quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Faixadas de vidros janelas residências podem ser painel solar


Cada casa tem pelo menos uma janela, então por que não transformar essa janela em um painel de energia, atraindo solar? Assim vai o pensamento de EnSol empresa norueguesa, que patenteou um filme em spray que transforma janelas em painéis solares.

O filme em spray Sucos-se a energia solar porque é feito a partir de nanopartículas de metal, com o Professor de Nanotecnologia da Universidade de Leicester, Chris Binns, explicando que "um pouco de luz tem de ser absorvido, a fim de gerar energia, mas as janelas teria apenas uma ligeira tingimento (embora uma transmissão de apenas 8-10% é lugar comum para janelas nas "Sun Belt" áreas do mundo). "
Aparentemente, há esperança de que este sistema de spray filme poderia também ser aplicada à construção real, bem como as janelas. Isto é esperança para os moradores sem janelas, se alguma vez eu ouvi uma.
Atualmente em fase de testes por ambos EnSol e da Universidade de Leicester Física e do departamento de Astronomia, o pedido de patente já foi feito para obter esse produto inovador para o mercado em 2016. EnSol via Gizmag ]

Um pedaço de papel que é um painel solar


Pesquisadores do MIT descobriram uma forma de criar células solares finas o suficiente para que sejam colocadas em folhas de papel – na verdade elas são “impressas” com um aparelho muito similar a uma impressora jato de tinta convencional. Por  em 6.05.2010 as 22:53
As células solares que usamos hoje têm apenas 2% de eficiência ao converter energia solar em energia elétrica, se comparadas com painéis solares, que têm 20% de eficiência. Mas você não pode grudar um painel solar nas suas telhas – e é exatamente o que os cientistas planejam fazer com essa inocente folhinha.
Isso poderá tornar a energia solar barata, pois de converter em energia elétrica a energia solar, o papel poderia ser apenas grampeado no seu telhado. Em vez de contratar uma equipe especializada você e o vizinho poderiam fazer o serviço. Economia e energia verde em um só.
Ainda não há previsões de quando a inovação estará disponível.

Barco movido a energia solar vai dar a volta ao mundo


Uma nova empreitada promete ser um marco para o desenvolvimento da energia solar. Trata-se de um barco que, zarpando do Mar Mediterrâneo na primavera de 2011 (para nós do hemisfério Sul, outono, ou seja, entre o fim de março e o fim de junho do ano que vem), irá circunavegar a Terra, movido apenas por energia solar.
Mas não estamos falando de um barquinho: é um navio de 30 metros de comprimento e 85 toneladas, que custou 16 milhões de Libras Esterlinas. O nome da fera: “Turanor”. Para colocá-lo em movimento, foram preparados 536 m² de painéis fotovoltaicos, ligados a uma gigantesca bateria de Lítio.
Como o “Turanor” pretende circular o globo, e não faz sol o ano inteiro, existe um dispositivo para que o barco possa circular sem luz solar por até 72 horas. No resto do tempo, uma jornada de 50 mil quilômetros que os cientistas esperam cobrir em cerca de 160 dias, o sol é quem vai levar o Turanor adiante.
O maior medo dos aventureiros, justamente, é ficar sem energia no meio do caminho. Se a energia acabar totalmente no meio da viagem, não há meio de mover o barco. Por isso, o Turanor está sendo preparado para racionar energia em alto mar. Será um motor elétrico sem ruído e sem gastos desnecessários de energia. E o melhor de tudo, é claro: sem poluição. [CNN]


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Energia Eólica



Energia EolicaA energia eólica é outra popular fonte de energia renovável, utilizando turbinas de vento para criar energia eléctrica. Embora a energia eólica seja cada vez mais popular, muito poucas áreas estão a incorporar os métodos de produção de energia através do vento por serem caros, em associação com a compra de terreno e a construção de moinhos de vento necessários para produzir a energia necessária para alimentar um negócio ou uma cidade.

