sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Boas Práticas: no caminho do financiamento


Por Júlio Santos, da Agência Ambiente Energia – Empresas de vários portes, governos das três esferas e entidades da sociedade civil investiram, nos últimos anos, em projetos de responsabiliadade socioambiental. Seja por uma ação estratégica coordenada ou por puro marketing, o fato é que o número de iniciativas cresceu. No entanto, o resultado poderia ainda ser melhor, se no Brasil fosse mais difundida a possibilidade concreta de captação de recursos internacionais para financiar os projetos.
Segundo o Guidestar UK 2010, somente no Reino Unido há 300 instituições que destinam recursos para projetos realizados no Brasil. Por exemplo, para o período 2007/2013, o Europeaid (Cooperação da União Europeia para o Desenvolvimento da América Latina) tem orçamento de 556 milhões euros (R$ 1,28 bilhão) para projetos de defesa dos direitos humanos, energia renovável, combate às drogas e redução da pobreza, dentre outras áreas.
“Muitas empresas investem com verba corporativa. Poucas aproveitam as fontes de recursos nacionais, internacionais, editais públicos e privados direcionados para projetos”, comenta Karina Ruffo, consultora de Patrocínio do IN-PRÓ – Instituto Movimento Pró-Projetos. Segundo ela, são mais de cinco mil fontes. Como exemplo, ela conta que as 10 maiores fundações americanas possuem juntas um ativo de mais de 120 trilhões de dólaresAmbiente Energia

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