sábado, 25 de janeiro de 2014

Circuito de Carregador de Pilhas AA - Energia Solar

AA solar battery charger schematic
ComponentesRef/ValTipo
D11N5848Schotty
SC1-SC8Célula Solar0,5V - 50mA
Tempo de carga para baterias AA - 1 Dia
Tempo de carga para baterias AAA - 1/2 Dia

Carregador Baterias Solar

Carregador baterias solar

Carregador de baterias NiCad com Energia Solar 

Carregador solar de baterias NiCad

Carregador Portátil Solar 2.4W





Aplicação : Amplamente utilizado para todos os tipos de, iPad, iPhone, MP3, MP4, produtos digitais 
móveis.
Certificado : CE, RoHS, ISO
Peso : 190G

Especificação:
.2.4 W painel solar, 17% a eficiência da conversão de células solares, laminação de PET,
pode carregar 400 mA por hora.
Conector B.Excellent USB, mais de 1000 vezes a vida profissional
C.5pcs adaptador móvel de qualidade superior, aplique para conectar todas as portas tipo
D.Black quadro com ABS proteção ambiental material plástico, para ser usado com segurança e não 
é fácil danificar.
E.Black funda com material PP, para ser uso e porte conveniente

tempo harge : 
bateria óvel
Solar tempo de carga
900>mA
2,2 hora
1600>mA
4 horas


Energia Solar no Morro dos Macacos Rio de Janeiro.

Com apoio do Greenpeace, jovens de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, inauguram placas solares instaladas no Morro dos Macacos para iluminar centro comunitário
GREENPEACE  BRASIL.

Cerimônia de inauguração das placas solares instaladas no Centro Comunitário Lídia dos Santos no Morro dos Macacos/RJ (©Otávio Almeida/Greenpeace)
“O Sol nasceu para todos. Também quero aproveitar.” Criados há setenta anos, os versos de Noel Rosa nunca foram tão atuais. Nesta terça-feira, cerca de vinte jovens do Morro dos Macacos, em Vila Isabel – berço do sambista carioca –, celebram o fruto de dois meses de trabalho com o Greenpeace: a partir de agora, a comunidade vai usar a luz do sol para gerar energia elétrica.
A inauguração dos painéis solares no Centro Comunitário Lídia dos Santos (Ceaca-Vila) é resultado do projeto Juventude Solar. Em encontros semanais, voluntários do Greenpeace mobilizaram jovens moradores para ensinar como gerar energia elétrica a partir do sol.
As reuniões, porém, foram além da parte técnica: “Foi muito importante participar do projeto. Antes, eu não entendia nada sobre consumo de energia, e agora sei de que forma posso gerar energia limpa e contribuir para um mundo mais sustentável”, diz, animada, Joyce Moreira Barbosa, que mora no local.
Com os vinte painéis fotovoltáicos instalados no telhado do Ceaca-Vila, os cursos de dança, inglês, computação e outros oferecidos pelo centro comunitário vão funcionar com geração de energia limpa. Mas também barata: estima-se que a geração local de energia – que está começando a ser regularizada no Morro dos Macacos – possa reduzir a conta de luz do Ceaca em até 60%.