Como pode ver, a tecnologia está a evoluir e o mundo continua a procurar novas formas de produzir energia através de formas renováveis. Até lá, fale com o seu electricista sobre algumas das coisas que pode fazer para conservar energia, diminuindo o seu impacto nas fontes de energia não renováveis.

A energia solar não é uma novidade

A energia solar é uma fonte de energia alternativa, e pode dizer-se que encerra o maior potencial em termos de consumo humano. A energia solar encontra-se à disposição e pode ser aproveitada em praticamente todo o lado. Ela constitui ainda uma fonte de energia limpa e maravilhosamente gratuita. Outra vantagem é que a tecnologia necessária para fazer a energia solar funcionar já existe.
Factos interessantes sobre energia solar

A tecnologia e o equipamento atualmente utilizados para aproveitar a energia oriunda do sol podem ser modernos, mas na realidade esta prática já é antiga. De facto, ela era já aproveitada pelos gregos antigos e pelos índios americanos, remontando a pelo menos 400 AC. O calor gerado pelo sol era amplamente utilizado para aquecer as casas.

Os romanos também utilizavam os raios solares, instalando janelas de vidro para deixar o sol entrar e aquecer as casas. Esta energia era ainda maximizada para o crescimento de plantas em pequenas estufas de vidro.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O Brasil é 15* País que lideram em energia eólica


Wikimedia Commons

15 - Brasil

De acordo com o relatório do GWEC, o Brasil é o décimo quinto país com o maior potencial eólico instalado no mundo e o maior da América Latina. Ao todo, o parque eólico brasileiro conta com 2,5 mil MW em projetos. Em 2012, o país teve o oitavo maior crescimento, com um incremento de 1GW, que ajudou a duplicar o potencial dessa matriz limpa. Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica ), somente em 2012 foram instalados 38 novos parques eólicos, totalizando 108 empreendimentos.
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DIRETOS DA FONTE - CSEM Brasil começa produção de painel solar filme plásticos

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CSEM Brasil coloca o país na elite mundial da eletrônica orgânica com painel fotovoltaico de plástico. Localidades remotas, janelas, automóveis e eletrônicos vão se beneficiar com a possibilidade de um filme solar leve, flexível, transparente e de fácil transporte e instalação.
Um grande passo para o melhor aproveitamento das energias renováveis foi dado pelo CSEM Brasil ao anunciar a capacidade de produção de células fotovoltaicas orgânicas (OPV), que têm aplicações diversas, incluindo a captação da energia solar reduzindo custo da energia em localidades remotas. Esta tecnologia poderá beneficiar mais de 1 milhão de lares brasileiros que, segundo relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica, ainda não têm eletricidade. Governos, empresas de energia e prefeituras são alguns dos potenciais clientes do CSEM Brasil, resultado da associação entre a gestora de capitais brasileira, FIR Capital, e do Centre Suisse Électronique e Microtechnique, CSEM S.A.
Para chegar nesse estágio, o CSEM Brasil já investiu mais de R$ 20 milhões (valor que deve ser duplicado até 2014) e reuniu profissionais e cientistas brasileiros e de dez outros países, hoje trabalhando na infra-estrutura recém-construída na Cidade da Ciência e do Conhecimento, em Belo Horizonte. O CSEM Brasil pretende realizar instalações piloto ainda este ano.

