domingo, 25 de dezembro de 2011

Sustentabilidade Cidade ecológica Nº EDIÇÃO: 742 | 22.DEZ.11 - 19:10 | Atualizado em 22.Dez.11 - 19:10

Sem fazer muito alarde, o Brasil começa a seguir os passos de outros países da Europa e da Ásia que apostam em cidades verdes. por Rosenildo Gomes Ferreira Sem fazer muito alarde, o Brasil começa a seguir os passos de outros países da Europa e da Ásia que apostam em cidades verdes. Um dos projetos que estão em fase avançada de implantação é o Bairro Pedra Branca, situado em Palhoça, cidade da região metropolitana de Florianópolis. Iniciado em 2000, o empreendimento dará seu maior salto no período 2012-2013, quando serão entregues o shopping center ao ar livre e os 17 edifícios residenciais e comerciais que compõem o coração do bairro. Um deles abrigará uma filial do hospital suíço Clinique Des Grangettes, orçado em US$ 60 milhões. O local foi idealizado pelo empresário catarinense Valério Gomes, dono do terreno, para funcionar no conceito trabalho-moradia-lazer-estudo. “Pedra Branca nasce com a pretensão de ser o primeiro bairro-cidade de emissão zero de carbono no Brasil”, diz Gomes. Conheça mais detalhes do projeto.

Sustentabilidade Cidade ecológica

Construção Selo verde em alta As construtoras brasileiras estão ampliando sua adesão ao chamado selo verde, como o americano LEED, que atesta a sustentabilidade das edificações. É isso que mostra o levantamento realizado pelo Green Building Council Brasil. Com 38 empreendimentos certificados e outros 161 em análise, o País se tornou o quarto do ranking, atrás de Estados Unidos, Emirados Árabes e China. Saiba quais são as vantagens desse tipo de construção:

domingo, 18 de dezembro de 2011

Empresa cria lâmpada ecológica que utiliza bactérias para produzir luz

Hoje, grande parte das empresas se preocupa em criar produtos "amigos" do meio ambiente. Agora, a Philips desenvolveu um conceito de lâmpada que utiliza uma grande colônia de bactérias para produzir energia. A novidade pode ser vista no site oficial da empresa. O projeto, chamado de Bio-Light, usa diferentes tecnologias biológicas para criar efeitos de luz no ambiente. O conceito explora a capacidade de luminescência de bactérias que são alimentadas com metano e materiais compostos. Simultaneamente, a matriz do aparelho pode ser preenchida com proteínas fluorescentes, que então emitem diferentes frequências de luz. O design também traz elementos modernos: a lâmpada tem uma parede de vidro em forma de células, própria para abrigar colônias bacterianas. Cada uma delas é conectada a finos tubos de silicone por onde o metano e os materiais compostos são conduzidos até os micro-organismos vivos, alimentando-os. Para alimentar cada uma das colônias e manter a produção de energia, a Philips sugere que o metano seja recolhido do processo de trituração de alimentos, como os vegetais, por exemplo. Talvez o grande diferencial seja o fato do dispositivo dispensar o uso de fios ou energia elétrica, já que a natureza viva do material pode oferecer possibilidades interessantes para a produção de novas fontes de energia renovável. No entanto, o conceito apresentado pela companhia ainda não é capaz de substituir totalmente a iluminação artificial. A empresa acredita que o projeto também possa ser utilizado como indicador noturno nas pistas de estradas e rodovias, além de monitorar o status de doenças como a diabetes, indicar diagnósticos médicos e marcar sinais de emergência em locais de pouca iluminação. A Bio-Light faz parte da linha Microbial Home Design, que visa tornar a vida doméstica mais sustentável e renovável. Ainda não se sabe quando o aparelho estará disponível no mercado.

Pesquisadores afirmam que energia solar já é opção super viável economicamente para as massas

Um estudo recente feito na Queen University, no Canadá, mostra que a energia solar é mais viável atualmente como nunca foi, contrariando analistas que afirmam que o uso dela para massas não é uma opção realista para as necessidades atuais, segundo o TGDaily. "Muitos analistas projetam um custo maior para a energia solar porque não consideram os recentes avanços tecnológicos e reduções de preço", afirma Joshua Pearce, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo. De acordo com Pearce, já existem maneiras de gerar energia solar com o mesmo custo das fontes tradicionais usadas pelo mundo. Ele afirma que os analistas não consideram uma redução de 70% no preço dos painéis solares nos últimos dois anos. Ele também diz que a produtividade dos novos painéis cai entre 0.1% e 0.2% a cada ano, e não 1% como afirmam alguns analistas. O custo dos equipamentos de energia solar são definidos pela eletricidade produzida, usando a escala dólar por watt. Em 2010, um estudo estimou o custo em US$ 7,61 por watt, mas, de acordo com pearce, em 2011 esse valor já é inferior a US$ 1 por watt. Outra questão a ser considerada é o sistema e instalação, além da manutenção, que tornam a energia solar um pouco mais cara.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Fotocélula 12v 1a P/ 1 Luminária ( Placa Solar Automático )

s_MLB_v_O_f_57212771_5115 FOTOCÉLULA Esta fotocélula permite acionar automáticamente sua luminária em 12Volts, ligando ao anoitecer e desligando ao amanhecer. Também pode ser usada para evitar que as pessoas acendam ou esqueçam acesas lâmpadas 12 Volts, durante o dia.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Antena de luz biológica é reproduzida artificialmente Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/12/2011

Fotossíntese artificial Se você acha que a exploração da energia solar se restringe às células solares, sejam elas feitas de silício ou de polímeros orgânicos, está enganado. Uma florescente área de pesquisa está se concentrando na chamada fotossíntese artificial. Enquanto as células solares tradicionais nasceram da compreensão do funcionamento dos materiais semicondutores inorgânicos, a fotossíntese artificial quer imitar os sistemas fotossintéticos das plantas e de algumas bactérias. Agora, cientistas da Universidade de St. Louis, nos Estados Unidos, deram um passo fundamental rumo à criação de folhas artificiais, capazes de coletar a luz do Sol e transformá-la em energia utilizável pelo homem. Olga Mass e seus colegas construíram do zero um componente crucial do sistema responsável pela fotossíntese das plantas - uma antena coletora de luz. Antena de luz A luz é uma radiação eletromagnética, podendo ser captada por antenas adequadas, da mesma forma que antenas de rádio ou antenas de TV são adaptadas para captar os comprimentos de onda de suas respectivas transmissões. A antena biomimética foi inspirada nos clorossomos das bactérias verdes, um avanço tecnológico fundamentado em uma descoberta da ciência básica feita há apenas dois

Energia "Ouro de tolo" ilumina caminho para nova geração de células solares

Apesar de sua semelhança com o ouro, a pirita não passa de um sulfeto de ferro. Mas ela está abrindo o caminho para uma nova geração de células solares. [Imagem: Oregon Ouro dos sábios A pirita é conhecida como "ouro de tolo" por muito boas razões - apesar de parecer ouro, ela não passa de um sulfeto de ferro. Mas agora os não tão ingênuos "garimpeiros de novos materiais" podem ser os últimos a dar suas risadas, sobretudo porque eles estão interessados em uma riqueza renovável. E a pirita pode ser a fonte para uma nova geração de células solares, muito mais baratas de se fabricar. As células solares hoje são caras porque são difíceis de fabricar e usam matérias-primas caras. Já a pirita é barata e ambientalmente benigna. Pirita grau solar A pirita tem uma capacidade enorme para absorver energia solar, além de poder ser fabricada em películas 2.000 vezes mais finas do que as películas de silício. No entanto, ela não converte a energia que absorve em eletricidade. "Nós sabemos há muito tempo que a pirita tem propriedades interessantes para a energia solar, mas acontece que, na prática, ela não funciona. E nós sabemos realmente por que," conta Douglas Keszler, da Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos. Ou, pelo menos, não sabiam. Keszler e seus colegas acabam de descobrir que isso acontece porque o calor gerado pela grande absorção de energia solar faz com que a pirita comece a se degradar, formando compostos que impedem a geração da eletricidade.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Sistema Eólico para Residência

O aerogerador é do modelo Skystream de 2.4 kW de potência fabricado nos Estados Unidos, o mais eficiente e vendido no mundo para residências. Possui 5 anos de Garantia e longuíssima vida útil sem necessidade de qualquer tipo de manutenção. Seu regime de trabalho é altamente silencioso, aproximadamente 50 dB. As baterias são da Moura modelo Clean e tem vida útil de aproximadamente 5 anos. Já o sistema de Inversores que transformam a energia das baterias em alta voltagem (220 V) possui 6 kW de potência, o que permite ligar diversos equipamentos simultaneamente, incluindo o ferro elétrico de passar roupas bastante utilizado e indispensável pela proprietária da casa.

Residência Eólica 100% movida pela força dos ventos Nova instalação

Residência Eólica 100% movida pela força dos ventos Nova instalação
Localizada no extremo sul da praia da Vigia, no município litorâneo de Garopaba (a 80 km ao sul da capital Florianópolis, SC) no último lote ainda sem acesso a rede elétrica da concessionária local, a residência de alto padrão com 4 suítes recém construída inova na forma como recebe eletricidade utilizando um aerogerador para transformar o vento em energia para alimentar todos os equipamentos da casa, incluindo um elevador! O sistema de microgeração de energia eólica instalado pela Energia Pura funciona de forma muito simples: o aerogerador localizado no topo da casa produz eletricidade a partir do vento. Essa eletricidade é utilizada em tempo real pelos aparelhos da residência que estiverem ligados (geladeira, freezer, lava roupas, iluminação, tv/som, microondas, etc) e ainda carrega um banco de baterias (com 12 baterias estacionárias de 220 Ah, especiais para energias alternativas) que garante a eletricidade para os momentos sem vento.

