quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Mensuração do comportamento luz fraca

O principal objetivo dessa medida é obter informações sobre o comportamento específico de um módulo solar em condições de irradiação diferentes. O processo de medição Quando determing comportamento luz fraca, a curva de um módulo fotovoltaico de tensão corrente é medida com um simulador solar. A medição ocorre a uma temperatura de célula / módulo homogénea de 25 ° C e uma massa de ar de 1,5. Ao contrário de medições de potência, que usam uma irradiação de 1000 W / m², a irradiação do simulador solar é aumentado de 100 W / m² para 700 W / m² em passos predeterminados. Os resultados da medição e sua documentação Os resultados das medições refletem parâmetros elétricos do módulo em uma irradiação de 100 W / m², 200 W / m², 400 W / m² e 700 W / m². A representaiton gráfico e tabular os dados são fornecidos como um relatório de ensaio. Quem pode tirar vantagem desta oferta? Comportamento fraco Um módulo solar de luz é um importante critério de selecção no planejamento de um sistema fotovoltaico. Assim, esta medição é destinado a planificadores, planejadores do sistema , bem como instaladores . Além disso, este teste é naturalmente do interesse de institutos de pesquisa , bem como dedicados operadores do sistema , uma vez que lhes proporciona a oportunidade de obter informações sobre o comportamento do seu módulo solar de luz específica fraco com a ajuda de medições em laboratório. Você tem dúvidas sobre este serviço? - Basta dar-nos uma chamada!