Atlas do Potencial Eólico Brasileiro


Potencial Eólico

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Mapa de velocidade média anual a 50 metros de altura no Brasil
Mapa temático de velocidade média anual de vento a 50 m de altura
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro cobre todo o território nacional. Seu objetivo é fornecer informações para capacitar tomadores de decisão na identificação de áreas adequadas para aproveitamentos eólio-elétricos.
No mundo, a geração eólio-elétrica expandiu-se de forma acelerada ao longo da última década, atingindo a escala de gigawatts. Um dos fatores limitantes para empreendimentos eólicos tem sido a falta de dados consistentes e confiáveis. Uma parte significativa dos registros anemométricos disponíveis pode ser mascarada por influências aerodinâmicas de obstáculos, relevo e rugosidade. A disponibilidade de dados representativos é importante no caso brasileiro, que ainda não explorou esse recurso abundante e renovável de forma expressiva.
Atlas do Potencial Eólico Brasileiro apresenta mapas temáticos dos regimes médios de vento (velocidade, direções predominantes e parâmetros estatísticos de Weibull) e fluxos de potência eólica na altura de 50m, na resolução horizontal de 1km x 1km, para todo o País.

 Base de dados de Vento

 Busca por Coordenada

Coordenada Geográfica


 
    
 Oeste

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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Energia solar: PE terá fábrica de placas


Pernambuco abrigará a primeira fábrica de paineis de geração de energia solar das américas. Na manhã desta quinta-feira, 11 de novembro, o governador em exercício, João Lyra Neto, o presidente da Eco Solar do Brasil, Emerson Kapaz, e diretores da empresa suíça Oerlikon – que fornecerá a tecnologia e os equipamentos – , assinaram um protocolo de intenções para a construção de uma unidade no Parque Tecnológico de Pernambuco (Parqtel), no Recife.

Atualmente, existem apenas 13 fábricas desse gênero no mundo em países do leste europeu e da Ásia como China e Taiwan. O investimento é de R$ 500 milhões. Segundo Kapaz, o Banco do Nordeste do Brasil financiará 70% do valor, enquanto o fundo de investimentos europeu FXX Corporate aportará cerca de R$ 100 milhões. “Há ainda interesse de uma grande empresa brasileira e de um fundo de investimentos americano em participar do negócio”, garante.

A fábrica terá capacidade anual de produzir 850 mil paineis fotovoltaicos – responsáveis pela captação e armazenagem da energia solar. Um diferencial da nova tecnologia adotada pela Eco, chamada de “filme fino” é que as placas são feitas de material 100% limpo, mais eficiente e mais barato. “Pernambuco se sente muito feliz em sediar mais um investimento de vanguarda, com tecnologia de ponta, para produzir não só para o Nordeste e o Brasil, mas para o mercado mundial”, afirmou João Lyra Neto.

O número de empregos gerados é bastante significativo. Cerca de 400 postos de trabalho serão abertos durante as obras de construção da unidade, que começam em 60 dias. Outros 250 trabalhadores serão necessários para a sua operação, em 2012. Além desses, 1.300 homens irão atuar na instalação das placas.

Segundo Kapaz, além da logística, fez diferença para a escolha da empresa o forte desenvolvimento de Pernambuco, puxado pelo Complexo Portuário de Suape. “A estrutura e o potencial de Suape foram um diferencial. Mas esse é um pontapé inicial. A demanda vai ser muito grande, o Brasil ainda não descobriu sua força nesse setor”, disse, explicando que a produção pernambucana deverá ser exportada para os EUA, Chile, Peru e Argentina.

O uso dos paineis é abrangente. Vai de residências, estabelecimentos comerciais, bancos, supermercados, até grandes empresas. Uma placa – com tempo útil de vida de 25 anos – deve sair inicialmente em torno de R$ 320 e tem capacidade para armazenar até 150 watts. Para uma casa com quatro pessoas, por exemplo, seriam necessárias seis placas. A economia de energia ficaria em torno de 30%.

Também prestigiaram a cerimônia realizada no gabinete do governador no Palácio do Campo das Princesas, o secretário de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Anderson Gomes, a secretária de Desenvolvimento Econômico em exercício, Danielle Duca, e o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Jenner Guimarães. (As informações são do governo de Pernambuco)

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Quando o assunto é energia solar fotovoltaica, o Brasil começa a fazer a lição que deu certo em países que largaram na nossa frente, apesar de terem irradiação solar bem menor que a nossa.