São Paulo, 08 de Dezembro de 2011 - 17:41 Eletrosul inicia obra de novo complexo eólico com meta de adiantar operação em um ano Companhia obteve êxito na antecipação de usina do leilão de 2009 e agora busca repetir sucesso para aumentar ganhosDa redação

A Eletrosul oficializa nesta sexta-feira (9/12) o início das obras de mais cinco parques eólicos em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. As plantas, que ficam na fronteira com o Uruguai, fazem parte do Complexo Livramento, viabilizado em leilão de energia A-3 realizado em agosto deste ano pelo governo. O diretor de Engenharia e Operação da empresa, Ronaldo dos Santos Custódio, assinará a ordem de serviço que permitirá ao consórcio construtor os primeiros trabalhos de infraestrutura da área, com abertura de vias de acesso aos locais em que serão instalados os canteiros de obras e as turbinas. O complexo é fruto de uma parceria entre a Eletrosul (49%), o Fundo Rio Bravo Investimentos (41%) e a Fundação Eletrosul de Previdência e Assistência Social - Elos (10%). O consórcio construtor tem entre os membros a fabricante argentina de aerogeradores Impsa, a portuguesa Efacec, de equipamentos eletromecânicos, e a empreiteira local Iccila. As usinas que compõem o empreendimento são Cerro Chato IV (10MW), V (12MW) e VI (24MW), Ibirapuitã (24MW) e Cerro dos Trindade (8MW), totalizando 78MW. As usinas serão vizinhas dos três parques do Complexo Eólico Cerro Chato, que está em fase final de implantação. De acordo com Custódio, as obras começam palas usinas Cerro Chato IV e Cerro dos Trindade, que já possuem licenças de instalação do órgão ambiental competente. "A mobilização das obras, agora, é uma tentativa de antecipar em um ano o início da operação comercial do complexo", revelou o executivo, lembrando que o prazo estipulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica é até 1º de março de 2014. A meta de antecipar a geração de energia segue o objetivo alcançado em Cerro Chato, que já está colocando em operação suas últimas turbinas. A estatal explica que será necessária a abertura de 25 quilômetros de estradas, complementares aos 57 quilômetros já abertos para a construção do Complexo Eólico Cerro Chato. Em razão das dimensões dos módulos e equipamentos dos aerogeradores, as vias de acesso "são imprescindíveis". Pelo cronograma, a previsão é de que as escavações das fundações, construção das bases do aerogeradores e posterior montagem das torres sejam iniciadas em meados de 2012.

domingo, 4 de dezembro de 2011

28.11.11 | LED deve alcançar marca de US$ 20 bi em 2013 Fonte: Portal Lumiére - 25.11.2011

Brasil - A tecnologia LED deve alcançar, em 2013, a marca de US$ 20 bilhões, equivalente a 16% do mercado de iluminação, segundo a Digitimes Research. A estimativa é do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). No entanto, a indústria precisa enfrentar alguns gargalos. Segundo o IPT, a tecnologia de lâmpadas a LED para os segmentos comercial, residencial, industrial e público passará por um processo de inovação nos próximos anos. Isso possibilitará o desenvolvimento de produtos e sistemas com mais desempenho em relação à eficiência energética e dissipação térmica durante a operação. O IPT ainda informou que o novo paradigma deverá chegar a 50% do mercado de iluminação até 2015.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Paineis Solares Domésticos uma Solução Ideal

Os painéis solares domésticos são um método amigo do ambiente para poupar dinheiro nos custos mensais de energia. Os painéis solares domésticos e a poupança nas contas da electricidade são as formas mais comuns de reduzir eficazmente os custos do lar e de retribuir para o ambiente. A poupança nos custos de energia que irá experienciar irá depender de alguns factores. Naturalmente, quanto mais luz solar os seus painéis absorverem, mais energia irão gerar. Algumas localizações estão mais expostas à luz solar do que outras, e algumas casas necessitam de mais painéis do que outras. Se procura apenas reduzir as contas de energia, poderá necessitar apenas de alguns painéis bem localizados. Se pretende responder a todas as necessidades eléctricas, terá de descobrir quanta energia é utilizada no seu lar e calcular quantos painéis necessitará, com base num dia nublado. Ganhar Dinheiro com um Painel Solar Doméstico Muitas empresas de electricidade estão agora a enfrentar os painéis solares domésticos e as poupanças feitas nas contas mensais de energia. Algumas empresas até pagam pela energia obtida através de painéis solares ou de outras formas renováveis que você não utilize. Cada companhia de electricidade tem uma politica diferente, mas deverá verificar as possibilidades que o podem ajudar a determinar se pretende diminuir as contas de energia ou substituir por complete a sua fonte de energia.

São Paulo, 24 de Novembro de 2011 - 11:01 Ceará receberá usina fotovoltaica de 60MW de potência Orós Solar entrega à Aneel pedido de outorga para planta, dividida em dois módulos, no município de Icó

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) formalizou nesta quinta-feira (24/11) o recebimento do pedido de outorga para duas usinas solares no Estado do Ceará. O investidor responsável é a Orós Solar Energia, que prevê a instalação de duas plantas, cada uma com 30MW de potência instalada. No total, serão 60MW no município de Icó, a cerca de 380 quilômetros de Fortaleza. A partir do registro, pela Aneel, do recebimento do requerimento de outorga, o empreendedor pode avançar para outros passos do projeto, como o licenciamento ambiental e as sondagens quanto à conexão à rede.

São Paulo, 17 de Novembro de 2011 - 18:10 IBM: 60% das pessoas desconhece o conceito de smart grids Empresa realizou pesquisa com mais de 10 mil pessoas em 15 países, incluindo o Brasil

Boa parte dos consumidores não entende o que são as redes de energia inteligentes, as chamadas smart grids. A conclusão aparece em estudo realizado pela gigante da informática e da tecnologia de informação IBM, que ouviu mais de 10 mil pessoas em 15 países, incluindo o Brasil. Segundo o levantamento, mais de 60% das pessoas desconhecem os conceitos de redes e medidores inteligentes. No Brasil, foram 451 entrevistados, dos quais 67% nunca ouviram falar no termo "rede inteligente" ou, se ouviram, não o compreenderam. A grande maioria do público, porém, de 76%, gostaria de obter informações mais detalhadas sobre seu comportamento de consumo para monitorá-lo e ajustá-lo regularmente. O brasileiro também leva em conta dois fatores dominentes para fazer escolhas comportamentais no consumo: questões ambientais e econômicas. A surpresa é que o dinheiro não é mais o fator dominante no processo de tomada de decisão, em relação aos levantamentos realizados em anos anteriores. Os mais jovens avaliam o comportamento com base no meio ambiente, enquanto os com mais de 55 anos se motivam mais de acordo com a economia nacional. “Temos acompanhado grandes avanços em novas tecnologias em redes inteligentes que economizam energia, além de novos programas e incentivos, mas ainda nos deparamos com um grande desconhecimento por parte dos consumidores. A pesquisa mostra que existe uma necessidade e uma oportunidade para levar informação ao público sobre o consumo inteligente de energia”, afirma Newton Tanaka, diretor de energia e utilities da IBM Brasil. A IBM também aponta como "preocupante" a avaliação de que os cidadãos não conhecem práticas para redução do consumo e iniciativas de uso inteligente de energia. Mais da metade das pessoas ouvidas não sabe se seu fornecedor de energia segue um programa de sustentabilidade, enquanto um quarto dos consumidores que participa de programas de energia verde não tem ideia se paga a mais por essa energia ou qual o valor cobrado por ela. Ainda assim, 64% estão dispostos a mudar seus padrões e costumes com relação ao consumo de energia por acreditar que assim poderão levar benefícios a suas famílias.

sábado, 19 de novembro de 2011

Como Construir uma Célula Solar PV - 2

sábado, 19 de novembro de 2011 http://youtu.be/tM1_vygdEnQ Postado por israelilusb às 10:57 0 comentários Links para esta postagem Como Construir uma Célula Solar PV - 2 Isso não é uma célula solar, o que acontece é que o sal e limão e o cobre reagem e produzem uma corrente elétrica!, E se fazê-lo acreditar nas sombras, ou escura. há ainda evidência da bablionica baterias velhas de cobre hchas e suco de laranja, seu uso não é conhecida, mas parece que esse fenômeno já tinha sido descoberto!

http://youtu.be/tM1_vygdEnQ

domingo, 6 de novembro de 2011

Iluminação para ruas praça e Av. Solar Luz Rua STLD-003


Nome do Produto solares rua luz
Item N º STLD-003 MOQ: 10 Lamppost 8 M Solar painel de 130 W Fonte de Luz LED ou 40 W de potência de luz de alto lúmen LED da bateria 85AH/12V * 2PCS Controlador-luz operado + controle em tempo Tempo de Operação 8-12 horas após recarga total Dias Úteis 05/03 continua dias chuvosos é contado principal material de Ferro Certificado CE & RoHS ISO9001 Tempo de 15-20 dias Embalagem BOX 1PCS/COLOR

Bomba de água Solar STP440


As possibilidades são infinitas ... Use como uma fonte adicional de água em casa, ligar a um sistema de aquecimento térmico solar de água, ou para alimentação de água para a piscina enquanto você lavar o carro ou regar o gramado sem os custos ... Use sua imaginação para poupar dinheiro como você usa os recursos sob seus pés. Perfeito para casas de veraneio remotas e isoladas e camarotes.Sertão agreste.

sábado, 5 de novembro de 2011

Usina híbrida de energia limpa é inaugurada na Alemanha A empresa Enertrag, da Alemanha, inaugurou a primeira estação geradora de energia híbrida.


A estação reúne todas as principais formas de energia alternativa atualmente sendo pesquisadas no mundo todo.
Isso inclui energia eólica, energia solar e hidrogênio, além de um sistema de armazenamento para evitar as oscilações típicas dessas fontes, mantendo o nível de fornecimento para os consumidores 24 horas por dia.
O objetivo é que a energia gerada nos momentos de ventos bons seja armazenada na forma de hidrogênio, que tanto pode ser consumido diretamente em células a combustível de veículos elétricos, como ser usado para gerar eletricidade para abastecer a rede elétrica comum.
Eletricidade e calor
A usina híbrida, que já está conectada à rede de distribuição, possui três turbinas eólicas de 2 MW, uma planta de biogás de 1 MW e um eletrolisador capaz de gerar 500 kW de hidrogênio (120 metros cúbicos por hora).
Dois compressores se responsabilizam por comprimir até 60 metros cúbicos por hora de hidrogênio a uma pressão de 435 psi em cinco tanques, com uma capacidade total de 1.350 kg de hidrogênio.
Tanto o hidrogênio quando o biogás são usados para alimentar uma planta combinada para geração de calor e energia, com capacidade de 350 kW-elétricos e 340 kW-termais.
Localizada nas proximidades do aeroporto de Berlim, a usina híbrida, de fontes totalmente alternativas e renováveis, custou US$30 milhões.
Fonte: Site Inovação Tecnológica

Samsung leva escola com internet e energia solar à África Modelo está em funcionamento na sede da sul-coreana na cidade de Boksburg, na África do Sul


Ao levar esta tecnologia às comunidades africanas, a empresa facilita o acesso à educação e sustentabilidade em locais distantes
São Paulo - A Samsung criou uma escola móvel movida a energia solar para comunidades da África do Sul. O primeiro modelo está em funcionamento na sede da sul-coreana na cidade de Boksburg, no país africano. A iniciativa levará acesso à educação e internet.