PRÉDIOS VERDES GANHAM ESPAÇO NOS CANTEIROS

De olho em uma postura politicamente correta mediante às questões ambientais, as construções “ecologicamente sustentáveis” começam a ganhar corpo entre as obras brasileiras. Entre as alternativas estão o reúso de águas da chuva, pia e chuveiro, tecnologias de aquecimento e geração de energia, tratamento de lixo e utilização de materiais ecologicamente corretos nas construções a economia, que pode chegar a 30% em alguns casos, motiva construtoras, principalmente, do setor comercial. De acordo com uma pesquisa recente do Sebrae, o número de empreendimentos que possuem selos verdes no Brasil ainda é pequena, mas a busca por soluções sustentáveis é cada vez mais comum entre as empresas do setor. “Ao contrário do que se pensa, nem sempre as soluções são muito mais caras do que as
tradicionais, é uma questão de levar a opção à incorporadora e disseminar esse conceito”, afirmou Natalia Buscarino, da consultoria EcoVerde, de Minas Gerais. Exemplo disso, o engenheiro da Construtora EPO, Guilherme Santos afirmou que a empresa começou a atuar com pequenas ações, que trouxeram grandes reduções de custo para a empresa. “Em um prédio que tem janelas amplas, de vidro, não há necessidade de acender as luzes antes das 18h. O aquecimento solar também é uma alternativa” diz. Ano passado a empresa também criou o Programa Desperdício Zero (PDZ). A coordenadora de Comunicação e Marketing, Carolina Lara, explica que há um acompanhamento da geração de resíduos para minimizar o desperdício e realizar o descarte adequado. “As sobras de madeira são reaproveitadas em outras obras ou vendidas para empresas que precisam de lenha. Enfatizamos muito a conscientização ambiental dos funcionários e, além de promovermos treinamentos constantes, nós revertemos a renda do que arrecadamos com as sobras vendidas em churrascos e cafés da manhã, para estimular essa consciência”, diz Carolina. Na Construtora Líder, a prioridade é para materiais certificados, da matéria-prima ao acabamento. Os condomínios contam também com sistemas inteligentes de água e energia, aquecimento solar e coleta seletiva de lixo. “O consumidor final valoriza isso”, diz o superintendente-técnico, Henrique Álvares de Lima e Silva. O vice-presidente de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Geraldo Jardim Linhares Júnior, diz que esses recursos serão cada vez mais comum nas obras. Ele lembra que, há 20 anos, os índices de desperdício giraram em torno de 30% do custo da obra e, hoje, estão entre 5% e 6%. Para o coordenador Técnico do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Wellington Guimarães de Freitas diz que não existe uma construção autossustentável e, sim, construções mais sustentáveis que outras. “Algumas fazem reúso de água da chuva, pia e chuveiro, aproveitam a energia solar, mas para a autossustentabilidade por completo é preciso avançar muito”, diz. O executivo explica ainda que Goiás está muito acima da média de outros estados brasileiros no quesito obras sustentáveis, mas ainda está atrás de estados como São Paulo e Rio de Janeiro. “Esses estados estão concorrendo em quantidade de certificações com países da Europa, eles estão um pouco à frente”, disse. Para Viane Guirao, pesquisadora da Consultoria ITC, as construções verdes estão ganhando mais espaço. “É notório este crescimento, em todos os segmentos há mais preocupação com as questões ambientais”, diz. Para o diretor da Loft Construtora Gustavo Veras, os equipamentos de tecnologia sustentável inserido em um dos empreendimentos do grupo resultaram em custos 3% mais alto do que o comum no custo total, mas o custo-beneficio é alto. “Temos o apelo ambiental e o cliente sabendo que economizará energia ou água, então o retorno é certo, por isso o valor a mais não é atribuído ao preço do imóvel “, disse. O condomínio aproveita água da chuva e reaproveita águas cinzas (de pia de banheiro e chuveiro) que passam por uma estação de tratamento no subsolo e são usadas para irrigar os jardins do prédio, além de lavagem de piso. Procura cresce No Rio de Janeiro, os recentes investimentos para a Copa do Mundo e Olimpíadas, somados aos investimentos estrangeiros resultaram em mais preocupação com o meio ambiente, de acordo com números da consultoria Cushman & Wakefield, em apenas dois anos 40% dos novos prédios comerciais do Rio deverão ser considerados “verdes”. A previsão da consultoria vai até 2013 e maioria dos novos edifícios ficará na região do centro. Hoje, 2,5% dos prédios comerciais da cidade são classificados como verdes. Prova disso é que crescem os pedidos de certificações de sustentabilidade no País. Só do selo Leed (sigla em inglês para Leadership in Energy and Environmental Design), o aumento em 2011 foi de 140% em relação ao ano anterior, o que fez com que o país subisse do quinto para o quarto lugar no ranking dos países com mais edificações em certificação (429, no final do ano passado). Organização responsável pelo selo, o Green Building Council (GBC) faz o ranking nos 131 países em que está presente. À frente do Brasil, apenas Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos. De qualquer forma, a tendência é clara. O selo Aqua, da Fundação Vanzolini, é outro que apresenta crescimento. Líder no número de certificações concedidas no País (50 até o fim de 2011, o dobro de 2010), o Aqua começou em 2008 analisando apenas prédios comerciais. Em 2010, lançou o selo para projetos habitacionais. Em 15 meses, foram certificados 13 prédios residenciais e um condomínio com 80 casas, quase todos no Estado de São Paulo. De acordo com a Fundação, há propostas para outros seis empreendimentos. “Esperamos fechar 2012 com ao menos 90 empreendimentos certificados no País”, diz Bruno Casagrande, executivo de Negócios da Fundação Vanzolini. Fonte: DCI

Imagens termográficas sobre carga

O calor emitido por um gerador de energia solar pode ser capturada com uma câmera termográfica. Fluctutions temperatura interior de um módulo de PV são em muitos casos, um sinal de um problema ou defeito. Deficiências detectadas com exames de imagem termográfica variam muito. Eles incluem defeitos de componentes eléctricos, como díodos de derivação e caixas de junção assim como falhas mecânicas como delaminação ou ruptura das células. Termografia também ajuda a localizar problemas com pontos de solda, que podem eventualmente causar problemas no longo prazo.
Câmeras termográficas tomar imagens em infravermelho como uma câmera digital tem imagens visíveis. Essencialmente, a câmara transates comprimentos de onda a partir da specturm infravermelha em comprimentos de onda visíveis: como a cor. Cada cor é definida de modo que ela reflete uma determinada temperatura. O processo de medição Ao tirar imagens termográficas, o módulo é alimentado com corrente, o que faz com que o módulo e / ou células para aquecer. Este aquecimento também ocorre durante a operação normal, quando instalado, como parte de um gerador de energia solar - que é quando a produção de electricidade a partir de irradiação solar. A temperatura do módulo é então capturado com uma câmara termográfica, que tem uma resolução da câmara de 1,23 megapixels (1,280 x 960 pixels). A imagem resultante termográfica pode ser usado para detectar áreas danificadas nas células solares que não produzem corrente devido a defeitos, os quais, em seguida, aquecer devido à corrente a partir das secções de células activas. Isso pode danificar as células, ou mesmo destruir um módulo inteiro. Defeitos e sua documentação Termografia torna possível revelar electical, a instalação, os erros e de processamento e defeitos. Ele fornece informações rápidas e simples sobre a verdadeira qualidade de um módulo solar e eventuais riscos futuros. Desde imagens termográficas são geralmente aceitos por fabricantes e atacadistas como prova de um defeito, este serviço pode ajudar a solucionar as reivindicações de garantia rapidamente. Defeitos que podem ser detectados com imagins termográficas incluem: Um circuito de pilha solar curto Inativos seções celulares Umidade Falha de solda Seqüências defeituosas ou diodos de bypass Quem pode tirar vantagem desta oferta? Primeiro de tudo, um serviço de imagem termográfica é de interesse para os vendedores e instaladores que querem garantir a qualidade dos módulos recebidos como parte de seu controle de entrega. Naturalmente, este serviço também é destinado a operadores de sistemas que desejam obter um senso de qualidade antes da instalação do módulo, seja devido à curiosidade geral ou suspeita de um defeito de concreto. É ideal para as companhias de seguros que têm dificuldade em muitos casos para avaliar diretamente a extensão dos danos a um sistema de segurado. Institutos de pesquisa e fabricantes sempre pode solicitar este serviço. Você tem dúvidas sobre este serviço? - Basta dar-nos uma