Ponto 1 - regras e regulação: temos a resolução normativa nº 482, de abril de 2012, que estabelece as condições de acesso da micro-geração e mini-geração distribuída nos sistemas de distribuição. Ou seja, um grande incentivo à geração solar fotovoltaica, abrindo espaço para a venda de excedentes.

Ponto 2 - potencial: a Alemanha, em seus melhores parques, tem irradiação solar bem menor que à dos locais brasileiros de menor incidência solar. Em 2011, nossa demanda chegou no máximo a 7 MWp, contra 25 mil MWp acumulados pelo país europeu até este mesmo ano.

Ponto 3 - incentivos fiscais: no Congresso, circulam vários projetos de leis que concedem incentivos a quem utilizar energia solar em residências, em empreendimentos, no meio rural etc. Estados como o Ceará, o Rio de Janeiro e Minas Gerais já adotam ou estudam medidas fiscais de incentivo à energia solar fotovoltaica.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Maior bateria do mundo equaliza energia dos ventos


Represa de energia
Em um local remoto do Texas, bem no quintal da indústria petrolífera, foi ligado na semana passada um equipamento para impulsionar as energias limpas e renováveis.
É a maior bateria do mundo, destinada a funcionar como uma "represa de energia" entre uma fazenda eólica e a rede de distribuição elétrica.
O objetivo é garantir um suprimento contínuo da eletricidade produzida pelos ventos para a rede elétrica.
Projetada com a tecnologia desenvolvida pela empresa emergente Xtreme Power, e financiada pela concessionária Duke Energy, a bateria pode injetar até 36 megawatts de potência na rede em um período de 15 minutos.
Isso não apenas resolve o dilema da intermitência natural da energia eólica - sempre dependente das variações dos ventos -, como ainda adiciona um elemento de segurança para a rede elétrica, que passa a contar com uma potência de reserva para atender prontamente qualquer pico de demanda.
Maior bateria do mundo equaliza energia dos ventos
Cada módulo da superbateria possui múltiplos terminais, o que permite que a eletricidade flua rapidamente. [Imagem: Xtreme Power]

Tecnologia chumbo-ácida
Apesar do seu tamanho, a maior bateria do mundo não traz muitas novidades tecnológicas.
Ela é formada por módulos do tamanho de um ônibus baseados na tecnologia chumbo-ácida, a mesma presente nas baterias dos automóveis há quase um século.
A novidade é que os eletrodos têm maior área, e cada módulo possui múltiplos terminais, o que permite que a eletricidade flua rapidamente, quase como em um super capacitor.

Uma combinação adequada de fontes de energia eólica e solar, e armazenamento em baterias e tanques de hidrogênio

Energias renováveis podem suprir eletricidade durante 99,9% do tempo
As energias renováveis poderão suprir as necessidades mundiais de energia elétrica em 99,9% do tempo, até o ano de 2030.
E tudo isto a custos comparáveis aos gastos atuais com eletricidade.
A conclusão é de Cory Budischak e Willett Kempton, da Universidade de Delaware, nos Estados Unidos.
Segundo eles, as críticas sobre a inconstância das fontes de energia solar e eólica não se fundamentam se o assunto for abordado da perspectiva correta - do ponto de vista dos custos.
Custos das energias renováveis
Os pesquisadores desenvolveram um modelo focado na minimização dos custos de geração da eletricidade, em lugar da abordagem tradicional que busca equilibrar a geração e o consumo de eletricidade.
A conclusão é que gerar mais eletricidade do que o necessário durante os "horários médios" - os horários que não são de pico -, a fim de atender as necessidades dos horários de pico de demanda, sai mais barato do que armazenar energia para usar nos momentos de demanda mais alta.
Isto permitiu reduzir muito a necessidade de sistemas de armazenamento, como baterias e tanques de hidrogênio, que são muito caros.
Uma combinação adequada de fontes de energia eólica e solar, e armazenamento em baterias e tanques de hidrogênio, pode ser uma solução viável para a demanda atual e futura de eletricidade.[Imagem: Lisa Tossey]