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Ao levar esta tecnologia às comunidades africanas, a empresa de produtos eletrônicos deu um passo para facilitar o acesso à educação e sustentabilidade em locais distantes.

Para funcionar, a escola precisa apenas de energia solar. A Solar Powered Internet School é totalmente autossuficiente e agrega a tecnologia renovável e acesso à internet. O CEO da Samsung Eletronics Africa, KK Park, explica que ao levar estas ferramentas para comunidades remotas a empresa contribui para que se crie um ambiente em que o processo de aprendizado será facilitado.

A construção da escola foi feita dentro de um container de aproximadamente 12 metros de comprimento. O projeto foi desenvolvido para ser resistente a possíveis adversidades climáticas. Os painéis solares são capazes de alimentar os equipamentos da escola por nove horas por dia e, caso haja extrema necessidade, é possível fazer esta recarrega o dia inteiro, sem luz do sol. O modelo pode ser transportado por caminhões para qualquer local do país.

Na escola há uma lousa eletrônica de 50 polegadas, diversos notebooks, netbooks e tablets da Samsung, conexão Wi-Fi, internet 3G e o ambiente ainda possui refrigeração. Entretanto, o número de beneficiados é restrito, ela atende somente a 21 alunos. "O total de energia gerada diariamente pelas escolas pode torná-las escolas comuns na parte da manhã, um centro de educação para adultos na parte da tarde e, nos finais de semana, um centro comunitário", afirma Park.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

domingo, 30 de outubro de 2011

Miniatura Gerador Eólico Gira á partir da luz do sol coletada por uma célula solar


68W Uni-Solar flexível painel solar instalação e Peel Vara




Vantagens:

Fácil instalação, sem suporte de montagem necessário. Descasque e vara em.
Temperatura elevada, desempenho de pouca luz, mesmo quando parcialmente sombreado.
Nenhuma superfície de vidro, não quebra de vidro, peso leve
Quick-Connect Terminais e adesivo
Bypass diodos para a Tolerância Sombra
Substituir telhas existentes no telhado
Instalação excelente para RV, marítimo e móvel (roll and go).

AirMov Power2000 Fonte de Energia Verde O AirMov Power2000 gerador de turbina de vento é um dos mais avançados turbina eólica de carga da bateria no mundo




O rotor de AirMov Power2000, projetado por especialistas aerodinâmica, é excelente em baixo desempenho da velocidade do vento. Lâminas são feitas com uma distribuição de massa e contorno aerodinâmico que garante o rotor está funcionando perfeitamente, silenciosamente, e de forma confiável. Um controlador de carga híbrida mantém a bateria com a capacidade máxima com a energia eólica e solar.

Características principais:

Nossa turbina eólica é uma máquina inovadora yawing downwind passiva que descarta a palheta cauda e qualquer articulação proteção mecânica. A turbina eólica tem apenas 2 peças para fazer a estrutura mais confiável e a capacidade de capturar o vento é muito maior.
Lâminas feitas de super-força de plástico de engenharia são moldadas pelo processo de moldagem por injeção de precisão.
Alternador com alta ímã NdFeB grade permanente, e design brushless.
Passiva yawing projeto da estrutura a favor do vento, sem rabo-van, menos ruído.
Avançados regulador de microprocessador de controle híbrido garante vento todo / sistema solar opera de forma eficiente, segura e fiável. Não dump-load. Não depende de energia de reserva. Auto travagem recurso para protegê-lo a velocidades de vento de alta. Projeto do controlador externo encarregado de fiação e manutenção fáceis.
Com um corpo em liga de alta qualidade de alumínio e ferragens em aço inoxidável, é leve, anticorrosiva e se adapta a condições como temperatura, alta umidade, nevoeiro sal e tempestade de areia para um projeto de manutenção.
Operação silenciosa - O nível de pressão sonora da turbina de vento com velocidades do vento de 50-20 m / s é 35-50 decibéis ea diferença entre a turbina de vento e ruído de fundo na velocidade do vento acima de 8 m / s é inferior a 3 decibéis de modo que o o ruído de turbinas eólicas é inferior a ruído de fundo de acordo com a norma IEC para as técnicas de medição acústica de ruído.


http://www.sawtechnology.com/Power2000W.html

O Power2000 AirMov é um conjunto requintado. Não é apenas energia limpa, mas admirando paisagens.

Recomendo para:

RV e cottage
Bombeamento de água e de carga da bateria
Cabines remoto
Sites de telecom
Plataformas de petróleo e outras aplicações marítimas

Especificação:

Diâmetro do rotor 2,8 m (9,2 pés)
Start-up da velocidade do vento de 3 m / s (6,7 mph ou 10,8 kmh)
Cut-na velocidade do vento de 2,6 m / s (5,8 mph ou 9,4 kmh)
velocidade do vento nominal 12,5 m / s (28 mph ou 45km / h)
Potência nominal 2000W
velocidade do vento Survival 60 m / s (134 mph ou 216 kmh)
da tensão de saída 48VDC
Tipo 3 blade downwind
híbrido controlador externo (eólica e solar)
Turbine peso 42 kg (£ 92)
Garantia limitada de 2 anos garantia

domingo, 23 de outubro de 2011

21.10.11 | Iluminação LED reduz em até 88% custos com energia elétrica Fonte: Avisite - 20.10.2011


São Paulo - Uma empresa norte-americana – a Once Innovations (ONCE) - está anunciando o desenvolvimento de uma luminária específica para a avicultura (de corte, de postura e de reprodução) que, segundo afirma, pode reduzir em até 88% os custos com energia elétrica.

Mas a economia com energia parece ser apenas o aspecto menos importante do novo produto. Pois, conforme seus idealizadores, ele foi desenvolvido com vistas a aumentar a produção e a produtividade, especialmente nos segmentos de postura e reprodução. Nesse sentido, todo o projeto foi direcionado com base em pesquisas que demonstraram a melhora do estado sanitário, do bem-estar e das atividades de reprodução de aves expostas a determinados comprimentos de ondas de luz do espectro eletromagnético.

A par desses fatores e levando em conta, ainda, o comportamento natural das aves, a ONCE chegou a uma luminária baseada em LEDs (sigla, em inglês, de diodos emissores de luz) que - comparativamente às lâmpadas incandescente, CFL (fluorescente compacta), LPS (de vapor de sódio) ou, mesmo, LED convencionais - realça os espectros azul e vermelho e proporciona melhores resultados na avicultura.

Conforme o Diretor de Tecnologia da ONCE, “o conhecimento dos efeitos biológicos da exposição da retina e do hipotálamo à intensidade, cor e período de tempo da iluminação artificial conduziu a uma luminária que, a um só tempo, reduz o estresse das aves, aumenta a produção e reduz os custos com energia elétrica.

Clique aqui para conhecer, no site da ONCE, mais detalhes a respeito da nova luminária. Por sinal, no mesmo local está disponível (em inglês) o estudo “A ciência da iluminação na avicultura do ponto de vista das aves”.

Na Austrália, roupas militares captam energia solar Painéis são ainda mais finos e leves, mas geram a mesma quantidade de energia que a tecnologia convencional 22 de Agosto de 2011 | 16:48h


Além de armas, munições e outros equipamentos de guerra, os soldados modernos também precisam carregar baterias para seus acessórios eletrônicos. Mas pesquisadores da Australian National University resolveram diminuir o peso das mochilas dos militares: criaram uniformes com painéis solares embutidos. Isso pode deixar as operações mais fáceis e permitir que os recrutas obtenham melhores resultados.

Os painéis conseguem gerar até 140 watts de energia e suportam temperaturas de -73 a 65 graus Celsius. Elas são facilmente acopladas à roupa e, apesar de terem a espessura inferior a um fio de cabelo, podem gerar energia equivalente às placas convencionais e podem ser enroladas para armazenamento.

As placas são colocadas no capacete, mochila ou no próprio uniforme e foram desenvolvidas pela Transform Solar, em Idaho, EUA. Além do uso militar, aplicações civis também fazem parte dos planos: "Todos precisamos de energia móvel. As células têm aplicações militares e não-militares também. Aparelhos como iPods, iPhones, sensores e vários outros podem fazer uso dessa tecnologia", diz Andrew Blakers, investigador e "cobaia" da experiência, para o site Ecouterre.

Teclado sem fio para Mac usa energia solar para recarregamento


Reprodução

A Logitech acaba de anunciar o teclado Wireless Solar Keyboard K750 para Mac. O gadget é wireless e possui diversos botões personalizados. Mas o mais legal é que não há necessidade de correr atrás de pilhas, pois o teclado é recarregado por energia solar, podendo ser até mesmo utilizado no escuro por 3 meses, segundo o fabricante.

O K750 possui botões de ajustes de brilho e musicais, botão de "eject" e outros comandos. Na parte superior estão as células solares, que funcionam com luz do sol ou luz artificial. Com cerca de 5 milímetros de espessura, o teclado promete agradar por sua leveza, além de ter um design bem bonito.

Apesar de ser um teclado sem fio, não há uso de Bluetooth. A Logitech possui um sistema chamado "Logitech Unifying Receiver", que é plugado em seu Mac. O teclado ainda não está à venda no Brasil, mas custa US$59,99 (cerca de R$95) nas lojas americanas e é oferecido nas cores prata, preto, rosa, verde ou com as células em vermelho.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=n-5p4w702GE&feature=player_embedded

EXAUSTOR EÓLICO ILUMINADOR

Energia

A Aeração Ambiental Arujá, fabrica o mais novo e moderno, Exaustor Eólico 2 em 1, ventilação e iluminação em um só aparelho, conhecido como, Exaustor Iluminador, construído em policarbonato translúcido, mais luz, mais exaustão (ventilação) e mais economia.
EXAUSTOR EOLICO,EXAUSTORES EOLICOS, EX.EÓLICOS "ESTE EXAUSTOR VAI MUDAR O AR DE SUA EMPRESA"
Reportagens na TV: Assista ao Vídeo no link abaixo:








Microinversor brasileiro viabiliza usinas solares domésticas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/10/2011

Energia Microinversor brasileiro viabiliza usinas solares domésticas Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/10/2011

Usina solar doméstica

É cada vez mais comum ver sobre os telhados das casas e edifícios painéis solares fotovoltaicos para a geração de energia.

