segunda-feira, 8 de agosto de 2011

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Os edifícios comerciais mais modernos geralmente são revestidos de vidros espessos (leia caros e resistentes), projetados para o controlar a intensidade solar (leia filmes protetores ou espelhamento). Mas a empresa Pythagoras Solar, de Israel, tem uma ideia melhor: em vez de apenas devolver ou filtrar a luz do sol, eles constroem placas fotovoltaicas integradas nas unidades de vidro. No mundo da arquitetura high-tech, esse sistema é conhecido como PVGU. O mecanismo serve tanto para controlar o ganho de calor quanto para gerar eletricidade. De acordo com o site Jetson Green, o grupo israelense está testando estes painéis num dos andares da Torre Willis (antiga Sears), em Chicago, nos Estados Unidos. Se o projeto-piloto der certo e despertar o revestimento total do edifício, será possível gerar até dois megawatts de eletricidade. Os painéis solares integrados às unidades de vidro funcionam como esquadrias, complementando as janelas. Além disso, oferecem baixo ganho de calor solar e alta densidade de energia, gerando até quatro vezes mais energia elétrica. Segundo a empresa, o PVGU também permite entrada de luz natural e

CONDOMÍNIO SOLAR PRODUZ MAIS ENERGIA QUE CONSOME (Por Mariana Monte Negro em 02/Ag/2011)

O que antes era apenas visto em filmes, agora é possível e está ao alcance – por enquanto, apenas para alguns alemães de sorte. Com consciência ecológica na política empresarial e a ajuda de novas tecnologias, a empresa Sonnenschiff criou nada menos que uma “cidade solar” em Freiburg, na Alemanha.
Projetado pelo arquiteto Rolf Disch a Solarsiedlung, como é chamada, enfatiza a produção de energia incorporando uma série de grandes matrizes solares que se assemelham a toldos. As casas são construídas sob um padrão que permite que toda a cidade produza quatro vezes a quantidade de energia que consome. A energia adicional produzida por meio dos painéis solares, é vendida para o setor público e gera lucro para o condomínio.

Cerca de 52 casas compõem o complexo, que também possui jardins panorâmicos, lojas e escritórios ao longo das ruas que se cruzam. O layout do projeto é baseado na direção que o caminho do sol faz e a energia adicional requisitada no inverno, é provida por uma estação de energia movida à biomassa.
Segundo o site Tree Hugger, além dos painéis fotovoltaicos, os telhados têm sistemas de coleta de chuva, que são utilizados para os banheiros, cozinha e irrigação dos jardins. As unidades também utilizam aquecedores à lenha em época de inverno. É possível dizer, que projeto contribui em nível mundial para uma nova concepção relacionada ao uso cotidiano de energia, e o papel fundamental que a sustentabilidade pode ter na vida das pessoas.