Energia solar: escritório desliga fornecimento da distribuidora após instalar painéis fotovoltaicos

Sistema de microgeração renovável instalado pela Energia Pura atende 100% da demanda energética de escritório em Corumba, MS
O sonho da auto-suficiência em energia está cada vez mais viável agora que o investimento nos equipamentos para microgeração renovável (painéis fotovoltaicos, inversores, baterias,...) podem se pagar em poucos anos, tornando qualquer pessoa ou empresa independente energeticamente!
O mais novo exemplo está localizado em Corumba, no Mato Grosso do Sul, no escritório Falluh de advocacia que recentemente declarou sua independência ao instalar um sistema de microgeração de energia solar fotovoltaico para suprir toda a demanda consumida na empresa. O sistema composto por 6 painéis da Mitsubishi possui 1.5 kW de potência nominal e baterias estacionárias para acumular a energia para os momentos em que não há sol. A capacidade mensal de geração do sistema é de aproximadamente 200 kWh por mês.
Segundo o proprietário Milton Falluh “como no escritório a carga instalada é pequena e os aparelhos são eficientes (iluminação 100% Super-LED, monitores LED) estou usando o sistema sem auxílio de energia da rede da distribuidora que, mandei desligar em dezembro de 2012.” Até um ar condicionado é ligado durante as horas mais quentes do dia, quando tem maior insolação e a geração de energia do sistema está no máximo.
Milton ainda complementa: “a boa circulação de ar do projeto, pintura branca e grandes vãos mantém o ambiente arejado. Contamos ainda com captação de água da chuva e estação de tratamento do esgoto próprio. Em 2013 nossas ações estão voltadas para o meio ambiente e consumidores que se preocupam em escolher negócios sustentáveis.”
Energia Solar Off Grid
Acima foto da fachada do escritório / na direita o Inversor da Outback e o Banco de Baterias Moura Clean do sistema

Fonte: 
Corumbá, MS

 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Arena Sustentável em Pernambuco PE


A NEOENERGIA e a ODEBRECHT Energia iniciaram a implantação da usina solar na Arena Pernambuco, projeto que faz parte do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) das três distribuidoras do grupo Neoenergia, Celpe (PE), Coelba (BA) e Cosern (RN). Com 1 MWp de potência instalada, o equivalente ao consumo médio de 6 mil brasileiros, a usina solar custará cerca de R$ 10 milhões, sendo R$ 9 milhões investidos pela Neoenergia, via P&D Estratégico da Aneel, e R$1,2 milhão investidos pela Odebrecht Energia, tendo previsão de conclusão para junho de 2013.
Localizada em um terreno de 14,5 mil m², anexo à Arena da Copa, a instalação da usina solar faz parte do Projeto Estratégico de Pesquisa e Desenvolvimento – “Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira”, lançado em agosto de 2011 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Além da usina, o projeto de Pesquisa e Desenvolvimento contempla outros investimentos que totalizam R$ 24,5 milhões.
Os painéis solares fotovoltaicos, que compõem o sistema, captam a luz emitida pelo sol e a transformam em energia elétrica e, com o auxílio de um inversor, convertem a energia para a tradicionalmente utilizada nas indústrias e residências. Neste momento, a energia produzida poderá ser entregue ao sistema elétrico do estádio ou à rede de distribuição convencional. Além do aproveitamento de uma fonte renovável, os sistemas de geração solar reduzem perdas por transmissão e distribuição, uma vez que a energia é consumida no local em que é produzida será destinada à Arena Pernambuco.
O projeto executivo e a instalação da usina solar fotovoltaica estará sob responsabilidade da Gehrlicher Ecoluz Solar do Brasil, uma associação entre a brasileira Ecoluz Participações e a alemã Gehrlicher AG. Reconhecida no mercado nacional e internacional, a Gehrlicher Ecoluz Solar do Brasil possui projetos de grande porte em países como Estados Unidos, Alemanha, Espanha e Romênia.
Para desenvolver o projeto básico da usina foram contratados o Instituto de Energia Solar-Universidade Politécnica de Madrid e o Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (USP) além do National Renewable Energy Laboratory – NREL dos Estados Unidos.

