domingo, 30 de outubro de 2011

Miniatura Gerador Eólico Gira á partir da luz do sol coletada por uma célula solar


68W Uni-Solar flexível painel solar instalação e Peel Vara




Vantagens:

Fácil instalação, sem suporte de montagem necessário. Descasque e vara em.
Temperatura elevada, desempenho de pouca luz, mesmo quando parcialmente sombreado.
Nenhuma superfície de vidro, não quebra de vidro, peso leve
Quick-Connect Terminais e adesivo
Bypass diodos para a Tolerância Sombra
Substituir telhas existentes no telhado
Instalação excelente para RV, marítimo e móvel (roll and go).

AirMov Power2000 Fonte de Energia Verde O AirMov Power2000 gerador de turbina de vento é um dos mais avançados turbina eólica de carga da bateria no mundo




O rotor de AirMov Power2000, projetado por especialistas aerodinâmica, é excelente em baixo desempenho da velocidade do vento. Lâminas são feitas com uma distribuição de massa e contorno aerodinâmico que garante o rotor está funcionando perfeitamente, silenciosamente, e de forma confiável. Um controlador de carga híbrida mantém a bateria com a capacidade máxima com a energia eólica e solar.

Características principais:

Nossa turbina eólica é uma máquina inovadora yawing downwind passiva que descarta a palheta cauda e qualquer articulação proteção mecânica. A turbina eólica tem apenas 2 peças para fazer a estrutura mais confiável e a capacidade de capturar o vento é muito maior.
Lâminas feitas de super-força de plástico de engenharia são moldadas pelo processo de moldagem por injeção de precisão.
Alternador com alta ímã NdFeB grade permanente, e design brushless.
Passiva yawing projeto da estrutura a favor do vento, sem rabo-van, menos ruído.
Avançados regulador de microprocessador de controle híbrido garante vento todo / sistema solar opera de forma eficiente, segura e fiável. Não dump-load. Não depende de energia de reserva. Auto travagem recurso para protegê-lo a velocidades de vento de alta. Projeto do controlador externo encarregado de fiação e manutenção fáceis.
Com um corpo em liga de alta qualidade de alumínio e ferragens em aço inoxidável, é leve, anticorrosiva e se adapta a condições como temperatura, alta umidade, nevoeiro sal e tempestade de areia para um projeto de manutenção.
Operação silenciosa - O nível de pressão sonora da turbina de vento com velocidades do vento de 50-20 m / s é 35-50 decibéis ea diferença entre a turbina de vento e ruído de fundo na velocidade do vento acima de 8 m / s é inferior a 3 decibéis de modo que o o ruído de turbinas eólicas é inferior a ruído de fundo de acordo com a norma IEC para as técnicas de medição acústica de ruído.


http://www.sawtechnology.com/Power2000W.html

O Power2000 AirMov é um conjunto requintado. Não é apenas energia limpa, mas admirando paisagens.

Recomendo para:

RV e cottage
Bombeamento de água e de carga da bateria
Cabines remoto
Sites de telecom
Plataformas de petróleo e outras aplicações marítimas

Especificação:

Diâmetro do rotor 2,8 m (9,2 pés)
Start-up da velocidade do vento de 3 m / s (6,7 mph ou 10,8 kmh)
Cut-na velocidade do vento de 2,6 m / s (5,8 mph ou 9,4 kmh)
velocidade do vento nominal 12,5 m / s (28 mph ou 45km / h)
Potência nominal 2000W
velocidade do vento Survival 60 m / s (134 mph ou 216 kmh)
da tensão de saída 48VDC
Tipo 3 blade downwind
híbrido controlador externo (eólica e solar)
Turbine peso 42 kg (£ 92)
Garantia limitada de 2 anos garantia

domingo, 23 de outubro de 2011

21.10.11 | Iluminação LED reduz em até 88% custos com energia elétrica Fonte: Avisite - 20.10.2011


São Paulo - Uma empresa norte-americana – a Once Innovations (ONCE) - está anunciando o desenvolvimento de uma luminária específica para a avicultura (de corte, de postura e de reprodução) que, segundo afirma, pode reduzir em até 88% os custos com energia elétrica.