Como os painéis solares ainda são caros, um grande incentivo para sua utilização seria a possibilidade de vender a energia gerada para as concessionárias, quando o proprietário da casa não a estivesse utilizando.

Essa geração distribuída de energia é um dos conceitos mais difundidos hoje no mundo, em substituição ao sistema atual, de grandes usinas geradoras que distribuem para consumidores passivos.

Mas, para que os consumidores se transformem em geradores de energia, é necessário um equipamento que possa captar a energia gerada em cada residência e injetá-la na rede de distribuição, onde ela poderá ser compartilhada e usada por outros consumidores.

Foi o que fizeram Jonas Rafael Gazoli, Ernesto Ruppert Filho e Marcelo Gradella Villalva, engenheiros eletricistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

20/10/2011 - Investimentos Fabricação de geradores atrai grandes grupos

O grupo francêsa Alstom, líder no fornecimento de turbinas hidrelétricas no Brasil, prepara-se para disputar o ascendente mercado nacional de geração eólica, a energia gerada pela força dos ventos. Negócio em ascensão no Brasil, a geração eólica já criou uma demanda superior a 3.000 geradores, somente com os projetos contratados em leilões feitos pelo governo brasileiro.

Atualmente, há no país 7.200 MW de capacidade contratada que será instalada ao longo dos próximos anos, o equivale à metade brasileira de Itaipu. Instalada em Camaçari (BA), a fábrica da Alstom será a sexta de geradores eólicos no Brasil. A unidade poderá montar 300 MW em geradores por cada ano, diz Marcos Costa, vice-presidente de geração da Alstom.

Além da francesa, empresas como Wobben, Impsa, GE, WEG e Gamesa já abriram unidades no país. Outras fabricantes, como a dinamarquesa Vestas, a alemã Fuhrländer e a indiana Suzlon, também devem chegar para disputar uma fatia do mercado brasileiro. Há ainda estudos da norte-americana Clipper Wind e da Siemens. Até o fim de 2012, o país poderá ter fábricas de geradores eólicos capazes de fornecer 4.600 MW em equipamentos. A oferta pode fazer que o preço da energia eólica continue a cair.

Fonte: Folha de S. Paulo
Autor: Agnaldo Brito

20/10/2011 - Investimentos BNDES deve financiar R$ 8 bi para eólicas Valor é de pedidos de financiamento para a energia a partir do vento; empréstimos em 2011 chegarão a R$ 4,5 bi Brasil tem grande potencial por ventos bons e constantes; crise nos EUA e Europa atrai fabricantes para o país


Os investimentos em energia eólica no país estão em franca expansão. Um dos termômetros desse comportamento, a carteira de pedidos de financiamento junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), disparou neste ano e atingiu R$ 8 bilhões. Os desembolsos do banco para parques eólicos em 2011 devem chegar a R$ 4,5 bilhões, segundo estimativa da chefe do departamento de energia elétrica do banco, Márcia Leal. A carteira representa os pedidos de empréstimo, enquanto os desembolsos são os recursos efetivamente liberados.

Se a expectativa do banco se concretizar, representará um crescimento de mais de 14.000% sobre as liberações de empréstimo do ano passado -de R$ 649 milhões. Nos nove primeiros meses de 2011, esse valor já quase triplicou e atingiu R$ 1,6 bilhão. A explicação para a explosão dos investimentos em energia eólica está em dois pilares. O primeiro é o potencial efetivo do Brasil, com ventos bons e constantes.

O segundo é a crise na economia mundial, especialmente com a retração dos investimentos de EUA e Europa em energia eólica, que fez com que o Brasil atraísse grandes fabricantes de equipamentos de aerogeração. "Há seis anos havia apenas três fabricantes de equipamentos eólicos no país. Hoje eles são 13", diz o diretor-executivo da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), Pedro Perrelli.

Agora empresas como Impsa, Wobben, GE , Vestas, Suzlon , Gamesa, Alstom e Siemens têm fábricas de equipamentos e aerogeradores em solo brasileiro. A possibilidade de nacionalização dos componentes e o interesse de grupos multinacionais em produzir esse tipo de energia alternativa no país acirraram a competição nos leilões de energia promovidos pelo governo e jogou os preços para baixo. "Há uma redução de 20% a 25% em média nos preços da energia eólica a cada ano, e isso está fazendo com que ela seja mais competitiva ante outras fontes energéticas", diz o gerente de energias alternativas do BNDES, Luis André Sá d'Oliveira.

Nos últimos cinco leilões de energia realizados desde 2009, foram contratados 5.785 MW (megawatts) de potência instalada. Hoje a energia eólica representa menos de 1% da matriz de geração nacional, mas, até 2014, quando todos esses projetos estiverem concluídos, chegará a 5% da capacidade instalada de geração no país.

O número de investidores interessados em instalar parques eólicos não para de crescer. Hoje são 27 empresas: desde Petrobras e Eletrobras, como construtoras como Odebrecht e Queiroz Galvão, a grupos privados de energia como CPFL e Neoenergia.

Fonte: Folha de S. Paulo
Autor: Leila Coimbra

Pituaçu funcionará por energia solar a partir de dezembro

Pituaçu funcionará por energia solar a partir de dezembro

O jogo entre Bahia e Ceará, no dia 4 de dezembro, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, marcará a inauguração da iluminação solar em Pituaçu. Será o primeiro estádio da América Latina a usar essa tecnologia em suas operações. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 13, pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) após solenidade na Secretaria do Trabalho e Esportes do Estado.

Os painéis solares responsáveis pela captação e conversão da energia do Sol em elétrica serão instalados sobre as coberturas das arquibancadas, dos vestiários e do estacionamento da tribuna de honra, totalizando 6 mil m² de área. A capacidade de geração será de 400 kw/p (kilowatts/pico).

O custo total de implantação do projeto será de R$ 5,5 mi, sendo 30% custeados pelo Governo do Estado e 70% pela Coelba, segundo Daniel Sarmento, engenheiro responsável pela implantação do sistema. Ainda de acordo com o engenheiro, com a economia proporcionada pela energia solar, o investimento será recuperado em um período entre 10 e 15 anos. O consumo energético da arena gira em torno de 360 Mwh/ano.

Apesar do custo elevado de implantação, explica Sarmento, o sistema que será implantado em Pituaçu não demanda manutenção, gasto com insumos nem operação especializada.

O Estádio Metropolitano de Pituaçu é um dos candidatos a centro de treinamento das seleções que disputarão a Copa do Mundo de 2014.

Entenda como funciona o sistema de pituaçu:

Captação - Em uma área de cerca de 6 mil m², a energia solar é captada pelos painéis.
Distribuição - A energia é usada pela operação do estádio e a carga excedente vai direto para a rede da Coelba, sendo usada normalmente.
Compensação - Como o consumo do estádio será menor do que a geração, será feito um balanço entre consumo e geração. Assim, ao final do mês, o Estado será beneficiado com a economia.

Fonte: A Tarde On Line

Consumo consciente de energia traz economia e benefícios aos condomínios

Às duras penas, o mercado imobiliário começa a enxergar o meio ambiente como parceiro e não como obstáculo. Protagonistas desta mudança, os crescentes efeitos ambientais nefastos do aquecimento global despertaram o interesse e a consciência das pessoas. Com consumidores mais exigentes, em busca de provas credíveis do desempenho ambiental das edificações, as empresas encontraram um novo nicho de mercado e, consequentemente, descobriram que ser verde, além de importante, pode ser bastante rentável. Afinal, as vantagens econômicas são as primeiras a aparecer.

Engajado na causa sustentável, o Inmetro, desde 1984, procura estimular os consumidores a praticarem o consumo consciente e, no final de 2010, lançou o Regulamento Inmetro, que rege a Etiqueta de Eficiência para Edificações Residenciais. A iniciativa contou com o apoio da Eletrobrás e do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Conhecer e saber utilizar o Regulamento Técnico da Qualidade-Residencial (RTQ-R) é quesito fundamental aos profissionais ligados ao projeto, construção e comercialização de edifícios residenciais (arquitetos, engenheiros, agentes de marketing e incorporadores). O curso Introdução ao Regulamento Técnico da Qualidade – Residencial (RTQ-R), da Universidade Secovi, surge justamente com essa proposta.

No programa, questões legais para unidades habitacionais autônomas e multifamiliares, estratégias de otimização do nível de eficiência energética, métodos de classificação e avaliação de recursos naturais de iluminação e ventilação e uso racional de áreas comuns, entre outros tópicos. O conteúdo será explorado com exemplos práticos de aplicação.

As aulas terão início em 18/10 e acontecem as terças e quintas-feiras, das 18 às 22 horas. Ao todo, o curso é composto por 16 horas. Para participar é aconselhável ter experiência no setor da construção civil residencial.

As matrículas já estão abertas e devem ser feitas com antecedência.

Fonte: Secovi/SP

domingo, 16 de outubro de 2011

INTERNET Internet via LED: a luz da sala transmite banda larga Por Felipe Ventura08:15 - 20-05-2010768859 Comentários


A China é muito conhecida pelas cópias baratas de gadgets, mas saiba que também há bastante inovação tecnológica por lá. Esta aqui, por exemplo: a Academia Chinesa de Ciências conseguiu conectar seus computadores à internet sem fio usando LEDs instalados no teto.

Os pesquisadores conseguiram acessar a internet modulando a cintilação dos LEDs, que ficam no teto e servem também para iluminar o ambiente – a cintilação muda de forma tão imperceptível que os olhos nem percebem. Além da função dupla de iluminação e transmissão de dados, os LEDs têm outra vantagem: por não usarem ondas eletromagnéticas – como fazem as redes Wi-Fi atuais – não interferem em equipamentos eletroeletônicos, em aviões ou no corpo humano.

Pesquisadores da Universidade de Boston já mostraram a intenção de criar algo semelhante ao que os chineses afirmam ter conseguido, e explicam o conceito na imagem acima. Por enquanto, os chineses conseguiram chegar à velocidade máxima de 2Mbps – longe dos gigabits que queremos para o futuro, mas o bastante para tocar um vídeo do YouTube em HD sem deixar carregar antes.

Os pesquisadores ainda dizem ter conseguido, através da rede de LEDs, controlar remotamente vários aparelhos domésticos – a rede LED doméstica não só conectaria os computadores à internet, como ligaria os eletroeletrônicos da sua casa a um controle central.