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Energia Fotovoltaica

O que é energia fotovoltaica? É a eletricidade gerada a partir da luz do sol. Para tanto, é necessário possuir painéis fotovoltaicos, compostos de materiais semicondutores (o principal é o silício). Estes semicondutores também são chamados de “células solares”. Ao receber raios solares, os painéis de semicondutores convertem a energia dos fótons em energia dos elétrons do material, em um efeito conhecido como fotoelétrico. O movimento dos elétrons é o que gera corrente elétrica. Qual a diferença entre energia fotovoltaica e as demais energias solares? Existem, basicamente, dois usos dos raios solares como fonte de energia: o térmico e o elétrico. O primeiro pode ser feito de forma passiva, através de técnicas modernas de arquitetura e construção que permitem maior iluminação natural aos ambientes, ou com o auxílio de coletores ou concentradores solares – nestes casos, porém, a função da energia gerada é basicamente aquecer a água. Já a conversão da energia solar em elétrica pode ocorrer por processo termoelétrico ou fotoelétrico. O termoelétrico é conseguido através da junção de dois materiais semicondutores que, quando aquecidos pelo sol, provocam uma diferença de potencial entre as extremidades, gerando corrente elétrica; mas seu rendimento é baixo e o custo do material, muito elevado, o que inviabiliza o uso comercial. O processo fotoelétrico, por sua vez, converte os fótons contidos na luz solar em energia elétrica, através do uso dos painéis fotovoltaicos, formados por células solares. Quais as vantagens econômicas da energia fotovoltaica? À parte do investimento inicial, com compra e instalação do equipamento, a energia elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico não tem outros custos, dado que os painéis demandam pouca manutenção. Com a evolução tecnológica, o prazo de retorno deste investimento inicial está cada vez menor. Além disso, tal energia é autossuficiente e, portanto, mais segura em termos de abastecimento, principalmente para os consumidores corporativos, para quem a falta de energia pode significar perdas de produção. A energia fotovoltaica também é a solução mais barata para a eletrificação de grandes propriedades rurais formadas por sistemas elétricos dispersos. Outro uso bastante viável, principalmente para a iniciativa pública, é a eletrificação de comunidades remotas. Quais as vantagens ambientais da energia fotovoltaica? A interação entre o silício e a luz solar, que gera a energia fotovoltaica, não produz resíduos. Por isso, ela é considerada uma fonte de energia limpa ou ecológica. Além disso, a radiação solar é abundante e inesgotável, com grande potencial de utilização, enquanto o silício, principal semicondutor utilizado nos painéis fotovoltaicos, é o segundo elemento mais encontrado na superfície terrestre. Ou seja: é uma solução energética sustentável. Quais as desvantagens da energia fotovoltaica? Atualmente, o custo para se montar um sistema fotovoltaico é maior que o de um convencional. Mesmo assim, é um investimento que se paga no médio prazo, já que não há conta mensal de luz. Além disso, a durabilidade dos materiais (de 15 a 30 anos) vale o investimento. Outra boa notícia é que, com o desenvolvimento e a disseminação da tecnologia, os custos têm caído ano a ano. O que é preciso para a instalação de painéis fotovoltaicos? Para maior eficiência do sistema, os painéis fotovoltaicos devem ser instalados em posição e altura determinadas de acordo com a localização da construção. Além disso, é necessário calcular a quantidade de energia demandada e a radiação solar recebida a fim de definir o modelo e o tamanho dos painéis. A instalação requer, ainda, inversores (para transformar a corrente elétrica direta em alternada) e baterias (no caso dos sistemas off-grid, em que é preciso armazenar a energia gerada ao longo do dia). Com energia solar fotovoltaica, é possível utilizar todos os aparelhos elétricos comuns? Sim, a energia solar fotovoltaica tem os mesmos usos que a energia elétrica convencional. No entanto, é necessário um projeto de instalação de painéis condizente com a demanda e a finalidade de consumo. Ter uma “usina” fotovoltaica no telhado de casa é barulhento? No sistema fotovoltaico, a energia elétrica não é gerada a partir de movimentos mecânicos. É a interação entre o silício cristalino e a luz solar que gera a liberação de elétrons para a corrente elétrica, e este processo é silencioso. A transformação da luz do sol em energia elétrica deixa resíduos? Não. Por isto, a energia solar fotovoltaica é considerada uma energia limpa. Se a obtenção de energia fotovoltaica depende do sol, há o risco de apagão nos dias nublados? E à noite? A eficiência do sistema solar fotovoltaico depende, sim, da quantidade de luz recebida. Porém, mesmo em dias nublados há radiação mais do que suficiente para a geração de energia. Além disso, em localidades com condições climáticas piores, o sistema pode ser potencializado aumentando-se a superfície de contato (com painéis fotovoltaicos maiores). No Brasil, todas as regiões apresentam ótimas condições climáticas. Como a energia produzida durante o dia fica armazenada em baterias, o abastecimento de energia é garantido também durante a noite. A energia do sol é renovável, mas o silício não pode acabar? O silício, principal matéria-prima utilizada na fabricação de painéis fotovoltaicos, é o