Projeto em aprovação na Câmara Federal quer estimular uso de energia solar


Um projeto (PL 4536/12) que isenta os coletores e painéis solares para aquecimento de água do pagamento de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) está em processo de análise pela Câmara dos Deputados para a concessão de incentivo fiscal. A proposta é do deputado Wellington Fagundes, do PR do Mato Grosso e pretende ampliar o uso da energia solar no Brasil por ser mais econômica, abundante e praticamente, sem impacto ambiental.

Os incentivos fiscais poderão aumentar a eficiência energética do país e adiar os investimentos para atendimento do aumento da demanda de energia elétrica no horário de pico. A ação prevê que os prédios da administração pública federal dotados de 20% de água aquecida instalem coletores e painéis solares, sempre que for viável.
O projeto de isenção de IPI para os coletores e painéis solares tem tramitação conclusiva nas comissões da Câmara e, portanto, não precisa passar pela votação do Plenário. A proposta será analisada nas Comissões de Trabalho, de Minas e Energia, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.
Fonte: SECTI

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Uprise energy apresenta aerogerador portátil de 50 kW

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Uprise Energy desenvolveu um sistema portátil inovador de produção de energia elétrica com potência de 50 Kw, através de energia eólica.
Em pouco tempo vai ser comum existirem condomínios auto-suficientes em energia elétrica gerada pelo vento pois os sistemas estão ficando mais simples e facilmente transportáveis e já existem empresas que estão vendendo e fornecendo esse serviço de forma mensal ou mesmo temporária.
É o novo sistema desenvolvido pela empresa Americana Uprise energy sediada em San Diego e que oferece uma solução portátil para geração limpa de energia em qualquer lugar e em poucas horas depois de contratada pelo cliente.
O novo sistema é carinhosamente chamado de “portátil” pois fica acondicionado num contentor rebocável por um carro comum e levado ao lugar onde a energia é necessária com facilidade.
O PPC (Portable Power Center) como é chamado gera o equivalente a 50 KW (Kilowatts) que é o suficiente para alimentar 15 casas grandes ou até 50 apartamentos de porte médio com energia limpa, renovável e que custa bem menos que a tradicional das operadoras de energia.