É, os LEDs não param de me impressionar. [Beijing Times via Engadget China via Engadget US]

sábado, 15 de outubro de 2011

São Paulo, 05 de Outubro de 2011 - 19:10 BNDES prevê aumentar verba para eólicas e diz ter capacidade para assumir o papel do BNB

Em 2011, fonte já teve mais de R$1,5 bilhão em aprovações; para os próximos anos, valor deve ir à casa dos R$2,5 bilhões Por Luciano Costa Fonte Maior Fonte Menor Crédito: Arquivo

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Negócios em Energia Renovável (Análise de Viabilidade)

A cada dia aumenta a convicção de que o Sistema Elétrico Brasileiro deverá ser composto por um mix de fontes energéticas, de distintos portes e distintos insumos energéticos, de maneira a aproveitar as disponibilidades e aumentar a segurança do fornecimento. A expansão da rede de transmissão tem que acompanhar o aumento da capacidade da geração. Projetos de geração de energia envolvendo cogeração de bagaço de cana, pequenas centrais hidrelétricas - PCHs, parques eólicos e outras fontes alternativas, vêm se constituindo em negócios de atratividade crescente e apresentam muitos desafios na frente financeira, em particular, no desenvolvimento de alternativas de financiamento, que vão além dos recursos do BNDES e do capital próprio. O curso Negócios em Energia Renovável - Análise de Viabilidade foi estruturado de forma que os alunos possam compreender metodologias de análise de viabilidade econômico-financeira de projetos, identificar e mitigar riscos, conhecer fontes de financiamento, conhecer instrumentos de mercado de capitais, desenvolver estudos de caso na avaliação e estrutura de financiamento a projetos de geração e transmissão de energia. De:Grupo CanalEnergia

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Com painéis solares, janelas vão gerar energia por Márcia Guerra em abr 7, 2011 | Nenhum comentário

Os edifícios comerciais mais modernos geralmente são revestidos de vidros espessos (leia caros e resistentes), projetados para o controlar a intensidade solar (leia filmes protetores ou espelhamento). Mas a empresa Pythagoras Solar, de Israel, tem uma ideia melhor: em vez de apenas devolver ou filtrar a luz do sol, eles constroem placas fotovoltaicas integradas nas unidades de vidro. No mundo da arquitetura high-tech, esse sistema é conhecido como PVGU. O mecanismo serve tanto para controlar o ganho de calor quanto para gerar eletricidade. De acordo com o site Jetson Green, o grupo israelense está testando estes painéis num dos andares da Torre Willis (antiga Sears), em Chicago, nos Estados Unidos. Se o projeto-piloto der certo e despertar o revestimento total do edifício, será possível gerar até dois megawatts de eletricidade. Os painéis solares integrados às unidades de vidro funcionam como esquadrias, complementando as janelas. Além disso, oferecem baixo ganho de calor solar e alta densidade de energia, gerando até quatro vezes mais energia elétrica. Segundo a empresa, o PVGU também permite entrada de luz natural e um certo nível de transparência.

PE é destaque na fabricação de equipamentos que geram energia eólica

O vento sopra a favor e atrai gigantes do setor de energia eólica para Pernambuco. As duas maiores fabricantes de torres e de aerogeradores do país, equipamentos utilizados neste tipo de indústria, estão instaladas em Suape, no Litoral Sul do estado. Uma veio da Argentina e a outra, da Espanha. E as gigantes mundiais já estão dobrando a capacidade de produção para atender um mercado em expansão. Na fábrica argentina, 580 funcionários se revezam em três turnos. Até o ano que vem serão mil trabalhadores, e a fabricação vai passar de 300 para 500 aerogeradores – máquinas que transformam vento em energia - por ano. “Nós temos uma base instalada de mais de mil megawatts e temos a perspectiva de instalar mais 6 mil megawatts nos próximos três anos”, disse o gerente comercial Paulo Ferreira. Só para ilustrar, mil megawatts são suficientes para iluminar uma cidade do porte de Brasília. O aquecimento do setor abre as portas para profissionais especializados, entre eles, muitos pernambucanos, como o engenheiro Antônio Carlos Lucas. “A tecnologia que nós trabalhamos aqui é uma das mais modernas do mundo. É um sistema de geração de energia bastante moderno e ecologicamente viável”, falou. A fábrica espanhola produz 450 torres por ano e quer chegar a 700 até 2014. De acordo com o gerente Paulo Coimbra, ainda assim não vai dar para atender a demanda. “O mercado está crescendo mais do que este incremento, e a demanda é muito maior do que a capacidade da indústria brasileira”, comentou. PREÇO O que está movendo a ampliação das fábricas e a criação de mais empregos é o preço competitivo da energia eólica. A mais recente façanha do setor transformou o Brasil no país que produz a energia dos ventos mais barata do mundo. O megawatt/hora da energia eólica chegou ao mesmo patamar da energia gerada pelas grandes hidroelétricas: abaixo de R$ 100. “Existe uma grande concorrência mundial de fabricantes, de empresas desenvolvedoras, mas mais importante do que isso são as excelentes jazidas de ventos existentes no país, principalmente localizadas na região Nordeste e no Sul do país”, explicou o vice-presidente da Associação Mundial de Energia Eólica, Everaldo Feitosa. AVANÇO A velocidade do avanço da tecnologia neste setor é surpreendente. A cada ano, as máquinas ficam mais modernas, mais produtivas e bem maiores. As torres chegam a 120 metros de altura, o equivalente a um prédio de 40 andares. A energia dos ventos representa menos de 1% da matriz energética brasileira, mas os pesquisadores acreditam que ela tem excelentes condições de expansão. Não falta matéria-prima: as maiores jazidas de ventos do mundo estão no Nordeste. “A perspectiva no Brasil é fantástica comparando ao resto do mundo. Nós acreditamos que até o ano 2020 o Brasil estará entre os cino maiores produtores de energia eólica no planeta”, complementou Feitosa.
http://pe360graus.globo.com/no​ticias/economia/energia/2011/0​9/17/NWS,538968,10,636,NOTICIA​S,766-PE-D pe360graus.globo.com

terça-feira, 23 de agosto de 2011

19/08/2011 - 07h30 Energia eólica já é mais barata que térmica a gás no Brasil Publicidade AGNALDO BRITO DE SÃO PAUL

O custo da energia eólica no Brasil, uma das principais fontes renováveis do mundo, já é menor do que o da energia elétrica obtida em termelétricas a gás natural. O governo classificou essa situação como o novo paradigma do setor elétrico brasileiro. Em alguns casos, a energia eólica também tem custo inferior ao das usinas movidas a biomassa de cana. Esse foi o principal resultado dos dois leilões realizados pelo governo entre quarta e ontem, em São Paulo. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) organizou leilões para garantir a oferta de energia às distribuidoras a partir de 2014. Foram contratados 1.929 MW em nova capacidade, que terá de ser montada em três anos. Hoje, dos 110 mil MW de potência instalada no Brasil, 1.000 MW são provenientes de energia eólica. O país tem contratados atualmente, em leilões públicos, 5.700 MW, que serão instalados ao longo desta década. Os preços dessa energia surpreenderam. Os valores por MWh (megawatts/hora) oscilaram entre R$ 99,54 e R$ 99,57 (a térmica a gás, em geral, está acima de R$ 120). Em leilões anteriores, o preço da eólica estava acima de R$ 130 o MWh. Há pouco mais de dois anos, o valor passava de R$ 200 por megawatt-hora. AEROGERADORES A situação do setor começou a virar neste ano. Só com a contratação de ontem, o Brasil viabilizou a montagem de mil aerogeradores. Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), existem hoje quatro empresas produzindo aerogeradores no Brasil. "Nos certificamos se essa demanda contratada nos dois leilões poderia ser atendida pela indústria local. E a resposta é que há capacidade para atender", diz. As quatro fábricas têm capacidade anual para montar 2,8 mil MW em aerogeradores, ou 1.400 unidades. Além dessas fábricas, o governo informou que outras quatro empresas discutem com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a instalação de unidades industriais. O consumidor será beneficiado com essa redução de preço, mas o efeito ainda será residual na conta de luz.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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Alternativas, Manchete Solução para economizar energia

Henrique Bolgue, da UnB Agência – O Brasil emite 2,2 bilhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera todos os anos. Quanto disso é sua responsabilidade? Um invento desenvolvido na UnB permite saber quanto cada aparelho da sua casa gasta de energia, e qual a emissão de carbono correspondente. A Eco2Box foi criada pela IPe, empresa incubada no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da universidade. O produto coleta informações das tomadas e as direciona ao computador, onde são apresentados gráficos simplificados que mostram inclusive quantas árvores teriam de ser plantadas para compensar aquele banho demorado ou uma noite com a tv ligada. O morador pode ter informações de cada aparelho conectado ao sistema, como geladeiras, televisões e conta também com gráficos de medições diárias, mensais e de variação de gastos. A IPe é formada por ex-alunos do curso de Engenharia de Redes. Eles tiveram a ideia em 2007, mas foi com o apoio do CDT que eles desenvolveram o primeiro protótipo. “Tínhamos formação técnica, mas lá conseguimos uma visão empreendedora e também fizemos diversos contados importantes”, diz Roberto Mascarenhas Braga. Ele diz queo objetivo da empresa com a Eco2Box é auxiliar na redução em até 15% o consumo de energia em casa. O invento baseia-se em tecnologias existentes, mas fornece informações que não eram disponíveis ao morador. “O usuário podia ter medições locais, mas com os dados puros não é possível fazer muita coisa”, explica. Wireless – A Eco2Box utiliza adaptadores plugados às tomadas. Com uma pequena antena, eles enviam as informações sobre o consumo para o aparelho, uma pequena caixa ligada a um computador por um cabo USB. Esta caixa reúne as informações e um programa de computador criado pela empresa faz o cruzamento dos dados. O computador precisa estar conectado à internet para obter o consumo em dinheiro, baseado na taxa de energia de cada estado. O aparelho também identifica problemas em tomadas ou se está havendo desperdício de energia