segundo elemento químico mais abundante na Terra, atrás somente do oxigênio. O que são sistemas fotovoltaicos off-grid e on-grid? O sistema solar fotovoltaico chamado off-grid é aquele que não está conectado à rede elétrica convencional. Pode abastecer locais remotos, como propriedades rurais e embarcações, e equipamentos isolados, como radares de autoestradas. Atualmente, é o mais utilizado no Brasil. Já o on-grid é o sistema solar fotovoltaico conectado à rede elétrica. Ele pode abastecer edificações completas ou apenas algumas de suas instalações – por exemplo, câmeras domésticas de segurança. Em muitos países onde o sistema on-grid é amplamente utilizado, como Alemanha e Espanha, é possível que o proprietário venda o excedente da eletricidade produzida por seu sistema fotovoltaico para a concessionária de energia, o que gera ainda mais economia. Qual é a situação atual da energia fotovoltaica no Brasil? No Brasil, o potencial de energia fotovoltaica é imenso, dados seus altos índices de radiação solar. Atualmente, os governos e as concessionárias de serviços públicos são os principais investidores, utilizando painéis fotovoltaicos em sinalização e fiscalização rodoviárias, iluminação pública, telecomunicações e outros. O projeto federal Luz Para Todos, que visa levar energia elétrica para comunidades isoladas e carentes, também faz amplo uso da energia fotovoltaica. No entanto, os sistemas fotovoltaicos on-grid ainda são uma grande novidade. Os dois principais obstáculos têm sido o custo de compra e instalação dos painéis e a falta de uma política oficial de subsídios. O primeiro já está sendo ultrapassado graças ao avanço da tecnologia, que tem reduzido o custo e aumentado a eficiência dos painéis fotovoltaicos. Já o segundo depende da vontade política dos governantes e da conscientização da sociedade, o principal fator de pressão junto ao poder público. As perspectivas do setor no Brasil, porém, são otimistas, e espera-se que em breve o país conte com legislação que defina incentivos à instalação de sistemas fotovoltaicos residenciais e comerciais, assim como à venda de energia fotovoltaica à rede elétrica por parte dos usuários. Fontes: Suntech Power, Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Universidade Federal de Santa Catarina. Quando posso instalar painéis fotovoltaicos? Podem-se usar painéis fotovoltaicos para suprir eletricidade para praticamente qualquer carga em qualquer região do Brasil, mas eles se tornam viáveis economicamente apenas para pequenas cargas. Por isso eles são mais usados em residências rurais distantes das redes elétricas, estações de telecomunicação em morros, bombeamento d’água em locais sem energia, na sinalização de estradas, em barcos e em um sem número de aplicações onde o consumo de energia é baixo e torna-se difícil levar uma rede elétrica da concessionária. Quando é viável instalar módulos fotovoltaicos? Com o único objetivo de economizar em sua conta de energia não compensa, já que o investimento realizado. Para você reduzir 50 kWh/mês (ou cerca de R$30,00/mês conforme a tarifa) de sua conta você precisará investir cerca de R$45.000,00. Entretanto se o objetivo é contar com uma fonte geradora de energia renovável e limpa em sua casa você poderá instalar um sistema menor para atendimento a algumas cargas, ou em caso de indisponibilidade de outras fontes de energia, ou em áreas isoladas, a instalação torna-se viável. Quais são as limitações dos painéis fotovoltaicos? A energia solar é gratuita, mas os painéis fotovoltaicos e as baterias ainda são relativamente caros. E quanto mais energia se gasta, maior deve ser o número de painéis e baterias instalados, e maiores o investimento inicial. Por isso é preciso usar eficientemente a energia gerada. Não se devem utilizar lâmpadas incandescentes, somente lâmpadas fluorescentes e de LED´s de maior eficiência. Aquecer água, só com o aquecedor solar, que é outro equipamento completamente diferente. Ferros elétricos, chuveiros, secadores, motores grandes não devem ser ligados ao gerador. O sol não brilha todo o tempo, existe o ciclo natural do dia e da noite, existem os períodos chuvosos ou nublados. Por isso é necessário armazenar a energia gerada durante os períodos ensolarados em baterias elétricas, para usá-la nos períodos sem ou com pouca insolação. Como saber o tamanho do sistema ideal para minha aplicação? De cada aparelho que for alimentado pelo sistema é preciso saber sua potência em Watt e quantas horas ele ficará ligado em média por dia. O produto da potência em Watt pelo número de horas, terá o consumo em Watt x hora x dia de cada um o somatório de todos estes consumos e terá o consumo total. Além disso é necessário saber a exata localização de onde serão instalados os painéis, uma vez que a insolação varia de região para região levando em conta a posição geográfica e o volume das chuvas. Posso ter energia convencional e painéis sem baterias e conectados à rede elétrica da concessionária de energia? Este tipo de sistema é viável economicamente quando o governo edita uma legislação especifica e proporciona diversos incentivos fiscais e econômicos. No Brasil esta legislação ainda está em estudos e discussões.Os painéis fotovoltaicos conectados diretamente a rede elétrica são muito comuns em diversos países mas não ainda no Brasil onde são instalados principalmente em universidades e centros de pesquisas para fins experimentais e de demonstração.