Características do sistema Pelamis para energia das ondas

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O Pelamis é um dispositivo de conversão de energia das ondas do tipo progressivo, desenvolvido pela Ocean Power Delivery Ltd (Escócia), empresa fundada em 1998 com o intuito de o desenvolver e explorar comercialmente.
Os dispositivos progressivos são sistemas alongados com uma dimensão longitudinal da ordem de grandeza do comprimento de onda e estão dispostos no sentido de propagação da onda, de modo a gerarem um efeito de bombeamento progressivo, associado à passagem da onda, por acção de um elemento flexível em contacto com a água.
O Pelamis consiste basicamente numa estrutura articulada semi-submersa composta por diferentes módulos cilíndricos que se encontram unidos por juntas flexíveis.
O movimento ondulatório das ondas incidentes provoca a oscilação dos módulos cilíndricos em torno das juntas que os unem e dessa forma a pressurização de óleo que será forçado a passar por motores hidráulicos, que por sua vez accionam geradores eléctricos que produzem electricidade.
Cada dispositivo contará com quatro tubos circulares e três módulos de conversão de energia, perfazendo uma capacidade unitária do dispositivo igual a 750 kW, sendo o seu comprimento à escala 1:1 de 120 m e o diâmetro externo igual a 3.5 m.
pelamis energia ondas 2 Características do sistema Pelamis para energia das ondas
O programa de testes do Pelamis incluiu ensaios laboratoriais com diversos modelos (cujas escalas oscilaram entre 1:80 e 1:7). Em 23 de Fevereiro de 2004 foi anunciado que seria iniciado o ensaio de um dispositivo à escala real, o que foi concretizado muito recentemente.
O Pelamis foi concebido tendo em mente a sua implementação em parques, pelo que não é de estranhar o facto de a energia extraída de todos os módulos (três em cada dispositivo) ser retirada e enviada para terra através de um único cabo, algo particularmente relevante se tivermos um número elevado de dispositivos presentes (numa perspectiva de minimização de custos).
Outras variáveis importantes na concepção do Pelamis foram por um lado a tentativa de utilização de componentes já existentes na indústria offshore, pois foi do entendimento da empresa que uma vez que fique claro que o dispositivo é viável essa mesma indústria irá produzir componentes mais eficientes e a um custo extraordinariamente mais reduzido do que o actual, e por outro lado a sobrevivência do dispositivo, que foi identificada como parâmetro fulcral em todo o processo de desenvolvimento, prioritário até sobre as tentativas para melhorar a eficiência de conversão de energia.
pelamis energia ondas 3 Características do sistema Pelamis para energia das ondas
Uma das componentes importantes do Pelamis é o seu sistema de fixação ao fundo do mar, que dadas as características do dispositivo assume um relevância fundamental.
A antevisão artística representada na imagem refere-se a um parque de 40 dispositivos (30 MW instalados), que, ocupando uma área de 1 km2, poderia ser responsável pelo abastecimento de 20 000 habitações, de acordo com os dados fornecidos pela empresa.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

O Brasil deve integrar em breve a Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA), afirma o secretário executivo adjunto do Ministério de Minas e Energia, Francisco Romário Wojcicki.



A agência IRENA foi criada em 2009 e privilegia a energia eólica, fotovoltaica assim como outras fontes renováveis, facto que originou um distanciamento entre o Brasil e a agência IRENA.
“Vai haver mais uma rodada de discussões e o Brasil tende a se aproximar e a ingressar (na IRENA). As dificuldades estão sendo superadas passo a passo”, afirmou o secretário, que participou nesta terça-feira do 13º Encontro Internacional de Energia, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
O principal impasse entre a entidade e o governo brasileiro era referente à matriz hidroelétrica, não considerada limpa e renovável pela Agência Internacional de Energias Renováveis.
Ao aderir ao grupo, o Brasil passará a ter acesso a tecnologias e informações importantes do universo de fontes renováveis, segmento em que o País é uma das referências mundiais por sua matriz energética sustentada em recursos hídricos, geração relevante a partir de biocombustíveis e produção crescente de complexos eólicos, entre outras rotas sustentáveis de geração elétrica.
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SOBRE A AGÊNCIA IRENA

IRENA procura tornar-se um impacto no mundo das energias renováveis através da sua posição clara e independente, fornecendo uma vasta gama de serviços de confiança que complementam outros já existentes actualmente na comunidade mundial de energias renováveis.
Por outro lado a IRENA procura reunir o conhecimento existente e disperso no universo das energias renováveis em apenas um ponto central.
IRENA foi fundada em 26 de janeiro de 2009 em Bonn, na Alemanha, por 75 Estados que assinaram os seus Estatutos.
Em julho de 2012, a agência IRENA integra já 158 Estados e a União Europeia (UE), dos quais 100 Estados e a União Europeia ratificaram os Estatutos.