Mas a economia com energia parece ser apenas o aspecto menos importante do novo produto. Pois, conforme seus idealizadores, ele foi desenvolvido com vistas a aumentar a produção e a produtividade, especialmente nos segmentos de postura e reprodução. Nesse sentido, todo o projeto foi direcionado com base em pesquisas que demonstraram a melhora do estado sanitário, do bem-estar e das atividades de reprodução de aves expostas a determinados comprimentos de ondas de luz do espectro eletromagnético.

A par desses fatores e levando em conta, ainda, o comportamento natural das aves, a ONCE chegou a uma luminária baseada em LEDs (sigla, em inglês, de diodos emissores de luz) que - comparativamente às lâmpadas incandescente, CFL (fluorescente compacta), LPS (de vapor de sódio) ou, mesmo, LED convencionais - realça os espectros azul e vermelho e proporciona melhores resultados na avicultura.

Conforme o Diretor de Tecnologia da ONCE, “o conhecimento dos efeitos biológicos da exposição da retina e do hipotálamo à intensidade, cor e período de tempo da iluminação artificial conduziu a uma luminária que, a um só tempo, reduz o estresse das aves, aumenta a produção e reduz os custos com energia elétrica.

Clique aqui para conhecer, no site da ONCE, mais detalhes a respeito da nova luminária. Por sinal, no mesmo local está disponível (em inglês) o estudo “A ciência da iluminação na avicultura do ponto de vista das aves”.

Na Austrália, roupas militares captam energia solar Painéis são ainda mais finos e leves, mas geram a mesma quantidade de energia que a tecnologia convencional 22 de Agosto de 2011 | 16:48h


Além de armas, munições e outros equipamentos de guerra, os soldados modernos também precisam carregar baterias para seus acessórios eletrônicos. Mas pesquisadores da Australian National University resolveram diminuir o peso das mochilas dos militares: criaram uniformes com painéis solares embutidos. Isso pode deixar as operações mais fáceis e permitir que os recrutas obtenham melhores resultados.

Os painéis conseguem gerar até 140 watts de energia e suportam temperaturas de -73 a 65 graus Celsius. Elas são facilmente acopladas à roupa e, apesar de terem a espessura inferior a um fio de cabelo, podem gerar energia equivalente às placas convencionais e podem ser enroladas para armazenamento.

As placas são colocadas no capacete, mochila ou no próprio uniforme e foram desenvolvidas pela Transform Solar, em Idaho, EUA. Além do uso militar, aplicações civis também fazem parte dos planos: "Todos precisamos de energia móvel. As células têm aplicações militares e não-militares também. Aparelhos como iPods, iPhones, sensores e vários outros podem fazer uso dessa tecnologia", diz Andrew Blakers, investigador e "cobaia" da experiência, para o site Ecouterre.

Teclado sem fio para Mac usa energia solar para recarregamento


Reprodução

A Logitech acaba de anunciar o teclado Wireless Solar Keyboard K750 para Mac. O gadget é wireless e possui diversos botões personalizados. Mas o mais legal é que não há necessidade de correr atrás de pilhas, pois o teclado é recarregado por energia solar, podendo ser até mesmo utilizado no escuro por 3 meses, segundo o fabricante.

O K750 possui botões de ajustes de brilho e musicais, botão de "eject" e outros comandos. Na parte superior estão as células solares, que funcionam com luz do sol ou luz artificial. Com cerca de 5 milímetros de espessura, o teclado promete agradar por sua leveza, além de ter um design bem bonito.

Apesar de ser um teclado sem fio, não há uso de Bluetooth. A Logitech possui um sistema chamado "Logitech Unifying Receiver", que é plugado em seu Mac. O teclado ainda não está à venda no Brasil, mas custa US$59,99 (cerca de R$95) nas lojas americanas e é oferecido nas cores prata, preto, rosa, verde ou com as células em vermelho.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=n-5p4w702GE&feature=player_embedded

EXAUSTOR EÓLICO ILUMINADOR

Energia

A Aeração Ambiental Arujá, fabrica o mais novo e moderno, Exaustor Eólico 2 em 1, ventilação e iluminação em um só aparelho, conhecido como, Exaustor Iluminador, construído em policarbonato translúcido, mais luz, mais exaustão (ventilação) e mais economia.
EXAUSTOR EOLICO,EXAUSTORES EOLICOS, EX.EÓLICOS "ESTE EXAUSTOR VAI MUDAR O AR DE SUA EMPRESA"
Reportagens na TV: Assista ao Vídeo no link abaixo:








Microinversor brasileiro viabiliza usinas solares domésticas

Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/10/2011

Energia Microinversor brasileiro viabiliza usinas solares domésticas Redação do Site Inovação Tecnológica - 08/10/2011

Usina solar doméstica

É cada vez mais comum ver sobre os telhados das casas e edifícios painéis solares fotovoltaicos para a geração de energia.