Philips e Basf criam painel solar para carros 26 de Janeiro de 2012 -

Um painel solar automotivo está sendo desenvolvido pelas empresas Philips e Basf. O produto funciona como um teto solar transparente durante o dia enquanto capta luz solar que se transforma em energia. A energia é armazenada e pode ser usada à noite para iluminar o interior do veículo. Assim como acontece nos demais carro a iluminação é acionada ao abrir a porta ou por meio de um botão. Felix Gorth, líder do projeto comenta que o motorista poderá desfrutar de uma sensação única de um espaço aberto ao mesmo tempo em que gera energia. Com design arrojado o painel estará disponível no carro conceito Smart For Vision, da Daimler. Mas pode ser utilizado em qualquer modelo de veículo e até outros ambientes, para substituição das lâmpadas usuais. Em entrevista ao Daily Mail o gerente geral de OLED da Philips, Dietirch Bertram se mostrou empolgado: “Esse projeto evidencia novas possibilidades com OLEDs e ilustra o potencial da tecnologia Lumiblade da Philips para ajudar a criar aplicações de iluminação inovadoras que melhoram a vida das pessoas“ Ainda não há previsão sobre o lançamento do produto, mas espera-se que a indústria automobilística se interesse pela novidade.
Postado por Júlia Fontana