Secretaria de Habitação entrega apartamentos com aquecimento solar

Rio – A Secretaria Municipal de Habitação entregou nesta terça-feira apartamentos para 210 famílias que moravam na área de risco conhecida como Beira Linha, em Bangu. As unidades integram o condomínio Vivenda das Patativas, em Campo Grande. As famílias viviam em barracos situados nas margens da linha do trem e embaixo do viaduto que dá acesso à Rua Doutor Tamarindo e, agora, vão morar em apartamentos construídos pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. O Vivenda das Patativas fica na Estrada do Campinho, número 6.891, e tem 210 apartamentos de sala, dois quartos, cozinha, banheiro, área de serviço e aquecimento solar. Com a transferência, a Prefeitura, em parceria com a Caixa Econômica Federal, já reassentou cerca de 4 mil famílias nos empreendimentos do “Minha Casa, Minha Vida”. Fonte: O Dia Online

domingo, 21 de agosto de 2011

18/08/2011 - Energia Alternativa Incentivos à energia solar Carta do Sol vai propor desoneração ao setor, como ocorreu com usinas eólicas

Um pacote de desoneração tributária nos moldes do que foi estruturado para o setor de energia eólica encabeça a lista de propostas da Carta do Sol. O documento elaborado por Coppe/UFRJ e pelas secretarias do Ambiente e do Desenvolvimento Econômico do Rio, que será formalmente apresentado hoje, traz uma dúzia de idéias para expandir a produção e o consumo de energia solar no estado e também no país. A Carta dos Ventos, de 2009, pautou a elaboração do diagnóstico sobre a energia solar. O ponto inicial do documento são os incentivos fiscais. Para Carta do Sol vai propor desoneração ao setor, como ocorreu com usinas eólicas viabilizar os investimentos em parques eólicos no país, o governo federal eliminou o IPI dos equipamentos. A Carta do Sol terá pleito idêntico. Júlio Bueno, secretário de Desenvolvimento, diz que o governo fluminense já estuda medidas de incentivo para atrair investimentos ao estado. "Podemos e queremos incentivar o setor. Já estamos em discussões com o BNDES", diz Bueno, que apresentará a Carta do Sol no Fórum dos Secretários de Energia. Carlos Mine, secretário do Ambiente, diz que o documento já tem o apoio dos governadores Jaques Wagner (BA) e Marcelo Déda (SE). O documento será apresentado a órgãos federais, como os ministérios da Fazenda e Minas e Energia, além da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). "A participação do governo é essencial, porque é de lá que sai a política energética nacional", diz Bueno. Fonte: O Globo Autor: Flávia Oliveira

terça-feira, 16 de agosto de 2011

MME pretende iniciar projeto fotovoltaico piloto ainda neste ano

O Ministério de Minas e Energia espera iniciar ainda neste ano um projeto de geração solar que prevê a instalação de 120 painéis fotovoltaicos. O chamado "120 tetos" vai focar pequenos painéis em unidades consumidoras, ligados à rede de diferentes concessionárias de distribuição de energia. A informação foi adiantada ao Jornal da Energia pelo secretário de planejamento e desenvolvimento energético da pasta, Altino Ventura.

De acordo com Ventura, o projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D) servirá como experiência para verificar as trocas de energia que serão realizadas entre consumidores e concessionárias. O secretário afirma que a iniciativa é fruto de um grupo de trabalho montado por ele no ministério e que teve como conclusão uma posição favorável à viabilidade da energia fotovoltaica distribuida.

"É importante que a geração fotovoltica entre na rede, mas depende de quanto tem de sol, de quanto a pessoa está usando. Estamos começando, e como é na área de P&D, tem seu ritmo, sua prioridade", resumiu Ventura.

Nesta quinta-feira (4/8), durante o Energy Summit, no Rio de Janeiro, a gerente de distribuição da Kyocera Solar, Mirian Fonseca, afirmou que, caso projetos como esse sejam implementados em larga escala, é possível reduzir o custo da geração fotovoltaica para níveis abaixo das tarifas cobradas pelas concessionárias de distribuição junto aos consumidores finais.

A executiva revelou que, dentro de um grupo formado pela Associação Brasileira da Indústria Eletrétrica e Eletrônica (Abinee) para discutir a questão solar, as conversas mostram que, caso o governo realizasse um leilão de energia para a contratação de usinas fotovoltaicas, haveria interessados em vender energia a preços abaixo dos R$450 por MWh.

O patamar ainda é bastante superior ao alcançado pelas eólicas, que ficaram a uma média de R$148 por MWh em seu primeiro certame específico, mas pode viabilizar a microgeração. "Se você tranforma isso para R$0,46 por kWh, pode separar mil casas, duas mil casas, para terem telhados solares, e consegue ganhar escala. E, em alguns lugares, como Belo Horizonte, a tarifa final chega a cerca de R$0,55 por kWh", analisou Mirian, lembrando que a paridade pode ser alcançada principalmente pelo fato de a microgeração não enfrentar os tributos que incidem sobre a energia que vem da rede.

Aneel propõe regulamentação para microgeração de energia com fontes renováveis

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou nesta terça-feira (9/8) uma proposta para regulamentar a microgeração de energia incentivada na rede. A ideia é possibilitar aos consumidores a utilização de fontes renováveis, como mini turbinas eólicas e painéis fotovoltaicos. Quem fizer a opção, terá direito a descontos na conta proporcionais à produção própria. O órgão regulador também busca alavancar as usinas solares no País e, para isso, pretende aumentar dos atuais 50% para 80% o desconto na Tust e na Tusd - tarifas de transmissão e distribuição - para as plantas fotovoltaicas e termossolares de até 30MW. Essa mudança seria válida nos dez primeiros anos de operação, com as taxas retornando aos 50% após esse período. As ideias foram apresentadas em relatório do diretor Romeu Rufino e, após votação na reunião da diretoria colegiada da agência, colocadas em processo de audiência pública. A minuta de regulamentação receberá contribuições entre 11 de agosto e 14 de outubro, e contará ainda com uma sessão presidencial em 6 de outubro. Pela proposta da Aneel, seria criado um Sistema de Compensação de Energia, por meio do qual o consumidor com geração distribuída e a distribuidora poderiam trocar energia. O mecanismo, porém, não prevê nenhuma transação financeira. Caso um microgerador produza mais do que consumiu, o montante extra pode ser acumulado e abatido nos meses seguintes. Esse crédito teria validade de doze meses. "Trata-se de um sistema simples de ser implantado pelas distribuidoras, não oneroso para os demais consumidores, no sentido de que não envolve a aplicação de subsídios, e também capaz de viabilizar a geração distribuída", afirma o diretor Rufino, em seu relatório. De acordo com ele, a proposta também é "uma ação de eficiência energética, pois haverá redução de consumo e do carregamento dos alimentadores em regiões com densidade alta de carga, com redução de perdas e, em alguns casos, postergação de investimentos na expansão do sistema de distribuição". A coleta de informações junto às unidades geradoras, envio de fichas técnicas e declaração de operação das plantas serão de responsabilidade das concessionárias de distribuição, que também terão de emitir parecer de acesso, realizar vistoria e liberar a conexão dos microprodutores à rede. Estudos elétricos e operacionais para integração à rede também deverão ser feitos pela distribuidora, sem ônus para o consumidor. Serão considerados empreendimentos de minigeração aqueles com potência entre 100kW e 1MW conectados diretamente à rede, em qualquer tensão, ou através de unidades consumidoras, podendo operar em paralelo ou de forma isolada, sem despacho pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). A microgeração, por sua vez, contempla centrais com até 100kV. A Aneel também coloca na regulamentação a possibilidade de que os geradores passíveis de registro junto à agência sejam colocados como autoprodutores sem a necessidade de contabilização direta na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), uma vez que a complexibilidade e o custo de ser representado na CCEE inviabilizaria os empreendimentos. Com isso, as distribuidoras poderão fazer a contabilidade dos autoprodutores com potência instalada de até 1MW e carga em ponto distinto. A única exigência é que ambas unidades consumidoras tenham o mesmo titular e sejam atendidas pela mesma concessionária. Caso a proposta seja aprovada, após a consulta pública, as distribuidoras terão até 180 dias após a publicação da resolução para elaborar ou revisar normas técnicas para tratar do acesso a minigeração e microgeração distribuída por fontes incentivadas. Deverão ser utilizadas como referência o Prodist, as normas técnicas brasileiras e, de forma complementar, as normas internacionais. Consumidores poderão descontar energia gerada das contas; agência também estabelece desconto de 80% na Tust para usinas solares de até 30MW Por Luciano Costa

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

CIDADE EDIFÍCIOS ENERGIA ENERGIA SOLAR JANELAS PAINÉIS PAINÉIS FOTOVOLTAICOS PAINÉIS SOLARES

Os edifícios comerciais mais modernos geralmente são revestidos de vidros espessos (leia caros e resistentes), projetados para o controlar a intensidade solar (leia filmes protetores ou espelhamento). Mas a empresa Pythagoras Solar, de Israel, tem uma ideia melhor: em vez de apenas devolver ou filtrar a luz do sol, eles constroem placas fotovoltaicas integradas nas unidades de vidro. No mundo da arquitetura high-tech, esse sistema é conhecido como PVGU. O mecanismo serve tanto para controlar o ganho de calor quanto para gerar eletricidade. De acordo com o site Jetson Green, o grupo israelense está testando estes painéis num dos andares da Torre Willis (antiga Sears), em Chicago, nos Estados Unidos. Se o projeto-piloto der certo e despertar o revestimento total do edifício, será possível gerar até dois megawatts de eletricidade. Os painéis solares integrados às unidades de vidro funcionam como esquadrias, complementando as janelas. Além disso, oferecem baixo ganho de calor solar e alta densidade de energia, gerando até quatro vezes mais energia elétrica. Segundo a empresa, o PVGU também permite entrada de luz natural e

CONDOMÍNIO SOLAR PRODUZ MAIS ENERGIA QUE CONSOME (Por Mariana Monte Negro em 02/Ag/2011)

O que antes era apenas visto em filmes, agora é possível e está ao alcance – por enquanto, apenas para alguns alemães de sorte. Com consciência ecológica na política empresarial e a ajuda de novas tecnologias, a empresa Sonnenschiff criou nada menos que uma “cidade solar” em Freiburg, na Alemanha.
Projetado pelo arquiteto Rolf Disch a Solarsiedlung, como é chamada, enfatiza a produção de energia incorporando uma série de grandes matrizes solares que se assemelham a toldos. As casas são construídas sob um padrão que permite que toda a cidade produza quatro vezes a quantidade de energia que consome. A energia adicional produzida por meio dos painéis solares, é vendida para o setor público e gera lucro para o condomínio.