Como os painéis solares ainda são caros, um grande incentivo para sua utilização seria a possibilidade de vender a energia gerada para as concessionárias, quando o proprietário da casa não a estivesse utilizando.

Essa geração distribuída de energia é um dos conceitos mais difundidos hoje no mundo, em substituição ao sistema atual, de grandes usinas geradoras que distribuem para consumidores passivos.

Mas, para que os consumidores se transformem em geradores de energia, é necessário um equipamento que possa captar a energia gerada em cada residência e injetá-la na rede de distribuição, onde ela poderá ser compartilhada e usada por outros consumidores.

Foi o que fizeram Jonas Rafael Gazoli, Ernesto Ruppert Filho e Marcelo Gradella Villalva, engenheiros eletricistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

20/10/2011 - Investimentos Fabricação de geradores atrai grandes grupos

O grupo francêsa Alstom, líder no fornecimento de turbinas hidrelétricas no Brasil, prepara-se para disputar o ascendente mercado nacional de geração eólica, a energia gerada pela força dos ventos. Negócio em ascensão no Brasil, a geração eólica já criou uma demanda superior a 3.000 geradores, somente com os projetos contratados em leilões feitos pelo governo brasileiro.

Atualmente, há no país 7.200 MW de capacidade contratada que será instalada ao longo dos próximos anos, o equivale à metade brasileira de Itaipu. Instalada em Camaçari (BA), a fábrica da Alstom será a sexta de geradores eólicos no Brasil. A unidade poderá montar 300 MW em geradores por cada ano, diz Marcos Costa, vice-presidente de geração da Alstom.

Além da francesa, empresas como Wobben, Impsa, GE, WEG e Gamesa já abriram unidades no país. Outras fabricantes, como a dinamarquesa Vestas, a alemã Fuhrländer e a indiana Suzlon, também devem chegar para disputar uma fatia do mercado brasileiro. Há ainda estudos da norte-americana Clipper Wind e da Siemens. Até o fim de 2012, o país poderá ter fábricas de geradores eólicos capazes de fornecer 4.600 MW em equipamentos. A oferta pode fazer que o preço da energia eólica continue a cair.

Fonte: Folha de S. Paulo
Autor: Agnaldo Brito

20/10/2011 - Investimentos BNDES deve financiar R$ 8 bi para eólicas Valor é de pedidos de financiamento para a energia a partir do vento; empréstimos em 2011 chegarão a R$ 4,5 bi Brasil tem grande potencial por ventos bons e constantes; crise nos EUA e Europa atrai fabricantes para o país


Os investimentos em energia eólica no país estão em franca expansão. Um dos termômetros desse comportamento, a carteira de pedidos de financiamento junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), disparou neste ano e atingiu R$ 8 bilhões. Os desembolsos do banco para parques eólicos em 2011 devem chegar a R$ 4,5 bilhões, segundo estimativa da chefe do departamento de energia elétrica do banco, Márcia Leal. A carteira representa os pedidos de empréstimo, enquanto os desembolsos são os recursos efetivamente liberados.

Se a expectativa do banco se concretizar, representará um crescimento de mais de 14.000% sobre as liberações de empréstimo do ano passado -de R$ 649 milhões. Nos nove primeiros meses de 2011, esse valor já quase triplicou e atingiu R$ 1,6 bilhão. A explicação para a explosão dos investimentos em energia eólica está em dois pilares. O primeiro é o potencial efetivo do Brasil, com ventos bons e constantes.

O segundo é a crise na economia mundial, especialmente com a retração dos investimentos de EUA e Europa em energia eólica, que fez com que o Brasil atraísse grandes fabricantes de equipamentos de aerogeração. "Há seis anos havia apenas três fabricantes de equipamentos eólicos no país. Hoje eles são 13", diz o diretor-executivo da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), Pedro Perrelli.

