para uma nova geração de células solares, muito mais baratas de se fabricar. As células solares hoje são caras porque são difíceis de fabricar e usam matérias-primas caras. Já a pirita é barata e ambientalmente benigna. Pirita grau solar A pirita tem uma capacidade enorme para absorver energia solar, além de poder ser fabricada em películas 2.000 vezes mais finas do que as películas de silício. No entanto, ela não converte a energia que absorve em eletricidade. "Nós sabemos há muito tempo que a pirita tem propriedades interessantes para a energia solar, mas acontece que, na prática, ela não funciona. E nós sabemos realmente por que," conta Douglas Keszler, da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos. Ou, pelo menos, não sabiam. Keszler e seus colegas acabam de descobrir que isso acontece porque o calor gerado pela grande absorção de energia solar faz com que a pirita comece a se degradar, formando compostos que impedem a geração da eletricidade.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Sistema Eólico para Residência

O aerogerador é do modelo Skystream de 2.4 kW de potência fabricado nos Estados Unidos, o mais eficiente e vendido no mundo para residências. Possui 5 anos de Garantia e longuíssima vida útil sem necessidade de qualquer tipo de manutenção. Seu regime de trabalho é altamente silencioso, aproximadamente 50 dB. As baterias são da Moura modelo Clean e tem vida útil de aproximadamente 5 anos. Já o sistema de Inversores que transformam a energia das baterias em alta voltagem (220 V) possui 6 kW de potência, o que permite ligar diversos equipamentos simultaneamente, incluindo o ferro elétrico de passar roupas bastante utilizado e indispensável pela proprietária da casa.

Residência Eólica 100% movida pela força dos ventos Nova instalação

Residência Eólica 100% movida pela força dos ventos Nova instalação
Localizada no extremo sul da praia da Vigia, no município litorâneo de Garopaba (a 80 km ao sul da capital Florianópolis, SC) no último lote ainda sem acesso a rede elétrica da concessionária local, a residência de alto padrão com 4 suítes recém construída inova na forma como recebe eletricidade utilizando um aerogerador para transformar o vento em energia para alimentar todos os equipamentos da casa, incluindo um elevador! O sistema de microgeração de energia eólica instalado pela Energia Pura funciona de forma muito simples: o aerogerador localizado no topo da casa produz eletricidade a partir do vento. Essa eletricidade é utilizada em tempo real pelos aparelhos da residência que estiverem ligados (geladeira, freezer, lava roupas, iluminação, tv/som, microondas, etc) e ainda carrega um banco de baterias (com 12 baterias estacionárias de 220 Ah, especiais para energias alternativas) que garante a eletricidade para os momentos sem vento.

São Paulo, 08 de Dezembro de 2011 - 17:41 Eletrosul inicia obra de novo complexo eólico com meta de adiantar operação em um ano Companhia obteve êxito na antecipação de usina do leilão de 2009 e agora busca repetir sucesso para aumentar ganhosDa redação

A Eletrosul oficializa nesta sexta-feira (9/12) o início das obras de mais cinco parques eólicos em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. As plantas, que ficam na fronteira com o Uruguai, fazem parte do Complexo Livramento, viabilizado em leilão de energia A-3 realizado em agosto deste ano pelo governo. O diretor de Engenharia e Operação da empresa, Ronaldo dos Santos Custódio, assinará a ordem de serviço que permitirá ao consórcio construtor os primeiros trabalhos de infraestrutura da área, com abertura de vias de acesso aos locais em que serão instalados os canteiros de obras e as turbinas. O complexo é fruto de uma parceria entre a Eletrosul (49%), o Fundo Rio Bravo Investimentos (41%) e a Fundação Eletrosul de Previdência e Assistência Social - Elos (10%). O consórcio construtor tem entre os membros a fabricante argentina de aerogeradores Impsa, a portuguesa Efacec, de equipamentos eletromecânicos, e a empreiteira local Iccila. As usinas que compõem o empreendimento são Cerro Chato IV (10MW), V (12MW) e VI (24MW), Ibirapuitã (24MW) e Cerro dos Trindade (8MW), totalizando 78MW. As usinas serão vizinhas dos três parques do Complexo Eólico Cerro Chato, que está em fase final de implantação. De acordo com Custódio, as obras começam palas usinas Cerro Chato IV e Cerro dos Trindade, que já possuem licenças de instalação do órgão ambiental competente. "A mobilização das obras, agora, é uma tentativa de antecipar em um ano o início da operação comercial do complexo", revelou o executivo, lembrando que o prazo estipulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica é até 1º de março de 2014. A meta de antecipar a geração de energia segue o objetivo alcançado em Cerro Chato, que já está colocando em operação suas últimas turbinas. A estatal explica que será necessária a abertura de 25 quilômetros de estradas, complementares aos 57 quilômetros já abertos para a construção do Complexo Eólico Cerro Chato. Em razão das dimensões dos módulos e equipamentos dos aerogeradores, as vias de acesso "são imprescindíveis". Pelo cronograma, a previsão é de que as escavações das fundações, construção das bases do aerogeradores e posterior montagem das torres sejam iniciadas em meados de 2012.

domingo, 4 de dezembro de 2011

28.11.11 | LED deve alcançar marca de US$ 20 bi em 2013 Fonte: Portal Lumiére - 25.11.2011

Brasil - A tecnologia LED deve alcançar, em 2013, a marca de US$ 20 bilhões, equivalente a 16% do mercado de iluminação, segundo a Digitimes Research. A estimativa é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). No entanto, a indústria precisa enfrentar alguns gargalos. Segundo o IPT, a tecnologia de lâmpadas a LED para os segmentos comercial, residencial, industrial e público passará por um processo de inovação nos próximos anos. Isso possibilitará o desenvolvimento de produtos e sistemas com mais desempenho em relação à eficiência energética e dissipação térmica durante a operação. O IPT ainda informou que o novo paradigma deverá chegar a 50% do mercado de iluminação até 2015.