Cerca de 52 casas compõem o complexo, que também possui jardins panorâmicos, lojas e escritórios ao longo das ruas que se cruzam. O layout do projeto é baseado na direção que o caminho do sol faz e a energia adicional requisitada no inverno, é provida por uma estação de energia movida à biomassa.
Segundo o site Tree Hugger, além dos painéis fotovoltaicos, os telhados têm sistemas de coleta de chuva, que são utilizados para os banheiros, cozinha e irrigação dos jardins. As unidades também utilizam aquecedores à lenha em época de inverno. É possível dizer, que projeto contribui em nível mundial para uma nova concepção relacionada ao uso cotidiano de energia, e o papel fundamental que a sustentabilidade pode ter na vida das pessoas.

domingo, 31 de julho de 2011

Uma nova forma de armazenar o calor do Sol Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/07/2011

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), anunciaram o desenvolvimento de uma tecnologia que usa nanotubos de carbono para armazenar a energia solar "indefinidamente", de forma química.

Este é um objetivo longamente perseguido pelos cientistas, uma vez que a energia solar poderá ser captada e armazenada para uso quando o Sol não estiver brilhando.

O armazenamento em baterias não é viável em larga escala, devido aos elevados custos e à capacidade limitada das baterias atuais.

Armazenamento termoquímico

Jeffrey Grossman e Alexie Kolpak partiram então para o armazenamento do calor captado do Sol de forma química - além de não apresentar um "limite de carregamento", como as baterias elétricas, ao contrário dessas, o material químico não se descarrega ao longo do tempo.

O problema com essa abordagem é que, até agora, os compostos químicos usados para converter a energia solar em energia química e armazená-la degradam-se depois de alguns poucos ciclos de carga e descarga, ou usam o raro e caro metal rutênio. E, ainda assim, não são nada eficientes.

Os dois pesquisadores criaram uma solução alternativa usando nanotubos de carbono, combinados com um composto chamado azobenzeno.

As moléculas resultantes, sintetizadas dentro de nanomoldes para dar-lhes formato e ajustar sua estrutura física, "ganha novas propriedades que não estão presentes nos materiais separados," afirmam os pesquisadores.

Bateria de calor recarregável

O armazenamento termoquímico da energia solar utiliza uma molécula cuja estrutura se altera quando exposta à luz do Sol, podendo permanecer estável nessa nova estrutura de forma praticamente indefinida.

São Paulo, 29 de Julho de 2011 - 14:06 Turbinas eólicas chinesas podem marcar presença nos leilões de energia de agosto Fabricantes do país negociam pré-acordos com geradores; preços atraem, mas financiamento aparece como entravePor Paulo Silva Junior

Sinovel: lider de mercado no oriente
Os leilões de energia A-3 e de reserva marcados para daqui a três semanas podem estabelecer um novo momento para o mercado de energia eólica no País. Os fabricantes chineses, sempre lembrados pelo grande poder de competitividade, aterrissam em solo brasileiro em passos cada vez mais firmes, a ponto de estarem bastante próximos de agarrar novos projetos no Brasil. Tanto que a Eletrosul, que tem se destacado pela agressividade no setor, admite a possibilidade real de fechar contratos com fornecedores da China, ao mesmo tempo que autoridades da área confirmam uma grande incidência de parcerias pré-leilão entre geradores locais e fabricantes do outro lado do mundo.

No caso da estatal do grupo Eletrobras, o momento é de análise das condições. Em conversa com o Jornal da Energia nesta quinta-feira (28/07), o assistente da direção de Engenharia, Airton Silveira, afirmou que a companhia "está em fase avançada"nas negociações e que um representante está indo para a China a fim de levantar alguns detalhes adicionais sobre a viabilidade da contratação. "Eles têm o grande diferencial que é a produção em larga escala, o que torna o preço bastante competitivo. Mas somente o preço mais baixo não é suficiente frente à oferta nacional".

O gargalo apontado pelo especialista da Eletrosul diz respeito ao financiamento dos projetos. "Na relação com os fabricantes nacionais, temos a vantagem de utilizar o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], o que não é possível importando. Então você analisa as propostas ao máximo para ver, no ponto de vista do negócio, se é conveniente fechar com eles". Sem contar com o principal banco fomentador do segmento, haveria então duas saídas para viabilizar o acerto, conforme explica o presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Ricardo Simões.

São Paulo, 28 de Julho de 2011 - 14:30 Iberdrola e Gamesa anunciam fim de acordo estratégico

Ignacio Galán, presidente da Iberdrola: mudança de planos
A geradora Iberdrola e a fabricante de aerogeradores Gamesa anunciaram nesta quinta-feira (28/07) o fim do acordo estratégico que mantinham na elaboração de novos parques eólicos. As razões, segundo comunicado, é a conjuntura econômica mundial, que modificou as condições de mercado, assim como a estratégia de ambas as companhias espanholas.

O acordo, firmado inicialmente em junho de 2008, estabelecia um negócio de promoção e desenvolvimento conjunto dos projetos eólicos. Ainda assim, as empresas informaram que "esperam continuar colaborando com a consolidação de suas posições no setor".

No Brasil, as duas companhias deram recentemente sinais de que estão investindo na busca de uma posição ainda mais firme no mercado nacional. Enquanto a Iberdrola anunciou que pretende assumir o controle da Neoenergia, onde já possui participação, como forma de aumentar a participação no País, a Gamesa inaugurou uma nova planta na Bahia, onde montará turbinas.

Até o momento, as empresas têm sido sócias por aqui - a Iberdrola é a primeira cliente da fábrica da Gamesa e utilizará os aerogeradores produzidos em Camaçari em seus projetos eólicos já inscritos em leilões.

Eólica no Ceará é enquadrada ao Reidi

Termelétrica de 25,6 MW em São Paulo e PCH no Mato Grosso também são enquadradas ao regime
Da Agência CanalEnergia, Negócios e Empresas
28/07/2011
O Ministério das Minas e Energia aprovou o enquadramento da Central Geradora Eólica Guajirú, no município de Trairi (CE), ao Regime de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura. A EOL Guajirú tem potência de 30 MW. Também foram enquadrados ao Reidi a Central Geradora Termelétrica Sapopemba, de 25,60 MW de potência, na cidade de São Paulo (SP) e a Pequena Central Hidrelétrica Ilha Comprida, com 18,70 MW de potência instalada, localizada nos municípios de Campos de Júlio e Sapezal (MT).

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cristais fotônicos 3D têm propriedades ópticas e eletrônicas

Cristais fotônicos

Em um avanço que poderá abrir novos caminhos para as células solares, lasers, metamateriais e vários outros campos, pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, demonstraram o primeiro cristal fotônico 3D ativo tanto óptica quanto eletronicamente.

"Nós descobrimos uma forma de mudar a estrutura tridimensional de um material semicondutor bem conhecido para criar novas propriedades ópticas, mantendo as suas propriedades elétricas," disse Paul Braun, que liderou a pesquisa.

Cristais fotônicos são materiais que podem controlar ou manipular a luz de formas totalmente inesperadas, graças à sua singular estrutura física.

Eles podem induzir fenômenos incomuns e afetar o comportamento dos fótons de formas impossíveis de se fazer com os materiais e dispositivos ópticos tradicionais.

É por isso que os cristais fotônicos são os materiais preferidos para o estudo de lasers, energia solar, LEDs, metamateriais e muito mais.

Óptico e eletrônico

Tentativas anteriores de construir cristais fotônicos 3-D resultaram em dispositivos que são ativos apenas opticamente, isto é, eles podem direcionar a luz, mas não eletronicamente ativos, de modo que não conseguem converter energia elétrica em luz ou vice-versa.

O cristal fotônico criado agora é uma estrutura tridimensional que conserva as duas propriedades.

"Com a nossa abordagem para a fabricação de cristais fotônicos, há um grande potencial para otimizar as propriedades eletrônicas e ópticas simultaneamente," disse Erik Nelson, coautor da pesquisa. "Isso nos dá a oportunidade de controlar a luz de formas muito originais, na forma como ela é emitida, como é absorvida e como se propaga.

domingo, 24 de julho de 2011

São Paulo, 12 de Julho de 2011 - 17:00 Brasil é o quinto país que mais investe em renováveis, diz estudo Documento destaca BNDES como segundo maior banco em total de financiamentos para o setor em 2010 Por Paulo Silva Junior

Crédito: REN21

Mesmo com uma queda de 5% em relação a 2009, o Brasil segue na parte de cima da tabela dos países que mais desembolsam em novos investimentos em energias renováveis. Ao todo, foram US$7 bilhões em 2010, o que coloca o País no quinto lugar da escala global. Os dados são do REN21 Renewables 2011 Global Status Report, documento que disseca os números e dados do setor anualmente e que teve sua última versão divulgada nesta terça-feira (12/07) em Paris .

No montante destinado a novos potenciais, o Brasil fica atrás apenas de China (US$50 bilhões), Alemanha (US$41 bi), Estados Unidos (US$30 bi) e Itália (US$14 bi), sendo que o consolidado mundial chegou aos US$211 bilhões - alta de 32% sobre o ano anterior. Sobre a queda brasileira em relação a 2009, o estudo argumenta que o foco do país esteve na consolidação do setor de biocombustíveis, o que levou os recursos para aquisições e fusões na área.

Na parte que trata dos fomentadores locais da economia, o REN21 destaca o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como a segunda instituição que mais financiou projetos renováveis em todo o planeta, com um total de US$3,1 bilhões para o segmento em 2010. O órgão brasileiro ficou atrás do Banco de Investimento Europeu, que desembolsou US$5,1 bilhões, e na frente do alemão KfW, com US$1,5 bilhões.

São Paulo,20 de Julho de 2011 - 16:48 Kyocera prevê expansão solar no Brasil Expansão solar à vista Por Wagner Freire Fonte Maior Fonte Menor Kyocer

Kyocera
Apesar da tímida presença da geração fotovoltaica na matriz elétrica nacional, a Kyocera, uma das pioneiras nesse mercado, acredita que a fonte deve ter um "boom" em até dois anos. A partir daí, a empresa acredita que a expansão dos painéis solares pode até mesmo ultrapassar o ritmo de alta da energia eólica, hoje considerada a "menina dos olhos" do setor elétrico.

Confira abaixo a íntegra da entrevista do presidente da empresa, Sérgio Benincá, para o Jornal da Energia.

Como está o mercado fotovoltaico no Brasil? Há demanda?