Agora empresas como Impsa, Wobben, GE , Vestas, Suzlon , Gamesa, Alstom e Siemens têm fábricas de equipamentos e aerogeradores em solo brasileiro. A possibilidade de nacionalização dos componentes e o interesse de grupos multinacionais em produzir esse tipo de energia alternativa no país acirraram a competição nos leilões de energia promovidos pelo governo e jogou os preços para baixo. "Há uma redução de 20% a 25% em média nos preços da energia eólica a cada ano, e isso está fazendo com que ela seja mais competitiva ante outras fontes energéticas", diz o gerente de energias alternativas do BNDES, Luis André Sá d'Oliveira.

Nos últimos cinco leilões de energia realizados desde 2009, foram contratados 5.785 MW (megawatts) de potência instalada. Hoje a energia eólica representa menos de 1% da matriz de geração nacional, mas, até 2014, quando todos esses projetos estiverem concluídos, chegará a 5% da capacidade instalada de geração no país.

O número de investidores interessados em instalar parques eólicos não para de crescer. Hoje são 27 empresas: desde Petrobras e Eletrobras, como construtoras como Odebrecht e Queiroz Galvão, a grupos privados de energia como CPFL e Neoenergia.

Fonte: Folha de S. Paulo
Autor: Leila Coimbra

Pituaçu funcionará por energia solar a partir de dezembro

Pituaçu funcionará por energia solar a partir de dezembro

O jogo entre Bahia e Ceará, no dia 4 de dezembro, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, marcará a inauguração da iluminação solar em Pituaçu. Será o primeiro estádio da América Latina a usar essa tecnologia em suas operações. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 13, pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) após solenidade na Secretaria do Trabalho e Esportes do Estado.

Os painéis solares responsáveis pela captação e conversão da energia do Sol em elétrica serão instalados sobre as coberturas das arquibancadas, dos vestiários e do estacionamento da tribuna de honra, totalizando 6 mil m² de área. A capacidade de geração será de 400 kw/p (kilowatts/pico).

O custo total de implantação do projeto será de R$ 5,5 mi, sendo 30% custeados pelo Governo do Estado e 70% pela Coelba, segundo Daniel Sarmento, engenheiro responsável pela implantação do sistema. Ainda de acordo com o engenheiro, com a economia proporcionada pela energia solar, o investimento será recuperado em um período entre 10 e 15 anos. O consumo energético da arena gira em torno de 360 Mwh/ano.

Apesar do custo elevado de implantação, explica Sarmento, o sistema que será implantado em Pituaçu não demanda manutenção, gasto com insumos nem operação especializada.

O Estádio Metropolitano de Pituaçu é um dos candidatos a centro de treinamento das seleções que disputarão a Copa do Mundo de 2014.

Entenda como funciona o sistema de pituaçu:

Captação - Em uma área de cerca de 6 mil m², a energia solar é captada pelos painéis.
Distribuição - A energia é usada pela operação do estádio e a carga excedente vai direto para a rede da Coelba, sendo usada normalmente.
Compensação - Como o consumo do estádio será menor do que a geração, será feito um balanço entre consumo e geração. Assim, ao final do mês, o Estado será beneficiado com a economia.

Fonte: A Tarde On Line

Consumo consciente de energia traz economia e benefícios aos condomínios

Às duras penas, o mercado imobiliário começa a enxergar o meio ambiente como parceiro e não como obstáculo. Protagonistas desta mudança, os crescentes efeitos ambientais nefastos do aquecimento global despertaram o interesse e a consciência das pessoas. Com consumidores mais exigentes, em busca de provas credíveis do desempenho ambiental das edificações, as empresas encontraram um novo nicho de mercado e, consequentemente, descobriram que ser verde, além de importante, pode ser bastante rentável. Afinal, as vantagens econômicas são as primeiras a aparecer.

Engajado na causa sustentável, o Inmetro, desde 1984, procura estimular os consumidores a praticarem o consumo consciente e, no final de 2010, lançou o Regulamento Inmetro, que rege a Etiqueta de Eficiência para Edificações Residenciais. A iniciativa contou com o apoio da Eletrobrás e do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Conhecer e saber utilizar o Regulamento Técnico da Qualidade-Residencial (RTQ-R) é quesito fundamental aos profissionais ligados ao projeto, construção e comercialização de edifícios residenciais (arquitetos, engenheiros, agentes de marketing e incorporadores). O curso Introdução ao Regulamento Técnico da Qualidade – Residencial (RTQ-R), da Universidade Secovi, surge justamente com essa proposta.