O Omniflow é uma tecnologia de origem Portuguesa inovadora de produção de energia elétrica a partir das fontes renováveis, eólica e solar. O sistema Omniflow pode, em condições ideais, reduzir a fatura de eletricidade em 100%. A tecnologia Omniflow utiliza uma asa invertida radial para dirigir o vento de qualquer direção (omnidirecional) e promover um efeito de Venturi, que acelera o escoamento na direção da turbina de eixo vertical.


Slideshow
Difusor omnidirecional
Dimensões físicasRotor: 1,75 m; Estrutura: 1m altura 3m diâmetro máximo
GeradorDirect Drive, sem ferro estator do gerador de ímã permanente
Controle de potênciaCurva de potência controla a potência da turbina para RPM específica e velocidade do vento
PoderPotência (Vento): 2,0 kW a 14,0 m / s; 3,0 kW pico de potência 
ala Solar: (opcional PV kW células-0,8) 
três zonas independentes MPPT solares
Rendimento anualVento: até 3500 kWh / ano 
Vento + células solares de produção anual: 4.550 kWh / ano 
Redução de 80% a conta de energia de uma casa média, ou 100% de uma 
casa moderna e eficiente.
 Operam a velocidade do vento Iniciar-se no 1,5 sustentado m / s; cortar em 2,5 sustentado m / s
 Vida de projeto 25 anos (inspeções anuais recomendado)
 Construção do rotor Material compósito reciclável - poliamida reforçada
 Regulamento de energia Regulação de potência acima de 18m / s velocidade do vento
 Telhado de montagem 2-6m mastro
 Torre de montagem 4-10m mastro
 Monitoramento remoto velocidades médias do vento e horas kW de eletricidade gerada
 Garantia Dois anos para componentes

O Omniflow é uma tecnologia de origem Portuguesa inovadora de produção de energia elétrica a partir das fontes renováveis, eólica e solar.
O sistema Omniflow pode, em condições ideais, reduzir a fatura de eletricidade em 100%.
A tecnologia Omniflow utiliza  uma asa invertida radial para dirigir o vento de qualquer direção (omnidirecional) e promover um efeito de Venturi, que acelera o escoamento na direção da turbina de eixo vertical.
A elevada produção de energia deve-se ao seu funcionamento em espiral ciclónica ascendente semelhante ao princípio de um furacão.
Deste modo a turbina não se encontra limitada pela mesma física dos aerogeradores convencionais, porque neste caso o vento que passa por cima do Omniflow também contribui para a produção de energia graças à nova tecnologia patenteada internacionalmente de escoamentos combinados.
Graças a este princípio de funcionamento o sistema arranca com a menor brisa e começa a produzir energia para a rede com velocidades de vento muito baixas.
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Componente Solar

A superfície da asa é coberta por células foto voltaicas de alta eficiência que maximizam a produção de energia.
Os painéis foto voltaicos diretamente aplicados na asa, são divididos em três zonas independentes e usam micro-inversores com MPPT – monitoramento de ponto de energia máxima individual, para maximizar a produção de energia e evitar queda de produção de energia por efeitos de sombra.
A capacidade de explorar estas 2 fontes de energia numa área tão pequena faz do Omniflow uma das mais poderosas tecnologias de energia renovável disponível no mercado atualmente.
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Vantagens do Sistema Omniflow

A baixa emissão de ruído foi um dos fatores mais importantes no desenvolvimento da tecnologia, visto esta ter como objetivo principal a instalação em zonas residenciais.
O baixo ruído é garantido pelo uso do difusor que envolve a turbina e a otimização do rotor para que este atinga a potência máxima garantindo que a ponta da pá não ultrapasse um determinado limite de velocidade.
O sistema tem também a grande vantagem de não ter praticamente componentes móveis visíveis, o que impede as sombras em movimento, que ao ficarem situadas numa janela podem ser muito desagradáveis para os moradores.
As vibrações são também eliminadas por um sistema duplo de amortecimento, impedindo a propagação para o poste e consequentemente para o edifício.
Reduçã