Isso é possível devido à recente resolução normativa 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com ela, o Ceaca-Vila poderá injetar na rede elétrica pública a energia excedente produzida ali. E com isso, receber uma compensação, em kWh, da distribuidora de energia.
A coordenadora do Juventude Solar, Vânia Stolze, indica ainda outros ganhos do projeto: “Conseguimos despertar nos jovens o interesse por uma nova tecnologia, e tenho certeza que eles entrarão no mercado de trabalho com um diferencial”, celebrou.
Ricardo Baitelo, que está à frente da campanha de Clima e Energia do Greenpeace, também comemora o exemplo que a comunidade de Vila Isabel está passando para o resto do país. “O Brasil precisa cada vez mais de energia para continuar crescendo, e é importante que ela venha de fontes limpas se queremos evitar as consequências das mudanças climáticas”, afirmou. “Trabalhar com jovens é fundamental, é com educação que conseguiremos fazer com que o meio ambiente seja preservado, já que são eles que terão que dar continuidade a esse trabalho no futuro.”
A inauguração dos painéis solares aconteceu na quadra do Ceaca, com a presença dos jovens, dos voluntários e dos coordenadores do projeto. Após a cerimônia, os times Juventude Solar e Bola pra Frente se enfrentaram numa partida de futebol, que foi finalizada com apresentações musicais.
“É com imensa alegria que inauguramos a energia sola. Quando cheguei em Vila Isabel não tínhamos nem água, nem luz, e ter energia renovável hoje no Centro Comunitário parece um sonho”, disse Dona Anna, presidente do Ceaca.
Quer saber mais sobre o Projeto? Acesse: www.greenpeace.org.br/juventudesolar

Um ano depois, a Resolução 482 da ANEEL apenas 131 sistemas de micro e mini>geração já foram ou estão sendo ligados às Distribuidoras de Energia.

Após aprovação de resolução que promove micro e minigeração renovável, sete entre 10 brasileiros ainda sabem pouco ou nada sobre possibilidade de economia na conta de luz
GREENPEACE DO BRASIL
Lâminas de silício no Laboratório de Células Solares da PUC-RS (©Rogério Reis/Thyba)
Há um ano, os brasileiros deixaram de ser apenas consumidores de energia para passarem a ser também geradores. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou a resolução 482 que estabeleceu as condições gerais para a geração renovável de pequeno porte permitindo na prática descontos na conta de luz. Desde então, 131 sistemas de micro e mini>geração já foram ou estão sendo ligados às distribuidoras de energia. “O número é positivo, mas poderia ser muito maior”, afirmou Ricardo Baitelo, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.
A resolução gerou economia no bolso de alguns brasileiros e também ajudou a promover o debate e os benefícios das energias renováveis, que se tornaram mais próximas da realidade das pessoas. “No entanto, a energia solar, por exemplo, ainda precisa de incentivos para que seu uso seja cada vez mais ampliado e conhecido”, continuou Baitelo.
Em pesquisa desenvolvida pela Market Analysis em conjunto com o Greenpeace, identificou-se que a população ainda possui baixo nível de conhecimento da resolução, sete em cada 10 brasileiros afirmou não saber nada ou pouco sobre o tema. No entanto, apesar do desconhecimento, quase 90% da população entrevistada afirmou ter interesse em saber mais sobre microgeração, que consideram que produzir sua própria energia é importante e que caso houvesse linhas de crédito com jutos baixos, adotariam sistemas residenciais de energia.
Também percebeu-se na pesquisa que quanto mais conhecimento se tem sobre microgeração renovável, maior é a intenção da população de investir. Atualmente, a energia solar é a que é mais conhecida pelos brasileiros, sendo que 60% dos sistemas que já foram ou estão sendo conectados à rede são de energia fotovoltaica.
Veja mapa que indica onde foram instalados os sistemas no Brasil:
 “Vimos que os brasileiros possuem interesse nas energias renováveis e nos sistemas de pequeno porte de geração de energia. Sabendo disso, o governo precisa criar condições mais favoráveis para que essa vontade seja colocada em prática”, disse Baitelo. “O Brasil ainda precisa trabalhar a questão do ICMS que encarece a micro>geração e acaba sendo um empecilho para a disseminação dessa tecnologia, também precisa criar linhas de crédito específicas para a aquisição de painéis solares.”
Para ajudar aqueles que tem interesse em saber mais e que desejam instalar um sistema em sua própria residência, o Greenpeace publica uma cartilha que explica os benefícios da energia solar e o passo a passo necessário para se ter um sistema fotovoltaico. Quer saber como?
 Leia a Cartilha Solar.  Open publication