No programa, questões legais para unidades habitacionais autônomas e multifamiliares, estratégias de otimização do nível de eficiência energética, métodos de classificação e avaliação de recursos naturais de iluminação e ventilação e uso racional de áreas comuns, entre outros tópicos. O conteúdo será explorado com exemplos práticos de aplicação.

As aulas terão início em 18/10 e acontecem as terças e quintas-feiras, das 18 às 22 horas. Ao todo, o curso é composto por 16 horas. Para participar é aconselhável ter experiência no setor da construção civil residencial.

As matrículas já estão abertas e devem ser feitas com antecedência.

Fonte: Secovi/SP

domingo, 16 de outubro de 2011

INTERNET Internet via LED: a luz da sala transmite banda larga Por Felipe Ventura08:15 - 20-05-2010768859 Comentários


A China é muito conhecida pelas cópias baratas de gadgets, mas saiba que também há bastante inovação tecnológica por lá. Esta aqui, por exemplo: a Academia Chinesa de Ciências conseguiu conectar seus computadores à internet sem fio usando LEDs instalados no teto.

Os pesquisadores conseguiram acessar a internet modulando a cintilação dos LEDs, que ficam no teto e servem também para iluminar o ambiente – a cintilação muda de forma tão imperceptível que os olhos nem percebem. Além da função dupla de iluminação e transmissão de dados, os LEDs têm outra vantagem: por não usarem ondas eletromagnéticas – como fazem as redes Wi-Fi atuais – não interferem em equipamentos eletroeletônicos, em aviões ou no corpo humano.

Pesquisadores da Universidade de Boston já mostraram a intenção de criar algo semelhante ao que os chineses afirmam ter conseguido, e explicam o conceito na imagem acima. Por enquanto, os chineses conseguiram chegar à velocidade máxima de 2Mbps – longe dos gigabits que queremos para o futuro, mas o bastante para tocar um vídeo do YouTube em HD sem deixar carregar antes.

Os pesquisadores ainda dizem ter conseguido, através da rede de LEDs, controlar remotamente vários aparelhos domésticos – a rede LED doméstica não só conectaria os computadores à internet, como ligaria os eletroeletrônicos da sua casa a um controle central.

É, os LEDs não param de me impressionar. [Beijing Times via Engadget China via Engadget US]

sábado, 15 de outubro de 2011

São Paulo, 05 de Outubro de 2011 - 19:10 BNDES prevê aumentar verba para eólicas e diz ter capacidade para assumir o papel do BNB

Em 2011, fonte já teve mais de R$1,5 bilhão em aprovações; para os próximos anos, valor deve ir à casa dos R$2,5 bilhões Por Luciano Costa Fonte Maior Fonte Menor Crédito: Arquivo

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Negócios em Energia Renovável (Análise de Viabilidade)

A cada dia aumenta a convicção de que o Sistema Elétrico Brasileiro deverá ser composto por um mix de fontes energéticas, de distintos portes e distintos insumos energéticos, de maneira a aproveitar as disponibilidades e aumentar a segurança do fornecimento. A expansão da rede de transmissão tem que acompanhar o aumento da capacidade da geração. Projetos de geração de energia envolvendo cogeração de bagaço de cana, pequenas centrais hidrelétricas - PCHs, parques eólicos e outras fontes alternativas, vêm se constituindo em negócios de atratividade crescente e apresentam muitos desafios na frente financeira, em particular, no desenvolvimento de alternativas de financiamento, que vão além dos recursos do BNDES e do capital próprio. O curso Negócios em Energia Renovável - Análise de Viabilidade foi estruturado de forma que os alunos possam compreender metodologias de análise de viabilidade econômico-financeira de projetos, identificar e mitigar riscos, conhecer fontes de financiamento, conhecer instrumentos de mercado de capitais, desenvolver estudos de caso na avaliação e estrutura de financiamento a projetos de geração e transmissão de energia. De:Grupo CanalEnergia