Sérgio Benincá: O mercado fotovoltaico no Brasil tem crescido ano a ano a uma taxa bastante alta, mas, como o mercado é muito pequeno, essa taxa não tem muita representatividade quando você compara com outros mercados fora do Brasil. Mesmo assim ele cresce. No último ano o mercado ficou em torno de 3MW instaldados. Se comparado à produção de uma fábrica fora do Brasil, esse número é a produção mensal de um fabricante. Então, a gente fala em GW lá fora, enquanto aqui no Brasil o mercado ainda é muito pequeno. A gente espera para este ano um crescimento que deve ficar na casa entre 5 ou 6MW, segundo estimativas de mercado, um cresimento de 100%, mas que é muito pequeno ainda.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Brasil investe para gerar energia a partir dos ventos Fonte eólica ainda é pouco usada, mas seu potencial pode ser explorado no futuro

A chamada energia limpa, aquela que não polui o meio ambiente, começa a ganhar espaço no Brasil. É o caso da energia eólica, gerada pelos ventos. Hoje ela representa apenas 1% da produção brasileira, mas seu potencial é enorme. Aos poucos, gigantescos moinhos já abastecem cidades inteiras.

Há 500 anos, na época dos descobrimentos, o vento foi o combustível que fez os portugueses descobrirem o Brasil. Nos últimos anos, o país descobriu o vento como uma das formas mais limpas de energia para gerar luz elétrica.

Muitas vezes, as pessoas que são beneficiadas pela energia eólica nem sabem de onde ela vem. Santana do Livramento, na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, aos poucos vai descobrir que o vento que corta a região vale muito. Não à toa, o governo federal está investindo R$ 400 milhões para levantar 45 aerogeradores, como são chamados os cata-ventos gigantes.

Ronaldo dos Santos Custódio, diretor de engenharia e operações da Eletrosul, destaca os benefícios da energia eólica.

- É uma energia limpa. A mais limpa de todas as energias. Ou seja, é uma energia que provoca um impacto ambiental muito pequeno, não desaloja famílias. [...] O impacto ambiental é basicamente o impacto visual e, na minha opinião, para melhor.

Assista à reportagem do Jornal da Record:

sábado, 16 de julho de 2011

Como o consumo de kits de energia solar?

O kit é composto de painéis fotovoltaicos que geram radiação solar em eletricidade de corrente contínua, DC. As placas estão ligados à entrada do inversor, o inversor converte DC para AC, CA, adaptado e pronto para ser consumido (220/230V-50Hz). A saída do inversor é conectado a uma caixa do conector. Quando você está injetando energia em nossa rede interna permite que os eletrodomésticos que estão consumindo alimentos em que a energia e não a rede geral que passa pelo medidor elétrico. É como um aparelho ao invés de energia consumida é produzida. A operação pode ser resumido em uma adição de energia, equilíbrio e subtração

Energia Eóliac

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

09/07/2011 09h05 - Atualizado em 09/07/2011 09h05 Brasil alcança marca de 1 gigawatt de potência instalada de energia eólica

O Brasil alcançou pela primeira vez, em junho, a potência de 1 gigawatt (GW) de energia elétrica gerada nos parques eólicos instalados, principalmente, nas regiões Nordeste e Sul do país.

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o potencial, suficiente para abastecer uma cidade com população com 1,5 milhão de habitantes, é proveniente do funcionamento de 51 parques eólicos, distribuídos por nove estados.

Mas o potencial nacional para energia limpa vinda dos ventos poderia ser bem maior se os custos para instalação das torres e do sistema de distribuição fossem menores e houvesse ainda mais incentivos públicos.


Eduardo Carvalho Do Globo Natureza, em São Paulo

Lâmpadas Pl e Leds

http://www.golden.blog.br/posts/07/

Lâmpadas Pl e Leds

http://www.golden.blog.br/posts/07/

Por dentro do Skystream

Skystream 3.7 é o avanço na nova geração de aplicações em produção de energia renovável residencial, mudando a forma de lares e pequenos negócios receberem eletricidade.

Skystream é um sistema completo integrado que produz energia mesmo com ventos fracos. Seu inversor universal interno entrega potência compatível com voltagens de 110-240 volts. Sua eficiência e silêncio na operação fornece de 40-90% de energia necessária em uma casa ou pequeno negócio.

domingo, 26 de junho de 2011

20.06.11 Nova norma vai alavancar projetos de eficiência energética

Fonte: Procel Info - 20.06.2011
Brasil - No último dia 15 de junho, a Norma ISO 50001 - Sistemas de Gestão de Energia, foi lançada em vários países simultaneamente, incluindo o Brasil. A nova norma vai impactar 60% do mercado global de energia, dado o grande alcance do órgão normativo internacional, que reúne mais de 50 países.Brasil -

Com a nova norma, segundo o diretor de Infraestrutura do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Julio Diaz, "as empresas de serviços de conservação de energia, Escos, serão fortemente alavancadas, porque são os principais agentes no mercado de eficientização”. Mas não apenas a norma irá ajudar o mercado de eficiência energética. O Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf) incorpora metas do Plano Decenal e do Plano Nacional de Energia 2030 e propõe reduzir o consumo de energia em 10% nos próximos 20 anos.

20.06.11 | Empresa desenvolve novos módulos para lâmpadas LED Fonte: San Francisco Business Times - 17.06.2011

Estados Unidos - Enquanto trabalha para reinventar a lâmpada, a Bridgelux também está atuando para oferecer às pessoas razões para mudarem seu comportamento antes que seja tarde demais.

A Bridgelux faz diodos emissores de luz - ou LED - semicondutores que brilham quando conectados à eletricidade para emitir luz. Mas a companhia combina a sua tecnologia LED com um módulo feito pela Molex de encaixe de LEDs, tornando-os mais fáceis de instalar e remover. As duas empresas vendem as lâmpadas e os módulos como um pacote chamado de Helion para iluminar fabricantes de equipamentos.

Segundo o CEO da Bridgelux, Bill Watkins, as características de adaptação dos módulos são a principal estratégia da companhia.

Esta notícia não é de autoria do Procel Info, sendo assim, os créditos e responsabilidades sobre o seu conteúdo são do veículo original, exceto no caso de notícias que tenham a necessidade de transcrição ou tradução, visto que se trata de uma versão resumida pelo Procel Info. Para acessar a notícia em seu veículo original, clique aqui.

domingo, 19 de junho de 2011

15.06.11 Datacenter tem que ser Verde e Inteligente

Brasil - O aumento exponencial do tráfego de dados resultante do avanço da internet e de suas características sociais deve elevar o consumo de energia elétrica nos próximos anos. Projeção do Gartner mostra que, até 2015, 50% dos datacenters mundiais terão zonas de alta densidade, enquanto esta proporção era de 10% no ano passado.

A consultoria também prevê, em paralelo, que, até 2018, a demanda por projetos de centros de dados mais inteligentes, a pressão por eficiência energética, realidade dos ambientes de alta densidade e potencial da computação em nuvem serão os principais fatores a impactar negativamente a demanda por capacidade dos datacenters.

Para equilibrar a balança do aumento de consumo energético e a ameaça de redução de demanda, os gestores de datacenters precisarão arregaçar as mangas e colocar em prática um plano que contemple, em primeiro plano, a inteligência do negócio, de forma a ser capaz de considerar as variáveis tempo e capacidade de uso como dados importantes para a projeção da capacidade de processamento.

Esta notícia não é de autoria do Procel Info, sendo assim, os créditos e responsabilidades sobre o seu conteúdo são do veículo original, exceto no caso de notícias que tenham a necessidade de transcrição ou tradução, visto que se trata de uma versão resumida pelo Procel Info. Para acessar a notícia em seu veículo original, clique aqui.

Carregador Celular Público

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sábado, 4 de junho de 2011

Como funcionam os LEDs

Diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, são verdadeiros heróis não reconhecidos no mundo da eletrônica. Eles fazem vários trabalhos e são encontrados em todos os tipos de aparelhos. Eles formam os números em relógios digitais , transmitem informações de controles remotos, iluminam relógios e informam quando suas ferramentas estão ligadas. Agrupados, eles podem formar imagens em uma tela de televisão gigante ou lâmpada incandescente normal. Basicamente, os LEDs são lâmpadas pequenas que se ajustam facilmente em um circuito elétrico. Mas diferentes de lâmpadas incandescentes comuns eles não têm filamentos que se queimam e não ficam muito quentes. Além disso eles são iluminados somente pelo movimento de elétrons em um material semicondutor, e duram tanto quanto um transistor padrão.

Neste artigo, vamos examinar os princípios básicos existentes por trás destes sinais luminosos que encontramos em todos os lugares, apresentando alguns princípios bacanas da eletricidade e luz no processo.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quer desligar as lâmpadas pelo computador?

Tentando tornar as casas mais ecológicas, uma companhia holandesa chamada NXP Greenchip criou uma tecnologia que conecta as lâmpadas a redes Wi-Fi.




Segundo o site Popgadget, o sistema permite que as pessoas desliguem suas luzes a partir de qualquer computador conectado na mesma rede.



Além da facilidade em desligar e ligar as luzes, a tecnologia ainda usa lâmpadas fluorescentes de LED, que são mais econômicas. Com isso, o consumo de energia será ainda menor.



De acordo com o site, as lâmpadas ainda não estão disponíveis para compra, mas a empresa não quer demorar para colocar a novidade no mercado

sábado, 7 de maio de 2011

São Paulo, 04 de Maio de 2011 - 16:57 Eólica cresce 23,6% no mundo em 2010 No Brasil, a fonte cresceu 77%. Associação prevê 1,5GW instalado no mundo em 2020


Crédito: Divulgação-Siemens
A capacidade instalada de energia eólica no mundo cresceu 23,6% em 2010, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (04/05) pela Associação Mundial de Energia Eólica (WWEA, na sigla em inglês).

A potência mundial da fonte atingiu 196,6 mil MW, sendo que 37,6 mil MW foram implantados no ano passado. Juntas, elas podem gerar 430TWh, que equivalem a 2,5% do consumo de eletricidade mundial.
O setor eólico movimentou 40 bilhões de euros e empregou 670 mil pessoas em 2010. A China se tornou, após instalar quase 19 mil MW eólicos, o maior país do mundo em termos da capacidade instalada. Nos Estados Unidos, país que perdeu o posto de primeiro lugar, as novas instalações estão em queda.
O relatório da associação também aponta que os países da Europa Ocidental estão passando por um momento de estagnação nos novos projetos eólicos, enquanto que as nações do Leste Europeu estão apresentando crescimento. Na América Latina, houve acréscimo de 467MW de capacidade, sendo que 320MW foram implantados pelo Brasil, que cresceu 77% no ano passad